30 de junho de 2009

Aula - Jesus Irmão e Mestre

PLANO DE AULA

Tema: Jesus, Irmão e Mestre


Objetivos: levar as crianças a entender que:
· É no Evangelho que encontramos os recursos para nosso aprimoramento espiritual.
· Devemos sempre nos esforçar para assimilar e viver as lições que Cristo nos ensinou.
· Devemos sempre praticar o Evangelho, pois assim estaremos seguindo Jesus, que foi nosso Mestre, Irmão e Amigo.
· Devemos mostrar que seguimos os ensinamentos de Jesus, através de nossos exemplos, de nosso procedimento correto em casa, na rua, na escola, no trabalho e na sociedade, utilizando sempre a sua frase: “Amai-vos uns aos outros como eu os amei.”

Harmonização – colocar música de fundo e pedir que inspirem, expirem, encham o pulmão de ar, sintam o ar entrando pelo nariz e saindo pela boca. Pedir para fecharem os olhos e imaginar uma praia. Imaginar que estamos andando na areia quentinha, o sol bem quentinho na gente, e sentimos um vento suave batendo no nosso rosto. Imaginar Jesus ao nosso lado, nos dando a mão e ele vai orar conosco. Ele está ali, damos a nossa mão a ele e caminhamos molhando os pés na água do mar, que esta fresquinha. Agora, Jesus vai fazer a prece conosco.

Prece inicial

Primeiro momento: Introdução ao tema: Começar, dialogando com as crianças sobre o que é ser: Irmão, amigo e mestre. Esclarecer que amizade e amor são os dois sentimentos mais puros que existem na Terra. Devemos ter o cuidado de cultivarmos sempre a amizade e a preocupação de tornarmos amigos daqueles a quem consideramos nosso inimigo, pois devemos observar que todos têm alguma coisa de bom, pois somos filhos do mesmo Pai e, portanto, somos irmãos.
Relembrar (evangelizador) a sua infância, seus professores (mostrar a elas que o professor pela maneira clara de ensinar, pelo carinho e paciência deixou a sua marca).
Pedir que as crianças falem:
. Das qualidades de seus amigos
. Qual é o maior amigo que todos nós possuímos em comum
. De seus professores
Depois de ouvi-las comentar que Jesus sempre demonstrou que nos ama e que é nosso melhor amigo, através da sua vivência da Lei do Amor. E que Deus enviou Jesus para ser nosso Mestre (professor), irmão e amigo, para nos ensinar e auxiliar na jornada evolutiva.
Comentar que Jesus além de ser nosso melhor amigo foi também nosso melhor professor. Ele era chamado de Mestre por todos, e podemos considerá-lo o Mestre dos Mestres.

Segundo momento: Perguntar se gostam de brincar de imitar e convidá-los a participar da brincadeira 'siga o mestre': fazer alguns gestos para que imitem: um abraço, palavras de encorajamento, etc. Perguntar qual seria a pessoa mais legal que os evangelizandos gostariam de imitar. Se é legal imitar os outros. Questionar o porquê de querer imitar a pessoa escolhida e conduzindo a conversa dizendo que as coisas boas que as pessoas fazem é imitação dos atos e ensinos de Jesus. Dizer que imitamos o que ele fazia, porque são coisas boas, porque ele é um bom espírito, e tudo que é bom devemos imitar, que é seguir o exemplo.
Ao final, chega- se à conclusão que a pessoa que Deus nos enviou na Terra para imitarmos suas atitudes, foi Jesus.

Terceiro momento: Narrar à história: Um amigo de verdade
Após a história, pedir que relatem a parte que mais gostaram.
Indagar:
· Por que Jesus é nosso melhor amigo?
Quarto momento: Atividade final: Distribuir atividade para serem desenvolvidas pelas crianças.


Prece Final


HISTORIA: UM AMIGO DE VERDADE

ATIVIDADE 1- "Jesus, o Irmão e Amigo"

2-Leia as frases abaixo e, seguindo o exemplo, demonstre seu sentimento, completando as demais:

Já disseram que:
“ A alegria é azul
e lembra o céu” ( Melo Teixeira)

“A lágrima é um mar
E tem gosto de sal” ( Mateus Moreto )

E como você diria:
A Amizade é _____________________________
E tem gosto de ____________________________

Ser irmão é ______________________________
E lembra ________________________________

Veja se você é capaz de reescrever as frases abaixo. É só colocar as letras em ordem:
a) A açnaifnoc ( fé) em Deus nos faz entender e ritnes sua aduja
__________________________________________________________

b) Jesus, através do seu olpmexe , revelou a sua condição e espírito otiefrep e de nosso ertseM maior.
_________________________________________________________________

(Retirado do site: WWW.cvdee.org.br sofrendo algumas alterações)

29 de junho de 2009

Aula - Scheilla - Mentora da Fraternidade



SCHEILLA – Mentora da Fraternidade

Objetivo: Levar ao conhecimento do evangelizando a missão de abnegados Espíritos que pelo trabalho e amor se dedicam como apóstolos do Cristo, dando à humanidade os melhores exemplos de fé e trabalho cristão.

Canto inicial

Prece

Primeiro momento: Diálogo:O que são mentores espirituais? Cite alguns: (Emmanuel, André Luiz, Maria João de Deus, Sheilla, bezerra de Menezes, etc.).

Chamamos mentores espirituais aos espíritos desencarnados que são os responsáveis do plano espiritual pelas diversas atividades que se realizam nas instituições terrenas, especialmente nos grupos espíritas e instituições religiosas. Estes espíritos, mais evoluídos no conhecimento e no amor ensinado por Jesus, procuram expirar os encarnados sempre no caminho do bem, de modo que as instituições cumpram os seus objetivos, anteriormente traçados no plano espiritual.

Os Mentores Espirituais ou benfeitores espirituais foram Espíritos que viveram aqui na terra assim como nós e aqui tiveram suas experiências, erraram e sofreram, aprenderam através da dor e do sacrifício até alcançar certo grau de evolução espiritual; aprenderam amar muito e sinceramente o semelhante sejam ou não simpáticos ou conhecidos (estranhos). E movidos por grande desejo de servir na senda do Cristo, aceitam a missão de amar como Jesus ensinou. Eles são, portanto missionários e através deles Deus age.

Os benfeitores espirituais se entregam de todo espírito a servir a quem necessite, trabalham no plano espiritual para e pelos encarnados e desencarnados... Aqui é um encarnado doente, ali outro em aflição, acolá é um desencarnado em grande perturbação... Assim todo o tempo, não importa a hora ou lugar.

Todos têm um desses abnegados espíritos ao seu lado que se comprometem em nos conduzir, aconselhar ao reencarnar aqui na terra. Ele é conhecido nosso como “anjo da guarda”. Assim como há um mentor para cada indivíduo há também grupos de mentores espirituais que cuidam de nossa família, Cidade, Estado, País e enfim, da humanidade junto de Jesus.

Existem muitos mentores espirituais e alguns conhecidos nossos como já citamos, mas hoje vamos de uma mentora em especial ou de SCHEILLA (mostrar uma imagem - retrato mediúnico de Scheilla). Já ouviram falar de Scheilla? Ela é a benfeitora de nosso centro e coordena e orienta as atividades do grupo junto de outros Espíritos benfeitores e equipe de pessoas (encarnados), daí o nome: “Grupo de Fraternidade Espírita Irmã Scheilla”.

Temos notícias de duas encarnações de Scheilla, uma foi na França (1572/1641), em sua existência francesa seu nome era Joana Francisca de Frémiot, casou-se com Barão de Chantal e teve quatro filhos. E após seu marido falecer ela foi ser freira dedicando sua vida a prática da caridade. Foi tida como Santa pela igreja católica – Santa Joana de Chantal.

A outra encarnação, seu nome foi Scheilla e viveu na Alemanha, fora uma dedicada enfermeira que se esmerava nos cuidados com os feridos e como amiga da caridade, tratava chagas morais e enxugava lágrimas das vítimas de si mesmos. Era tão dedicada que se esquecia de si mesma. Scheilla desencarnou aos 28 anos durante um violento bombardeio aéreo, quando heroicamente tentou salvar uma criança.

Quando no mundo espiritual, dizem que Scheilla optou por trabalhar no Brasil, pois aqui viviam seus afins ou pessoas queridas.

Atualmente, a querida Mentora trabalha na Espiritualidade Juntamente com o Coordenador Geral da Colônia Espiritual Alvorada Nova, Cairbar Schutel. Esta Colônia foi planejada há muitos séculos por Aqueles que, sendo os Engenheiros Condutores de Jesus, conhecem a Terra do seu passado longínquo ao seu futuro distante. O Brasil nem mesmo existia na face do globo e a Alvorada Nova já estava fixando seus primeiros alicerces.

A presença de Scheilla tem sido registrada por vários médiuns em diversos grupos espíritas do país. Escorada na virtude da caridade, com especial carinho e dedicação oferece assistência aos enfermos do corpo e do espírito. Além do mais, Scheilla sempre se caracterizou por trazer mensagens de alento e consolação, renovando o ânimo e fortalecendo a fé no amor divino.

Segundo momento: Fazer flores de papel, no miolo desenho de Scheilla.

Prece final
Scheilla - Mentora Espiritual



Cópia da foto de Scheilla, tirada em reunião de materialização,
realizada com o saudoso médium Peixotinho, na cidade de Campos, Rio de Janeiro.



Encarnação de Sheilla enfermeira na Alemanha.



Encarnação de Scheilla na França, no século XVI seu era Joana Francisca Frémiot.
Desenho da cópia foto de Sheilla (desenho meu)














































*Imagens retiradas da internet

Aula - Médium e Mediunidade

PLANO DE AULA

TEMA: MÉDIUM E MEDIUNIDADE

Objetivo: Perceber a função de intermediário, entender como o médium colabora e interfere na transmissão do pensamento do Espírito.
· Entender que a mediunidade é uma faculdade comum a todas as criaturas ( pela intuição, todos nós somos médiuns)
· Compreender que, seja qual for a faculdade mediúnica, ela deve se utilizada para o Bem e em favor do Próximo.
Canções para harmonizar
Prece inicial
Primeiro Momento: Introdução do tema:
O tema será introduzido através de um diálogo com as crianças, utilizando as perguntas:
· Como a gente se comunica com as pessoas? ( fala, escrita, rádio, T.V, etc.)
· Alguém pode comunicar comigo através do telefone se eu não tiver um? ( a criança deverá perceber que poderei utilizar o telefone do vizinho)
· Se eu não falar Alemão, poderei entender uma pessoa que está tentando me dizer algo falado ou escrito, nessa língua?
· Uma pessoa que não enxerga pode receber uma comunicação por escrito e ler? ( lembrar que somente será possível se tiver estudado o sistema brailer)
· Uma pessoa que não ouve e não fala pode-se comunicar com outras que têm o mesmo problema? E com pessoas que falam e ouvem?
· Se puderem como se dá essa comunicação?( pela linguagem dos sinais)
. Podem os Espíritos se comunicar conosco?
. De onde vêm os espíritos? Do mundo espiritual.
. O que é Mundo espiritual? É o local onde estão os espíritos que desencarnam. No Plano Espiritual os espíritos estudam, trabalham, auxiliam uns aos outros. Existem flores, música, meio de transporte, praças, hospitais e lugares para morar. Mas não existe comércio. É organizado com Governos e Ministérios.
Explicar para as crianças que existe também comunicação do mundo Espiritual com os encarnados.
Os Espíritos são seres humanos desencarnados. São o que eram quando encarnados: bons ou maus, sérios ou brincalhões, trabalhadores ou preguiçosos.
Eles têm as suas ocupações como nós temos as nossas. Muitos deles procuram ajuda para melhorar, progredir.
Desencarnados e encarnados podem se comunicar através da mediunidade, que é a capacidade que algumas pessoas têm de entrar em contato com o chamado mundo invisível. Essas pessoas são denominadas médiuns.
Os desencarnados (espíritos) têm influencia sobre nós os encarnados agindo através do pensamento e também de faculdades (explicar) especiais que algumas pessoas têm. Essas pessoas são chamadas de médiuns, o que quer dizer que tem faculdades mais desenvolvidas que as outras. Todos somos médiuns de nascença, pois temos intuição (explicar), mas somente alguns têm mediunidade.
Médiuns são intermediários, ou seja, através deles os espíritos se comunicam. Quais os meios de comunicação os homens utilizam?(deixar que eles falem). O meio mais comum é o telefone, o telefone é o aparelho comunicador do homem encarnado para falar com outro homem encarnado. E assim é o médium, o “aparelho” comunicador que permite a comunicação entre dois mundos, o material e o espiritual, mundo material poderia ser o que vemos, e o espiritual o que sentimos. Não vemos o amor, mas podemos senti-lo. Alguns médiuns transmitem essas mensagens de diferentes modos: alguns ouvem, outros conseguem ver os espíritos, outros escrevem as mensagens, etc.
Vamos falar um pouco sobre esses tipos de mediunidade. São elas:
Mediunidade audiente - a pessoa ouve o que os espíritos dizem;

Mediunidade de vidência - o encarnado vê senas do plano espiritual; Mediunidade de cura - a pessoa consegue ajudar na melhoria da saúde de alguém através de passes;

Mediunidade de psicofonia - o médium empresta seus órgãos da fala para que o espírito se comunique;

Mediunidade de psicografia – escrita dos espíritos dos espíritos pela mão de um médium; o intermediário (médium quer dizer isso) empresta sua mão para que o desencarnado escreva;

Mediunidade intuitiva (explicar intuição) - o encarnado capta idéias de espíritos, mesmo sem vê-los ou ouvi-los. Todos somos médiuns intuitivos, uns mais, outros menos.

Já ouviram falar em algum médium?
Explicar que muitas pessoas são médiuns, mas que algumas se destacaram, pelo trabalho desempenhado e principalmente por quem são ou foram. Alguns médiuns notáveis: Francisco Cândido Xavier, que se destacava pela bondade e psicografou mais de trezentos livros; Divaldo Pereira Franco - grande palestrante e psicógrafo de livros muito importantes para o Espiritismo; Yvonne do Amaral Pereira, que psicografou vários livros importantes. Claro que há muitos outros de destaque.

* Lembrar que Kardec não tinha nenhuma mediunidade ostensiva.

Existe mediunidade com Jesus e sem Jesus. Alguém sabe dizer a diferença?

* Após ouvir e comentar possíveis respostas, esclarecer que, na mediunidade com Jesus, o médium visa apenas a prática do bem e o auto-melhoramento, não cobra pelo que faz e não pretende obter vantagens. O médium que trabalha com e pelo Cristo procura estudar, ser humilde, paciente e amoroso com todos que atende.A mediunidade sem Jesus é aquela em que o médium busca vantagens pessoais, como dinheiro, presentes ou elogios. A prática da caridade não é o objetivo principal e muitas vezes o médium se utiliza dos espíritos e do fato de as pessoas acreditarem nele para enganar, divertir-se ou conseguir coisas para si mesmo.O Evangelho nos diz que devemos dar de graça o que de graça recebemos. A comunicação entre encarnados e desencarnados foi permitida por Deus como uma forma de evoluirmos, aprendendo uns com os outros. A mediunidade não é um brinquedo, muito menos é um negócio. O que o médium recebe do plano espiritual não é dele, mas sim do espírito comunicante, logo ele não pode ganhar pelas comunicações que dá.

Segundo momento: Contar a história: A CURIOSIDAD DE MARIANA. Esta é uma “história com interferência”. O evangelizador conta a história com a participação dos evangelizando. Nas palavras em negrito, o evangelizador deve perguntar às crianças o que elas já sabem sobre o tema.
Terceiro momento: ATIVIDADE: COLORIR RECORTAR E COLAR

PRECE FINAL

10 de junho de 2009

Aula - Pluralidade dos mundos habitados

PLANO DE AULA

Pluralidade dos mundos habitados


OBJETIVO: A criança deverá identificar na pluralidade e diversidade dos mundos existentes recursos do Amor e Sabedoria de Deus com vistas à progressão dos Espíritos.

Canções para harmonizar

Prece Inicial

Primeiro momento: escrever no quadro a seguinte frase: "Há muitas moradas na casa de meu Pai". Pedir que as crianças expliquem o significado deste ensinamento de Jesus. Concluir que as moradas (casas) são os planetas, a casa do Pai é o Universo.
Segundo momento: mostrar gravura do nosso Sistema Solar e dentro dele a Via-Láctea. Explicar que apenas em nossa galáxia existem cerca de 400 milhões de estrelas como o nosso sol. Concluir, com os evangelizandos, que há muitos planetas semelhantes ao nosso ou que possuem condições de vida (mesmo diferente da nossa). Os mundos e os seres que neles encarnam estão em diferentes etapas evolutivas, resultando em diferentes tipos de mundos e variadas espécies de corpos materiais, mais ou menos sutis.Só para termos uma pequena idéia da grandiosidade do Universo criado por Deus: a ciência astronômica nos informa que, numa noite clara, podemos ver, a olho nu, cerca de 5.000 estrelas. Entretanto, diz ainda a Ciência, que isto que é observado por telescópio não passa de uma pequena gota num oceano. Daí, só palidamente podemos entender a grandeza da obra divina, com bilhões de mundos espalhados pelo espaço universal.Outra observação científica: uma galáxia é um conjunto de estrelas, nebulosas e aglomerados estelares; Somente em nossa galáxia – a Via Láctea (assim denominada porque parece um caminho leitoso) – onde se encontra o nosso Sistema Solar, calcula-se que existam mais de 100 bilhões de estrelas!Sendo assim, um astro de pequeno tamanho na imensidade do Cosmo, porque teria a Terra o privilégio de ser o único astro habitado? Não seria mais lógico admitir que todos eles são moradas de Espíritos em diferentes graus de evolução e que, se não temos conhecimento sobre a vida em outros mundos, isto se deve ao fato de não ter, ainda, a Ciência conseguido comprovar esta realidade?Entre nós, o desenvolvimento da criança e do adolescente se processa ajudado por escolas diferentes: a pré-escola, o 1º grau, o 2º grau e as faculdades, cada uma delas dotada de condições específicas para atender aos alunos em determinada faixa de evolução. Da mesma forma, para atender ao desenvolvimento de Espíritos diferentes, existem diferentes categorias de mundos, assim:
a) MUNDOS PRIMITIVOS: são mundos recém-formados, onde aparece a vida nos seus estágios iniciais. A Terra já foi um mundo primitivo.

b) MUNDOS DE PROVAS E EXPIAÇÕES: nestes mundos dominam as paixões ainda incontidas: a avareza e a violência gerando as guerras; o egoísmo gerando as injustiças sociais, etc., ou seja, o mal predomina sobre o bem. A Terra está, atualmente, nesta categoria.

c) MUNDOS DE REGENERAÇÃO: são mundos onde os espíritos já atingiram um mais alto grau de evolução,havendo, por isto mesmo, um ambiente de mais paz e entendimento entre os seus habitantes.

d) MUNDOS FELIZES: onde se vive num ambiente de amor e fraternidade, evidenciando-se, ali, todas as virtudes.
Terceiro momento: Contar a história seguinte:

O UNIVERSO: AS MUITAS MORADAS

Há bilhares de anos atrás (antes da existência de nossa galáxia), um grupo de Espíritos habitava um dos planetas no universo. E entre eles estava Aquele que conheceríamos por Jesus. A vida naquele planeta (onde Jesus habitava) é bem diferente desta que conhecemos, pois, não havia a influência da matéria, predominava o bem e o amor entre eles. Jesus fazia parte desse grupo de Espíritos que vivia em perfeita harmonia e amor.
Um dia, Deus o chamou e disse-lhe: “Meu filho, por ser um Espírito de muito amor e conhecimento serás responsável por criar uma nova morada para alguns irmãos teus que estão em desarmonia com o amor e minhas Leis. Chama quantos precisares e começa teu trabalho. Estarei sempre contigo!”
Reunindo um grupo de Espíritos amigos inicia sua missão. Bem, se fazia necessário um “novo lar”, “uma nova casa” para acolher aqueles Espíritos rebeldes. Junto com sua equipe de amigos escolhe no universo um conjunto de estrelas no universo e, apartir de uma estrela maior ou Sol, faz com que ocorra uma grande explosão neste e então se separa vários pedaços que são os planetas conhecidos como: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, Plutão. Planetas que seriam ou são moradas de muitos Espíritos.
Jesus então escolhe um deles – a nossa querida Terra – e a faz passar por muitas transformações (após a explosão a Terra era apenas uma formação rochosa) até ficar como a conhecemos hoje, apresentando uma diversidade de ambiente: florestas, desertos, mares, etc., possibilitando a vida de várias espécies. Pois, então seguindo a evolução do planeta, surgem os animais, e o homem é colocado neste meio.
Vários Espíritos com o mesmo grau de desenvolvimento moral e intelectual, ou seja, com sentimentos e inteligência semelhantes, encarnam no novo planeta.
O tempo vai passando, a população vai crescendo e vão surgindo várias raças (brancos, negros, ruivos, etc.) e também vão surgindo às diferenças, as rivalidades, os homens não se respeitam, são cruéis, não perdoam ou, há muita injustiça e falta de amor. Jesus que acompanhava os passos dos homens na Terra, vendo a dureza de seus sentimentos, pede ao Pai que use sua misericórdia e alerte aos homens. E, Deus envia mensageiros, os profetas ou Espíritos muito bons que vem para falar sobre Sua existência e seu amor; vem trazer Leis e justiça para amparar e orientar o homem. Mas, mesmo assim movidos pelo orgulho e egoísmo, nem percebem os sinais que Deus envia.
Então, Jesus resolve: “Eu vou até lá!”. E nasce entre os homens, seus amigos espirituais o ajudam a encarnar. Ele vem como um homem simples e pobre, reúne um grupo – os apóstolos – e fala aos homens da importância do amor, do perdão, e da caridade, pois a vida na terra é passageira e sem essas virtudes não é possível evoluir moralmente e ser feliz.
Falou coisas lindas, deu exemplo de amor, fez até poesia com os lírios do campo, ensinou como rezar e que não estávamos sozinhos.
O homem não entendeu bem suas mensagens, e Ele morreu condenado na cruz por ter muito nos amado. Mas, tudo que ele ensinou está num livro – a Bíblia – que é o guia que nos conduz até o seu encontro num mundo de luz, paz e felicidade.
O que temos feito com que Jesus veio nos ensinar? Aprendemos algo de seus ensinamentos?
Quarto momento: Distribuir os quadrinhos da história contada.(ver: História em quadrinhos - Universo as muitas moradas)
Prece final