24 de janeiro de 2011

História -Diferença entre Jesus e Deus

Sobre a diferença entre Jesus e Deus tem uma historinha:

O irmão mais velho



Havia uma família que tinha um filho mais velho, que já era quase adulto, e vários filhos pequenos. O pai trabalhava em um local bastante distante, e não podia visitar os filhos, mas sempre atendia seus telefonemas e respondia seus e-mails. Enviava sempre tudo o que os filhos precisavam, mas nem tudo o que eles pediam, porque às vezes pediam coisas que não fariam bem a eles.
O filho mais velho cuidava e orientava os irmãozinhos e irmãzinhas, trazendo até eles as coisas que o pai mandava.
Os filhos pequenos queriam muito ficar junto com o pai, mas o local onde ele trabalhava era muito complicado para eles chegarem.
No local onde eles moravam só tinha escola até a 4ª série. Depois que todos já tinham estudado até a quarta série, o irmão mais velho procurou uma cidade mais próxima de onde o pai morava, e que tinha aulas até 8ª série. Depois fez a mesma coisa no ensino médio. Assim, os filhos iam ficando cada vez mais perto do local onde o pai morava sempre orientados pelo irmão mais velho.


x.x.x.x.x.x
Explicando:


Depois de contar essa historinha pode-se fazer a comparação de que Deus é nosso Pai, e ele nos atende sempre em tudo o que necessitamos, mesmo que a gente não possa vê-lo. E que Jesus é como esse irmão mais velho, que deixou seus ensinamentos e nos orienta a como chegar até mais próximo de Deus.
Essa mesma história pode servir de base, mais tarde, para falar da pluralidade dos mundos habitados (cada cidade com mais recursos escolares é um mundo mais evoluído).

*Desconheço a autoria

23 de janeiro de 2011

Aula - O Consolador

PLANO DE AULA

O Consolador

Objetivos da aula: conscientizar os evangelizandos de que O Espiritismo encerra todas as condições do Consolador que Jesus prometeu. Não é uma doutrina individual, nem de concepção humana; ninguém pode dizer-se seu criador.
É fruto do ensino coletivo dos Espíritos superiores, ensino a que preside o Espírito de Verdade e que assim como o Cristo disse: “Não vim destruir a lei, porém cumpri-la, também o Espiritismo diz: “Não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução” e para isso devemos vivenciá-lo em nosso dia-a-dia para nos tornarmos pessoas melhores, ou seja, mais evoluídos.

Prece inicial
Primeiro momento: questionar, aguardar as respostas. Deixar em aberto, para mais tarde (quinto momento), complementar as respostas.
Definam a palavra "CONSOLADOR". Aquele que consola, anima, conforta, dá esperança. Quem é o Consolador prometido por Jesus? O Espiritismo.
O que já sabem sobre o Espiritismo? Foi ditado por diversos Espíritos e codificado (organizado) por Allan Kardec, que fez perguntas e organizou as respostas em cinco obras.
Quais são essas obras? O Livro dos Espíritos, O Livros dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno, e A Gênese.
Por que motivo o Espiritismo se apresenta como o Consolador prometido por Jesus? A revelação cristã sucedeu à revelação mosaica, e a revelação dos Espíritos veio completá-la. O Espiritismo é, segundo afirmam os Espíritos superiores, o Consolador prometido pelo Cristo. E ele, de fato, preenche integralmente as condições mencionadas na promessa do Cristo, visto que:
1º - procura lembrar-nos o que Jesus ensinou;
2º - ensina-nos muitas coisas que o Evangelho não pôde explicar adequadamente;
3º - consola e conforta os que sofrem ao mostrar-lhes a causa e a finalidade dos sofrimentos humanos.
* Proporcionar um momento para diálogo sobre os questionamentos em pauta, salientando que:
O Espiritismo é a Terceira Revelação: O Consolador Prometido por Jesus.
"Se vós me amais, guardai meus mandamentos; e eu pedirei a meu Pai, e ele vos enviará um outro Consolador, a fim de que permaneça eternamente convosco: - O Espírito de Verdade que o mundo não pode receber, porque não o vê e não o conhece. Mas quanto a vós, vós o conhecereis porque permanecerá convosco e estará em vós. Mas o consolador, que é o Santo-Espírito, que meu Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará relembrar de tudo aquilo que eu vos tenha dito." Jesus (João,cap. XIV. V.15, 16,17,26) *O Evangelho Segundo o Espiritismo*
Referindo-se ao Consolador que o Pai enviaria em seu nome, Jesus disse que ele teria a finalidade de ensinar novas coisas, que ele não pôde ensinar àquele tempo, por falta de evolução das criaturas.
Deveria, também, o Consolador relembrar os seus ensinamentos. Com essas palavras, Jesus proclamava a necessidade da REENCARNAÇÃO para que os homens se preparassem devidamente, a fim de receberem esses novos ensinamentos. Assim, nós mesmos e muitos outros Espíritos, somos os mesmos homens daquela época, reencarnados, aproveitando o progresso social, com a inteligência mais desenvolvida, possibilitando-nos compreender o que o Espiritismo ensina.
Dessa forma, o Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador: conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba de onde vem, para onde vai e por que está na Terra. O Espiritismo vem abrir os olhos e os ouvidos das pessoas, porque fala sem figuras ocultas, nem alegorias, esclarecendo com lógica e bom senso.
"O Espiritismo é a ciência nova que vem revelar aos homens, por meio de provas irrecusáveis, a existência e a natureza do mundo espiritual e as suas relações com o mundo corpóreo." Allan Kardec - O Evangelho Segundo o Espiritismo.
"O Espiritismo é a chave com o auxílio da qual tudo se explica de modo fácil." Allan Kardec - O Evangelho Segundo o Espiritismo.
"O Espiritismo tem por princípio as relações do mundo material com os Espíritos ou seres do mundo invisível." Allan Kardec - O Livro dos Espíritos.

Segundo momento - exposição dialogada:
Os Três Aspectos da Doutrina Espírita são: Religião - Filosofia - Ciência.

Características da Doutrina Espírita:
• É revelação divina e obra de cooperação dos Espíritos encarnados e desencarnados.
• Impessoal: não é fruto da revelação de um só Espírito e nem trabalho de um só homem.
• Complementar: complementa as duas primeiras revelações.
• Progressiva: ela jamais dirá a última palavra.

Os princípios da Doutrina Espírita são:
• Deus é o Criador;
• Espírito e Matéria são os elementos da Criação;
• Existência dos Espíritos;
• Imortalidade da Alma;
• Comunicação entre o Plano Material e o Plano Espiritual;
• Reencarnação;
• Evolução moral e intelectual dos Espíritos;
• Lei de Causa e Efeito.

Obras Básicas da Doutrina Espírita:
• O Livro dos Espíritos, publicado em 1857;
• O Livro dos Médiuns, publicado em 1861;
• O Evangelho Segundo o Espiritismo, publicado em 1864;
• O Céu e o Inferno, publicado em 1865 e
• A Gênese, publicado em 1868.

O que a Doutrina Espírita nos esclarece:
• Quem somos?
• Antes de nascer, o que éramos?
• Depois da morte física, o que seremos?
• Por que estamos neste mundo?
• Por que algumas pessoas sofrem mais que outras?
• Por que a riqueza e a pobreza?
• Por que a saúde e a doença?
• De onde vêm as nossas tendências, boas ou más?
• Por que os vícios?
• De onde viemos, por que estamos aqui e para onde vamos?

Obs.: o evangelizador poderá fazer os questionamentos acima e ir elucidando um a um, sempre buscando participação dos evangelizandos, fazendo com que eles busquem as respostas de acordo com seus conhecimentos de aulas passadas, proporcionando assim um diálogo em grupo.
Os termos Espírita e Espiritismo foram criados por Allan Kardec.
Espírita é o nome dado aos adeptos do Espiritismo ou Doutrina Espírita.

Terceiro momento: propor a leitura em grupo do texto Jesus e Allan Kardec, sugerindo que cada evangelizando, após a leitura, faça uma análise do que leu. O evangelizador devera auxiliar, caso haja necessidade.

Obs.: perguntar aos evangelizandos se já viram homens trabalhando na rede elétrica da cidade, pegando nos fios que, necessariamente, deverão estar desligados. Por certo responderão afirmativamente. A seguir, perguntar se o trabalho deles seria possível se não acreditassem nas pessoas encarregadas de ligar e desligar a força. Em seguida, chamar a atenção para o fato de todos termos confiança, pois acreditamos no motorista do ônibus, do táxi, no piloto do avião, no médico que nos opera, no cozinheiro do restaurante. Confiamos porque sabemos que são pessoas preparadas para essas funções. Depois mostrar-lhes que a nossa confiança, nossa crença vai aumentando, à medida que vamos compreendendo as coisas. Finalmente, levar as crianças a concluírem que ninguém vive sem crer e que crença é fé.

Tão extremamente identificado com o Mestre Divino surge o Apóstolo da Codificação, que os augustos mensageiros, que lhe supervisionaram a obra, foram positivos nesta síntese que recolhemos da resposta à pergunta número 627, em "O Livro dos Espíritos":

- "Estamos incumbidos de preparar o Reino do Bem que Jesus anunciou." (Mensagem recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier, Espírito Emmanuel)

Quarto momento: fazer a leitura da questão nº 627 de O Livro dos Espíritos e em seguida fazer uma análise da sua resposta juntamente com os evangelizandos.

Quinto momento: fazer algumas das perguntas do primeiro momento novamente.

Sexto momento: distribuir uma ou mais das sugestões de atividades abaixo e após fazer a correção em conjunto com os evangelizandos

Prece de encerramento
* * *

Os Três Aspectos da Doutrina Espírita

Religião: compreende as consequências morais decorrentes de tais ensinamentos, objetivando o "reencontro" do homem com Deus. Estabelece, como princípio maior da religião, que "Fora da Caridade não há salvação".

Filosofia: ensina noções mais aprofundadas a respeito de Deus, do Universo, dos homens, dos Espíritos e das Leis que regem a vida. Ensina, ainda, o que somos, de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo de nossa existência e qual a razão da dor e do sofrimento. Resume todos estes pontos na frase: "Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei." (Esta frase é atribuída a Allan Kardec).

Ciência: estuda os fenômenos mediúnicos e as relações que se podem estabelecer com os Espíritos. Ensina que "A fé sólida é aquela que pode encarar a razão face a face."

Jesus e Allan Kardec

Ante a Revelação Divina, assevera Jesus: - "Eu não vim destruir a Lei."
E reafirma Allan Kardec: - "Também o Espiritismo diz: - não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução."
Perante a grandeza da vida, exclama o Divino Mestre: - "Há muitas moradas na casa de meu Pai."
E Allan Kardec acentua: - "A casa do Pai é o Universo. As diferentes moradas são os mundos que circulam no espaço infinito e oferecem aos Espíritos, que neles reencarnam, moradas correspondentes ao adiantamento que lhes é próprio."
Exalçando a lei de amor que rege o destino de todas as criaturas, advertiu-nos o Senhor:
- "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei."
E Allan Kardec proclama: - "Fora da caridade não há salvação."
Destacando a necessidade de progresso para o conhecimento e para a virtude, recomenda o Cristo: - "Não oculteis a candeia sob o alqueire."
E Allan Kardec acrescenta: - "Para ser proveitosa, tem a fé que ser ativa; não deve entorpecer-se."
Enaltecendo o imperativo do esforço próprio, sentencia o Senhor: - "Buscai e achareis."
E Allan Kardec dispõe: - "Ajuda a ti mesmo que o Céu te ajudará."
Salientando o impositivo da educação, disse o Excelso Orientador: - "Sede perfeitos como é perfeito vosso Pai Celestial."
E Allan Kardec adiciona: - "Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más."
Enaltecendo o espírito de serviço, notificou o eterno amigo: - "Meu Pai trabalha até hoje e eu trabalho também."
E Allan Kardec confirma: - "Se Deus houvesse isentado o homem do trabalho corpóreo, seus membros ter-se-iam atrofiado, e, se houvesse isentado do trabalho da inteligência, seu Espírito teria permanecido na infância, no estado de instinto animal."
Louvando a responsabilidade, ponderou o senhor: - "Muito se pedirá a quem muito recebeu."
E Allan Kardec conclui: - "Aos espíritas muito será pedido, porque muito hão recebido."
Exaltando a filosofia da evolução, através das existências numerosas que nos aperfeiçoam o ser, na reencarnação necessária, esclarece o Instrutor sublime: - "Ninguém poderá ver o Reino de Deus se não nascer de novo."
E Allan Kardec conclama: - "Nascer, viver, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a lei."
Consagrando a elevada missão da verdadeira ciência, avisa o Mestre dos mestres: - "Conhecereis a verdade e a verdade vos fará livres."
E Allan Kardec enuncia: - "Fé inabalável só aquela que pode encarar a razão face a face."

Aula- Segunda Revelação - Jesus, Amor

PLANO DE AULA


SEGUNDA REVELAÇÃO – Jesus, AMOR

PRECE
MOTIVAÇÃO
Separar as crianças em três grupos iguais.
Fazê-las sentar ou até mesmo deitar no chão. Pedir que fechem os olhos e começar a tocar uma música bem tranqüila no violão ou utilizando um aparelho de som.
Pedir que imaginem alguém que elas gostem bastante, mas muito mesmo. Imaginar que tal pessoa está do lado delas dando abraços e carinhos variados.
GANCHO: Perguntar: Vocês estão se sentindo bem?
Que sentimento gostoso é esse que nós estamos sentindo?
Comentar: É o AMOR!
DESENVOLVIMENTO:
Perguntar: E quem é que sabe me dizer direitinho o que é o amor?
Comentar: É muito difícil dizer, não é?
Explicar: O amor é esse sentimento gostoso de carinho e afeição por outras pessoas.
É, também, a força do Universo que nos mantém todos unidos e vivos! Pois Deus nos criou e a todo Universo por um ato de amor.
Perguntar: E vocês acham que devemos cultivar esse sentimento? Por quê?
Explicar: Pois com o amor, vivemos melhor e convivemos melhor também. O amor faz multiplicar as virtudes, desenvolver a moral e fazer o espírito evoluir.
Comentar: Agora... Quero fazer uma pergunta muito séria...
Perguntar: Que foi o primeiro a nos falar sobre amor?
Responder: Jesus, o nosso mestre!
Comentar: Jesus veio trazer pra gente, há 2000 anos, o evangelho, pregando a necessidade do amor entre nós. Não só falou como também ajudou as pessoas para poder dar o exemplo! (Dar exemplos de passagens de curas).
O nome que damos ao acontecimento de Jesus Cristo ter vindo a terra para nos falar de amor é: “A Segunda Revelação – O Amor”.
Perguntar: Por que segunda? Qual foi a primeira revelação?
Responder: Foi a lei de justiça, trazida por Moisés! Moisés nos trouxe a primeira revelação: a lei da Justiça. Jesus, nosso mestre traz a segunda revelação: o Amor, ou a lei do Amor.
Comentar: Vamos entender um pouquinho melhor...
A gente chama de revelação, porque nestes momentos da história, Deus se mostra aos homens através destes missionários, seja Moisés, seja Jesus Cristo. Ou seja, ele se revela ao homens.
Comentar: Na segunda revelação, o Amor, Deus revela o amor que ele tem pelas criaturas da Terra, como o de um pai dedicado e carinhoso, através das palavras e atos de Jesus Cristo
E para deixar a importância do amor bem claro, Jesus trouxe o maior dos mandamentos até então: “Amar a Deus sobre todas as coisas e a teu próximo como a ti mesmo”.

ATIVIDADES:
Cada uma das atividades deve ser distribuída para um dos grupos.
1. Imagens: Procurar entre os recortes de papel, cenas e imagens que caracterizam o amor e fazer uma colagem em papel craft, com frases que descrevem como o amor está caracterizado em cada cena.
2. Desenho: Deixar que as crianças desenhem a mão livre cenas que caracterizem o amor.
3. Texto: Colar no papel craft as frases recortadas que caracterizam o amor. Além disso, a produção de pequenas frases e trechos de texto é recomendável. Por fim, tais frases, podem estar associadas a desenhos.

As Três Revelações

AS TRÊS REVELAÇÕES

(07 a 10 anos)
Justiça, Amor, Verdade / Moisés, Jesus, Espiritismo

Tivemos 03(três) Revelações enviadas por Deus, nosso Pai Maior.
A Primeira Revelação refere-se a Moisés e sua missão de justiça.
A Segunda Revelação foi a Revelação de Amor, que Jesus ensinou e vivenciou , exemplificando para nós.
A Terceira Revelação é a Doutrina Espírita, que veio nos dar mais um pedacinho de nossa evolução, trazendo o conhecimento sobre a existência, a comunicabilidade e a eternidade do Espírito.
A Doutrina Espírita é muito rica. Ela nos ajuda a nos conhecer, a conhecer o mundo ao nosso redor e a abrir nossos horizontes para além dessa existência, colocando-nos como cidadãos do Universo, capazes de modificarmos a nós mesmos e ao planeta em sua trajetória evolutiva; educando-nos para o amor e para a vida, apoiada sempre no Evangelho de Jesus, nos Seus ensinos e vivências, buscando nos auxiliar no desenvolvimento de nossas capacidades e no aproveitamento das oportunidades de evolução da presente reencarnação.



A Primeira Revelação


Tivemos três revelações: a primeira, de justiça; a segunda, de Amor e a terceira de consolação.
Vamos falar um pouquinho sobre a primeira, que é a revelação de justiça
Moisés era hebreu, mas fora criado no Egito, onde recebeu uma primorosa educação e sempre acreditou em Deus. Depois de um tempo, quando Moisés já era adulto, ele percebeu que os hebreus eram escravos e que tinha que buscar libertá-los e levá-los para a Terra Prometida e assim ele fez.
Mas, então, os hebreus tinham muita revolta e estavam com os corações muito endurecidos e havia, então, a necessidade de lhes fornecer regras para bem viverem.
Assim, houve a revelação de Justiça. Deus, através da mediunidade de Moisés, mandou a Espiritualidade de Luz passar 10 mandamentos , para que os homens pudessem ter regras de bem viver entre eles.
OS 10 mandamentos são:
1o. Não terás deuses estrangeiros, nem farás imagem para lhe prestar culto;
2o. Não pronunciarás o nome de Deus em vão;
3o. Santificarás o dia do sábado;
4o. Honrarás pai e mãe;
5o. Não matarás;
6o. Não cometerás adultério;
7o. Não roubarás;
8o. Não prestarás falso testemunho;
9o. Não desejarás a mulher do próximo;
10o. Não cobiçarás as coisas alheias.
E esses mandamentos foram gravados e sempre lembrados como forma de conduta para viver em sociedade. Mas... o tempo nos faz esquecer muitas coisas, não é mesmo?


A SEGUNDA REVELAÇÃO

Pois então, os homens também com o tempo acabaram por esquecer as regras recebidas por Moisés e foi necessário ser enviado a Terra alguém que pudesse nos fazer lembrar das Leis Divinas.
Foi quando Jesus veio viver entre nós, para nos ensinar a viver as Leis Divinas. Então, Jesus veio nos ajudar e orientar no bem viver para podermos continuar nossa evolução espiritual.
Jesus veio trazendo com ele a revelação de Amor. E para fazer isso ele nos trouxe dois mandamentos, menos que dez não é? Mas mais importantes e mais profundos que os 10 mandamentos juntos, porque contém dentro desses dois mandamentos, aqueles dez e mais um tanto.
Os dois mandamentos, que Jesus vivenciou e nos deixou como orientação foi:
1o. Amar a Deus, sobre todas as coisas;
2o. Amar ao próximo, como a si mesmo.

Assim, a Lei de Amor instaurada foi para que aprendêssemos e amolecêssemos nossos corações, a fim de que vivenciássemos a fraternidade , a irmandade entre os homens, sem distinção.
E quando Jesus retornou ao Lar Espiritual, nos disse que, dali a alguns séculos, o Pai Maior nos enviaria um Consolador, para novamente nos lembrar das Leis Divinas.


A TERCEIRA REVELAÇÃO

Como Jesus já havia dito, com o tempo, as pessoas acabaram por esquecer os ensinamento de Amor e precisariam de um Consolador , então nos chegou a terceira revelação, como é conhecida a Doutrina Espírita
E assim, os Espíritos ditaram a Allan Kardec, que anotou tudo e editou os livros com essas anotações, para relembrar os ensinamentos de Jesus e explicando mais algumas coisas.
A Doutrina Espírita, relembrou e acentuou os seguintes princípios básicos:
A existência de Deus;
Existência do Espírito, sua sobrevivência após a morte e sua comunicação com o mundo material;
Reencarnação;
Evolução moral e intelectual dos espíritos;
Lei de Causa e Efeito.
Vários (mas não todos) desses princípios são encontrados em todas as religiões cristãs.
Mas,Por que existe Deus? Se há mundo espiritual, como é a vida lá? E vivendo no mundo espiritual, pode se fazer contato com o mundo material? Vivemos uma só vida? Todos temos a mesma evolução espiritual? O que fazemos, de bom ou ruim, recebemos de volta?
É isso que a Doutrina Espírita vem nos explicar e nos fazer raciocinar através de seus três aspectos: ciência, filosofia e conseqüência moral (religião).


Fonte: http://www.cvdee.org.br/sitedagente/espiritismo.asp

15 de janeiro de 2011

Aula - Perdão

PLANO DE AULA

PERDÃO


Objetivos: Levar as crianças a compreenderem que perdoar consiste no esquecimento total das ofensas recebidas. Devemos perdoar sempre, pois estamos sujeitos ao erro e necessitaremos do perdão alheio. Quando Jesus nos convida a perdoar quantas vezes forem necessárias, Ele quer dizer que fazendo isso, estamos trabalhando para o nosso próprio equilíbrio espiritual.

Preparo da sala: Anteriormente a sala foi preparada da seguinte forma: foram retiradas as cadeiras, colado balões nas paredes escritos sentimentos bons.

Música para harmonizar

Prece Inicial

Primeiro momento: Contar a história com os evangelizando sentados confortáveis no chão formando circulo.
“Mariana e Carol eram grandes amigas, um dia, Carol sem querer quebrou uma boneca de Mariana. Ela pediu desculpa para a amiga, mas Mariana não a perdoou.
A partir desse dia, Mariana não quis conversar mais com Carol, e isso deixou Carol muito triste.”
Desde esse dia Mariana passou a carregar um sentimento muito ruim em seu coração.
(Interferência) Vamos descobrir qual é esse sentimento? (dar dicas caso for preciso). Está certo é a mágoa, vamos ver como é ruim ficar com mágoa no coração? Todos pensem em alguém que não perdoaram por qualquer motivo.

Segundo momento: Atividade psicodramática: Distribuir bolinhas (de cor escura) feitas de papel para cada evangelizando.
Dizer a seguir: Agora imaginem que o que seguram na mão é uma mágoa que vocês não conseguiram perdoar. Ela está em vocês, grudada e não podem soltá-la. Será que uma mágoa, uma ofensa atrapalha a vida de quem a carrega?
Com uma das mãos sempre segurando a bola, vocês vão fazer o seguinte: (
A evangelizadora vai orientá-los fazer uma coisa de cada vez dando tempo para que sintam a dificuldade em realizar o que está sendo pedido)
1. Bater palmas;

2. Cumprimentar uns aos outros;

3. Abraçar;

4. Pentear os cabelos;

5. Limpar o ouvido;

6. Fazer um desenho (distribuir folhas e lápis - desenho livre).

Terceiro momento: Reflexão:
E então, foi difícil fazer o que foi pedido? Assim a mágoa, ela é como a bola de papel, ela impede atrapalha quem a carrega de fazer uma porção de coisas boas.

Então o que fazer? Perdoar. Como perdoar? Esquecendo a ofensa. Não ficar lembrando, não ficar contando o que aconteceu para todas as pessoas que encontrar, não desejar o mal da para pessoa. Perdoar com o coração.

Vou contar pra vocês uma lição que Jesus deixou pra nós. Um dia, Pedro se aproximou de Jesus e lhe perguntou: Senhor, quantas vezes perdoarei ao meu irmão quando pecar contra mim? Será até sete vezes? Jesus lhe respondeu: Não vos digo que apenas sete vezes e sim setenta vezes sete vezes. Devemos perdoar todas as pessoas e quantas vezes forem necessárias. Devemos nos perdoar também (auto-perdão), pois todos nós erramos.Quando não perdoamos fica um peso em nosso coração, causando tristezas, nos impedindo de fazer muitas coisas boas. É como se carregássemos uma pedra na mão sempre. É como se um veneninho fosse aos poucos entrando no nosso corpo, podendo nos causar doenças, isso nos prejudica e atrasa nossa evolução.

Passar o lixo e dizer-lhes: Então, vamos jogar essa mágoa fora? Lembre-se de alguém que você não perdoou e jogue fora a mágoa que tem dele aqui.

Depois convidá-los a repetir a atividade anterior de bater palmas, cumprimentar uns aos outros, abraçar, etc.

Quarto momento: Atividade criativa – Pedir aos evangelizando que virem à folha (do desenho feito anteriormente); escrever no quadro: “Quais sentimentos ganhamos quando perdoamos?” pedir que cada um desenhe a si mesmo rodeados de sentimentos que ganham ao perdoarem, e que as dicas estão espalhadas pela sala (os balões coloridos com os sentimentos bons escritos neles).

Prece Final

Atividade - Clara e o livro espírita






* Essa história é uma adaptação; as gravuras são minhas.