27 de dezembro de 2012
16 de dezembro de 2012
24 de novembro de 2012
Aula - Orai e Vigiai
TEMA: ORAI E VIGIAI
CAPÍTULO DO EVANGELHO:
23 - MORAL ESTRANHA
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS: Evang. Seg. Espiritismo, cap. 23; Fonte Viva - Chico/Emmanuel; Ação e
Reação (André Luiz / F. C. Xavier), cap. 19 ; Conteúdo Programático da UEMG.
OBJETIVOS: A criança deverá reconhecer
que a prece é de valor inestimável na vida da criatura, por trazer-lhe alento
nas horas de tristeza, alívio nos momentos de dor, esclarecimento nas situações
de dúvida, ajuda na necessidade.
PRECE INICIAL
PRIMEIRO MOMENTO: Diálogo
inicial
Quais os
meios de comunicação que vocês conhecem? Na atualidade, encontramos muitos meios
de comunicação com as pessoas, pela TV e rádio, pela escrita (carta, jornal,
revista, livro, desenho, telegrama), internet, email, telefone fixo e celular,
por exemplo. Por meio deles conversamos com pessoas que estão muito distantes.
O telefone foi o meio de comunicação mais eficiente
e rápido de se comunicar por muito tempo até o advento da internet, através
deste aparelho nossa voz percorre longas distâncias. E ainda existe aparelhos
que possibilitam pessoas na Terra comunicarem com os astronautas no espaço.
Para entendermos melhor, podemos simular uma
comunicação aqui mesmo.
SEGUNDO MOMENTO: Incentivação Inicial: Confecção do telefone
Material: cola lápis de cor, molde do
telefone imprimido em papel A4 60 kg.
O
evangelizador deverá ter trazido já o material para montagem do telefone
preparado, ou seja, o molde já recortado.
Distribuir o material
para o evangelizando propondo a montagem do seu próprio telefone.
Depois de
concluída essa atividade, perguntar: Para que serve o telefone?
Pedi que, em
duplas, os evangelizando simulem uma conversa ao telefone.
Depois feitas
às experiências, possibilitando a movimentação das crianças e a interatividade,
o evangelizador prossegue com a exposição.
TERCEIRO MOMENTO: Nós temos
necessidades de nos comunicar, pois através delas interagimos uns com os
outros, a necessidade é de aprendizagem e troca (conhecimentos e sentimentos).
Assim como
existe várias formas de comunicação entre os homens, há uma que é muito
importante que põe o homem em comunicação com Deus.
Perguntar: Vocês
sabem qual é essa forma? Esperar que respondam e depois o evangelizador
responderá que é a prece. A
Prece serve como um telefone para podermos
falar com Deus.
A prece é o
recurso mais valioso que temos e muitos preferem ignorar, e é o recurso que nos
faz descobrir a finalidade de nossa existência, nos faz superar todos os
percalços da vida, é ela que nos faz estar em ligação com o criador.
Utilizamos os
meios de comunicação como rádio, TV, telefone, que é possível pelas ondas
magnéticas que transmite o som e as imagens, para nos comunicar com as pessoas.
Mas para comunicar com Deus qual o mecanismo que ela é transmitida? Caso os
evangelizando não saiba responder, o evangelizador responderá que a prece é
transmitida pelo pensamento.
Jesus nos ensinou o “Pai Nosso” resumindo nossos deveres e necessidades,
explicou uma lição muito importante: "Orai e vigiai para que não
caias em tentação".
O que Jesus quis dizer com orar e
vigiar? O que é Prece? O que é vigiar?
A
prece é uma conversa com Deus, um momento de ligação entre a criatura e o
Criador. É um recurso que temos para nos comunicar com Deus. É um importante
alimento espiritual. É um momento de sua vida que você reserva para conversar
com Deus. Pela
prece nos comunicamos com Deus, Jesus e os bons Espíritos.
Vigiar significa estar
atento e desperto para tudo o que acontece com você e a sua volta.
Jesus ensinou: vigiai e
orai. Vigiar quem? A vida alheia? Não. Vigiar nossos próprios pensamentos,
sentimentos e atitudes.
Vigilância, na sua
expressão correta, como nos ensina Jesus com o “vigiai e orai”, não é
fiscalizarmos as atitudes alheias, mas objetiva, acima de tudo, nos prevenir
acerca de nossas próprias imperfeições e falhas.
As nossas fraquezas nos
prendem à retaguarda espiritual, nos induzindo a ações menos edificantes que
nos dificultam a marcha evolutiva.
Como espíritas, conhecedores
do Evangelho à luz da Terceira Revelação, grande é a nossa responsabilidade e,
por isso, precisamos estar vigilantes com relação aos nossos próprios atos,
palavras e pensamentos, para que externem sempre o que de melhor temos
aprendido na doutrina que nos felicita o entendimento.
Vigiar os pensamentos
quer dizer mentalizar sempre o bem para todos os que nos cercam e para toda a
humanidade, evitando assim colaborar para o acréscimo das ansiedades que
envolvem tantas pessoas nos dias atuais.
Vigiar as palavras, não só evitando tudo o que
possa desdobrar o mal, prejudicar o próximo ou exagerar os acontecimentos menos
felizes, como também disseminando, sempre que possível, palavras de carinho,
entendimento, ânimo, esperança e conforto.
Vigiar ações, afim de que
sejamos sempre instrumentos úteis nas mãos da espiritualidade maior, no auxílio
aos necessitados.
Vigiar será finalmente
estarmos atentos para que não venhamos a ser escravos de ilusões e
imperfeições, transformando‑nos em verdadeiros espíritas que vêem na existência
terrena uma oportunidade gloriosa de aprender, amar, ajudar e servir sempre, em
nome de Jesus, em favor de nossa própria felicidade espiritual.
A vigilância constante
como nos foi ensinada por Jesus é condição indispensável para conseguirmos a
vitória sobre nós mesmos, facilitando o nosso reencontro com a verdadeira vida.
Muitas vezes, descuidados
da vigilância nos entregamos ao comodismo, compartilhando a experiência
daqueles que ainda se comprazem na ilusão das glórias e facilidade terrenas,
acarretando para nós sérias conseqüências para o futuro.
Se vigiarmos nossos atos,
evitaremos escandalizar os que nos seguem e confiam em nós. Selecionando
palavras evitamos nossa identificação com o mal, pois, segundo os ensinos de
Jesus, o que contamina o homem é o que lhe sai pela boca, por proceder do
coração. Através do pensamento atraímos o bem ou o mal, pois nos ligamos às
faixas vibratórias com eles condizentes.
Jesus, conhecendo a nossa
fraqueza, nos adverte que oremos, mas que vigiemos também, a fim de não cairmos
em novas tentações.
Orar quando? Onde? Orar a
qualquer momento e em qualquer lugar, com palavras simples e sinceras. Lembrar
que se estamos desenvolvendo a fé, a confiança em Deus e vigiando nossos
pensamentos e atitudes, quando um problema surgir, nosso preparo espiritual
(através do “vigiai e orai”) tornará a situação mais fácil de ser enfrentada.
A prece tem um grande valor, qual o valor em nossas vidas? A importância da
oração é de nos elevar, é nossa ligação mental com Deus. A prece
verdadeira é uma comunhão com as Forças Superiores.
Ela não dever ser uma simples repetição
de palavras decoradas, como se fossem uma fórmula mágica, as soluções para os
seus problemas chegarão de forma automática. Não, a prece verdadeira não é
isso! Utilizamos a prece para pedir e agradecer a Deus.
Feita assim, a prece, além de
movimentar recursos dos Bons Espíritos em nosso favor, ou em favor de alguém
por quem pedimos, alimenta-nos espiritualmente, fortalecendo-nos a resistência
às investidas do mal.
Ela proporciona disposição para o
enfrentamento de situações difíceis, a tranqüilidade necessária à aceitação de
situações que não conseguimos modificar.
A prece não nos faz ficar livre de
nossas faltas e imperfeições. Mas a prece tem o poder de renovar, de melhorar o
nosso modo de ser, de agir.
Ela não remove os obstáculos que estão
em nosso caminho, mas dá-nos forças para vencê-los, ao mesmo tempo em que nos
vacina contra o mal em que podemos reincidir.
Além disso, a prece facilita a nossa aproximação com os benfeitores que
nos amparam, auxiliando-nos na organização de novo roteiro para uma caminhada
segura.
A prece tem uma ação muito positiva
porque Revigora o Espírito, elevando-lhe o padrão vibratório, o tornado mais
forte; Ajuda na aceitação das provas, propiciando compreensão e tranqüilidade;
Proporciona amparo ao semelhante; Age
como elemento de equilíbrio, criando ambiente favorável à ação dos Bons
Espíritos; Higieniza o ambiente e alimenta-nos espiritualmente, como pão do
Espírito que é; Impregna o lugar onde é proferida de energias positivas,
saudáveis, reconfortantes, calmantes, causando benefício geral.
A eficácia da prece está na dependência
da renovação íntima de nós próprios, em que deve prevalecer a linguagem do
amor, do perdão e da humildade para que ele possa assim, de coração liberto de
sentimentos negativos, ligar-se a Deus.
QUARTO MOMENTO:
É dado a
cada criança um pequenino pedaço de chocolate e pede-se que ela engula inteiro
(é um pedaço bem pequeno, assim que colocar na boca, sem nem sentir o gosto,
rapidamente mesmo).
Depois, dá-se a cada criança um outro pedaço de chocolate do mesmo tamanho do anterior e pede-se que ela saboreie o chocolate, deixe-o derreter na boca, enfim, que coma bem devagar.
Depois, dá-se a cada criança um outro pedaço de chocolate do mesmo tamanho do anterior e pede-se que ela saboreie o chocolate, deixe-o derreter na boca, enfim, que coma bem devagar.
Explicar que,
quando fizemos nossas preces sem pensar, com pressa, sem sentimentos, é como
comer o chocolate sem sentir o gosto, não fica o gosto em nossa boca, é quase
como se não tivéssemos comido.
Se oramos com amor e sinceridade no coração, com calma, pensando no que estamos fazendo, é como comer o chocolate devagarzinho, saboreando-o, com vontade, sentindo o gosto do chocolate que fica na boca.
Se oramos com amor e sinceridade no coração, com calma, pensando no que estamos fazendo, é como comer o chocolate devagarzinho, saboreando-o, com vontade, sentindo o gosto do chocolate que fica na boca.
QUINTO MOMENTO: Atividade
escrita.
PRECE FINAL
17 de novembro de 2012
Aula - Família - Indissolubilidade do casamento
EVANGELHO
SEGUNDO ESPIRITISMO, Cap. 22 – NÃO SEPAREIS O QUE DEUS UNIU
TEMA: INDISSOLUBILIDADE DO
CASAMENTO - FAMÍLIA
SUBTEMA: O DIVÓRCIO
Objetivo:
- Levar o evangelizando a compreender que a Lei do Amor deve
estar presente em todos os relacionamentos, inclusive no casamento.
-Compreender que viver a Lei do Amor no casamento é criar
laços de alma.
-Conscientizar o evangelizando a entender que se referindo a
casamento, a Lei Humana não é contrária a Lei de Deus, pois enquanto a Lei
Humana é mutável, a Divina não.
- Entender que onde existe e impera a Lei do Amor não há
separação, pois o amor é o elo que une a Deus e aos homens.
Bibliografia: O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap.
22; O Evangelho Segundo o Espiritismo para a Infância, Maria Helena Fernandes
Leite; Educação Emocional e Intuitiva, Rita Foelker.
Primeiro momento: DINÂMICA - DESCOBRINDO A FRASE
1. Providenciar
as palavras de uma frase em tamanho grande. Recortar cada palavra separadamente.
As palavras devem ser escondidas pelo espaço da sala.
2. A turma se
unirá para descobrir a frase.
3. Os
evangelizando dialogam pra compreenderem e explicar a frase.
FRASE: “A Lei do Amor deve estar
presente em TODOS OS RELACIONAMENTOS.”
Segundo momento: Dialogar
Todos vocês amam alguém, certo? E o que é o amor?
* Deixar que
manifestem suas opiniões. É difícil definir um sentimento tão grandioso com
poucas palavras. Podemos dizer que o amor é um conjunto de bons sentimentos, um
querer bem, um afeto real e grande, um desejo de servir e fazer o bem.
O amor se manifesta de uma forma apenas? Só existe aquele
amor romântico que aparece nas histórias e novelas?
* Após
ouvi-los, comentar que há muitas formas de amor. Existe o amor de Deus por
todos nós. O universo todo é uma prova de amor do criador pelas suas criaturas.
Há também o amor de Jesus por todos nós. Foi por amor que o
Mestre veio nos ensinar a amar, perdoar, ser caridosos, dar valor aos bens do
espírito, não julgarmos... O amor do Cristo pela humanidade é tão grande, que
ele está conosco desde a formação do planeta e permanecerá dirigindo esse globo
até que todos nós evoluamos.
Existe também o amor maternal, o paternal, o fraterno, o
romântico, o amor a uma causa, aos animais, à natureza... Há também, é claro, o
amor a Deus, a Jesus e aos bons espíritos.
Terceiro momento: DINAMICA – A PALAVRA
CHAVE
Material:
Cartões corações colorido para cada evangelizando. Cada um deles contém uma
palavra que se relacione com o trabalho que o grupo vai desenvolver, como por
exemplo: FAMILIA, UNIÃO, DIVÓRCIO, CASAMENTO, CONVIVÊNCIA EM FAMÍLIA, “Não separar o que Deus uniu”, etc.
3- Desenvolvimento:
- formar
pares ou individualmente;
- entregar o
material de trabalho;
- Explicar a
maneira de executar a dinâmica. O evangelizando vai ler o cartão que contem a palavra, dar um tempo
para que reflitam sobre o significado que atribui à palavra.
- A seguir, a
dupla ou o evangelizando com sua palavra-chave formará uma frase alusiva a ela
(frase que sintetize o significado da palavra).
-
Apresentação da dupla, dizendo qual sua palavra-chave escolhida e, seu
significado, e a frase que redigiram.
5- Avaliação:
- Para que
serviu o exercício? Para exercitar a prática
do trabalho em equipe. Para estimular a reflexão em conjunto, sobre temas que
contenham ensinamento moral, ou que se relacione com o trabalho que o grupo vem
desenvolvendo.
Quarto momento: Exposição dialogada do tema da aula durante a dinâmica.
De acordo com o Evangelho, Deus nos dá oportunidades de
conviver em família sanguínea e espiritual, conviver com muitas pessoas para
que possamos acertar desentendimentos que trazemos de outras vidas.
Serão corretos, perante Deus, os que se casam e se separam?
Deus gostaria que todos nós aprendêssemos a viver juntos com
amor, respeito e compreensão. Mas, nem sempre isso acontece. Algumas vezes, as
pessoas não conseguem se perdoar, e aceitar o outro, então acabam brigando e se
separando. Por vezes amizades bonitas se desfazem por que se desentendem por
orgulho, egoísmo ou vaidade.
Ele quer nossa união, que nos tornemos amigos e irmãos uns
dos outros nos ajudem, auxiliemos e vivamos em paz, harmonia e entendimento.
Mas, não é sempre que isso acontece, não é?
Outras vezes são os pais que se separam, divorciam-se,
separando também os irmãos. Nos casos em que os desentendimentos dos pais
provocam situações graves como agressões morais e até físicas, em que ambos se
prejudicam e prejudicam os filhos, é melhor assim que se separem, mas segundo a
lei resgataram um com outro ainda.
O divorcio é uma lei humana que tem por finalidade separar
legalmente o que está separado de fato. Não é, pois contrário à lei de Deus. O
próprio Jesus afirmou que o casamento não tem que ser indissolúvel se os dois
não se entendem. A lei divina é a lei de amor.
Sobre outros pontos de vistas existe o divórcio não só no
casamento, há também entre irmãos, amigos, mães, pais e filhos.
As pessoas que estão reunidas numa família vieram com compromissos
uns com as outras, sejam pai, mãe, irmãos, primos ou avós. Mesmo acontece na
escola, com amigos, colegas de escola,
professores e alunos, colegas de trabalho e aqui no centro espírita, se estamos
reunidos é porque precisamos estar juntos e não estamos unidos pelo acaso.Estamos
no lugar certo e com as pessoas certas para aprendermos amar, tolerar e resgatar,
se Deus nos uniu devemos aceitar essa vontade sábia e viver do melhor jeito
possível fazendo o bem.
A convivência entre as pessoas e a família nem sempre é
fácil, pois não temos as conquistas do perdão, indulgência, paciência, etc.
De certa feita no lar, existem problemas financeiros, coisas
do dia-a-dia, que preocupam os membros da família. Um dia, é a mamãe que está
contrariada por estar sobrecarregada de serviço, outro dia, é o papai que chega
aborrecido do emprego. Outro dia são os irmãos que se desentendem. Mas quando
há amor, tudo isso pode mudar?
No lar, é preciso que todos tenham paciência, compreensão,
carinho e, quando há amor, tudo vai se harmonizando. O amor cobre a multidão de
pecados, disse-nos Jesus, equilibra nosso mundo interno e o exterior.
Quando Jesus ensinou no evangelho “Não separeis o que Deus
uniu”, vale para os irmãos de um mesmo lar, mas também para Pais, Esposos e
Filhos, amigos, colegas de escola, colegas de trabalho.
A família sanguínea e espiritual deve permanecer unida. Os
irmãos devem querer-se bem e respeitar os demais familiares, avós, tios, primos
sobrinhos, e os amigos devem ser companheiros, se ajudarem, compreenderem,
respeitarem, porque não devemos nos separar por causa de discórdias e
intolerância. Brigar, ficar inimigos é a separação que Jesus citou, Deus quer
que amemos uns aos outros.
Se nos reuniu no ambiente que estamos que permaneçamo-nos
com paciência e resignação sendo bons irmãos de caminhada.
Quando existe AMOR há UNIÃO. Onde existe e impera a Lei do
Amor não há separação, pois o amor é o elo que une os homens a Deus.
Há sentimentos que nos
unem outros nos separam. Somos unidos quando somos pacientes, compreensivos,
cooperativos, humildes, caridosos, indulgentes, fraternais, sabendo desculpar
as faltas dos outros.
Estamos separados ou
separando quando somos impacientes, irritados, agressivos, egoístas, invejosos,
não perdoando as falhas dos outros.
Quinto momento: Maquete 3D - confecção de maquete da família.
Clique aqui para ver as maquetes disponíveis: http://evangelizacao-infantil.blogspot.com.br/2012/11/maquetes-para-atividades.html
Clique aqui para ver as maquetes disponíveis: http://evangelizacao-infantil.blogspot.com.br/2012/11/maquetes-para-atividades.html
Prece Final
CARTÃO
CORAÇÃO - Palavras chaves que serão usadas na dinâmica: FAMÍLIA, UNIÃO, DIVÓRCIO, CONVIVÊNCIA EM FAMÍLIA, “Não separar o que
Deus uniu”, SENTIMENTOS QUE NOS UNEM; SENTIMENTOS QUE NOS SEPARAM.
15 de novembro de 2012
Maquetes para atividades
MAQUETE - FAMÍLIA
Como fazer:
1.Imprimir
em papel A4 60 kg (dura).
2.Colorir
e recortar. Recorte também no local indicado as janelas de jeito que se abram. A cerca cole a quantidade necessária em torno da casa.
3.Colar tudo em folha A4 60kg (essa será a base ou o chão da maquete).
4.O
desenho de Jesus, cole na parte de trás do telhada da casa (representando Jesus
em seu lar).
5.Use
a imaginação desenhe um caminho, pedras flores, etc.
*Atenção, pois há dois tipos de maquetes
para você construir abaixo. A primeira a família pode ser visualizada pela janela aberta,
a segunda a família é colada fora da casa.
Boa atividade! Espero que apreciem.
TELEFONE DO AMOR – Atividade
A Prece
31 de outubro de 2012
Imagens - Parábola dos Trabalhadores da Ultima Hora
A PARÁBOLA DOS TRABALHADORES DA ÚLTIMA HORA
(Mateus,
capítulo 20º, versículos 1 a
16)
Um homem possuía uma grande vinha, onde colhia bastante uvas.
Um dia, saiu de casa bem cedo para procurar novos trabalhadores para seu
vinhedo.
Chegando à praça da cidade, perto de sua casa, encontrou alguns homens
sem emprego. Combinou com eles o salário daquele tempo, que era um denário por dia. Os operários,
satisfeitos, aceitaram imediatamente o convite e, por ordem do proprietário,
seguiram para o trabalho da vinha.
As nove horas da manhã, o vinhateiro voltou àpraça, onde havia sempre,
como era costume naquela época, pessoas que procuravam serviço. Encontrou
mais alguns homens desempregados e disse-lhes:
— Ide também trabalhar na minha vinha. Eu vos pagarei o que for justo.
E os trabalhadores seguiram para o campo e começaram sua tarefa.
Ao meio-dia, e depois às três da tarde, o vinhateiro voltou à mesma
praça e fez o mesmo, contratando novos trabalhadores.
As cinco horas da tarde, pela última vez nesse dia, esteve no mesmo
local, onde encontrou igualmente alguns homens sem serviço. Perguntou-lhes,
então:
— Por que estais aqui, o dia inteiro, desocupados?
E os homens responderam:
— Senhor, aqui estamos porque ninguém contratou nossos serviços até
agora.
Respondeu o vinhateiro:
- Ide também vós trabalhar na minha vinha.
Ao anoitecer, o
senhor da vinha chamou o administrador e disse-lhe que fizesse o pagamento dos
salários aos trabalhadores.
Naqueles tempos, os operários
recebiam o pagamento diariamente; esse salário de cada dia era chamado jornal. Por isso, eram chamados
também jornaleiros.
— Chama os trabalhadores e
paga-lhes o salário, começando pelos últimos e acabando pelos primeiros —
ordenou o vinhateiro.
Foram chamados os que chegaram às
cinco horas da tarde e só trabalharam uma hora. E cada um deles recebeu um denário.
E assim, os outros que começaram
a tarefa às três horas da tarde e ao meio-dia. Por fim, chegaram os que
começaram o serviço pela manhã bem cedo. Pensavam que iriam receber mais (pois
viram os trabalhadores da última hora receberem um denário). O administrador,
porém, pagou igualmente aos primeiros um
denário.
Então, estes começaram a
resmungar contra o senhor da vinha, alegando:
— Estes últimos trabalharam
somente uma hora e tu os igualaste a nós, que agüentamos o peso do dia e o
calor sufocante.
O proprietário, entretanto, disse
a um deles que mais murmurava:
— Meu amigo, eu não te faço
injustiça; não combinaste comigo o jornal de um denário? Recebe, pois, o que te pertence, sem reclamação. Eu
quero dar aos últimos tanto quanto dei a ti. Não achas que tenho direito de
fazer o que me agrada daquilo que me pertence? Por que sentes ciúme e inveja?
Não tenho, por acaso, o direito de ser bondoso?
*
Termina Jesus a Parábola dizendo:
“Assim, os últimos serão os primeiros
e os primeiros serão últimos”.
Esta bela história, filhinho,
mostra como Deus executa Sua Perfeita Justiça.
À primeira vista, parece que os operários
queixosos tinham razão de reclamar contra o vinhateiro, pois eles trabalharam
mais tempo que os últimos, que só tiveram uma hora de serviço. Esse, filhinho,
é o raciocínio humano, é idéia da justiça humana, que só considera o lado
exterior das coisas. No caso da parábola, os operários não tinham direito de
reclamação, porque estavam recebendo o salário combinado na praça com seu
patrão. Era o salário comum naquele tempo, para o trabalho de um dia. O senhor
da vinha havia prometido pagar um
denário e cumpriu sua palavra.
Não houve nenhuma injustiça da
parte do proprietário da vinha. Ele quis pagar támbém um denário, isto é, o salário justo, aos trabalhadores
de última hora, certamente porque viu que o serviço feito por estes, nessa
única hora, foi feito com boa vontade, amor e cuidado. Ele considerou, não o tempo, mas, a qualidade do
serviço feito.
Assim é a Justiça Divina,
filhinho. Ela nos recompensará, um dia, na Eternidade, pelo trabalho que
fizermos em favor do Reino de Jesus na Terra. A recompensa, porém, será dada,
não em consideração ao número de horas
de nosso serviço, nem à quantidade
do mesmo. Não, meu filho, Deus não olhará o lado exterior, visível, nem o volume de nossas obras. Deus nos
julgará pela qualidade de nosso
trabalho, pela sinceridade de nossos atos, pela nossa boa vontade no auxílio
aos outros, pelo amor, cuidado e dedicação com que cumprirmos nossas tarefas.
Deus olha a qualidade de nosso
trabalho e não as horas de
nosso serviço. A Justiça Divina considera nosso coração e nosso caráter, e não
nosso relógio e nossa balança.
Que seu serviço, filhinho, na Vinha do Evangelho, agora ou mais tarde,
quando você crescer, seja sempre feito com boa vontade, com sinceridade, com
amor. Que você não se habitue a reclamações. Que você nunca inveje o que seja
dado aos outros, como fizeram os trabalhadores das primeiras horas. Respeite o
trabalho e o entusiasmo dos companheirinhos novos, que vão chegando para a
Escola de Evangelho e começando a fazer alguma coisa para Jesus. Não sinta
ciúme, se eles receberem qualquer atenção, ou provas de bondade, dos
professores. A Parábola é uma grande lição contra o Espírito de reclamação,
contra a mania das queixas, contra o veneno da inveja.
Que você, filhinho, procure fazer sempre, com boa vontade e humildade,
qualquer serviço, pequenino ou maior, que Jesus confia ao seu coração.
História que Jesus Contou - Clóvis Tavares