PLANO DE AULA
PAI NOSSO
A Oração dominical
Objetivo: Levar ao coração da criança a prece que Jesus ensinou. Segundo Kardec: “Os Espíritos recomendaram-na como símbolo de todas as preces, porque, eles, Espíritos, a consideram em primeiro lugar. Ela resume, na apreciação de Kardec, todos os deveres do homem para com Deus, para consigo mesmo e para com o próximo”.
Biografia:
O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XXV
Mt, 6 a 15; Lc, 11: 1 a 4; ESE, 8: 2ª7.
PAI NOSSO (Meimei/ F. C. Xavier), todo o livro.
FONTE VIVA (Emmanuel/ F. C. Xavier), capítulos 77, 135 e 164.
Primeiro momento:
Fazer os seguintes questionamentos aos evangelizandos:
1 - Quem conhece a oração do Pai Nosso?
2 - Que outros nomes possui esta oração? (Oração Dominical ou Oração do Senhor, porque os discípulos chamavam Jesus de Dominus - Senhor em latim)
3 - Quem ensinou esta prece?
4 - A quem é dirigida esta oração?
Exposição:
ILUSTRAÇÃO INICIAL
Este desenho retrata o momento em que Jesus estava reunido com os apóstolos e seus familiares, em uma pequena comunidade, quanto houve um diálogo entre Pedro e Jesus então, pediram-lhe:
- Senhor, ensina-nos a orar.
Então, o Mestre ensinou-lhes a Oração Dominical, que é o “Pai Nosso”. (Lucas, 11:2 a 4)
Segundo momento: Fixar os desenhos no quadro, à proporção que os for explicando para que as crianças façam relação auxiliando e fixando o entendimento com recursos visuais.
MOMENTOS ESPECIAIS
1. Quando o evangelizador(a) completar a análise das QUATROS PRIMEIRAS frases da prece, relembrar às crianças a síntese inicial, que se refere aos nossos deveres para com Deus.
2. Ao analisar o “pão nosso de cada dia”, dizer que esse ensino de Jesus se refere a nós mesmos, em particular, nas nossas realizações, estudos, trabalhos, relacionamentos com as pessoas, etc.
3. Ao iniciar o estudo dos momentos SEIS, SETE e OITO, relembrar que eles, em síntese, se referem aos nossos deveres para com as pessoas com quem lidamos (Lar, família, escola e na sociedade).
DESENHO Nº 01
Exposição:
ILUSTRAÇÃO INICIAL
Este desenho retrata o momento em que Jesus estava reunido com os apóstolos e seus familiares, em uma pequena comunidade, quanto houve um diálogo entre Pedro e Jesus então, pediram-lhe:
- Senhor, ensina-nos a orar.
Então, o Mestre ensinou-lhes a Oração Dominical, que é o “Pai Nosso”. (Lucas, 11:2 a 4)
Segundo momento: Fixar os desenhos no quadro, à proporção que os for explicando para que as crianças façam relação auxiliando e fixando o entendimento com recursos visuais.
MOMENTOS ESPECIAIS
1. Quando o evangelizador(a) completar a análise das QUATROS PRIMEIRAS frases da prece, relembrar às crianças a síntese inicial, que se refere aos nossos deveres para com Deus.
2. Ao analisar o “pão nosso de cada dia”, dizer que esse ensino de Jesus se refere a nós mesmos, em particular, nas nossas realizações, estudos, trabalhos, relacionamentos com as pessoas, etc.
3. Ao iniciar o estudo dos momentos SEIS, SETE e OITO, relembrar que eles, em síntese, se referem aos nossos deveres para com as pessoas com quem lidamos (Lar, família, escola e na sociedade).
DESENHO Nº 01
“Pai Nosso, que estás nos céus.”
Quando Jesus começou a prece dominical, atendendo ao pedido dos Apóstolos, o Mestre queria dizer-nos que Deus, acima de tudo, é nosso Pai.
Criador dos homens, das estrelas e das flores.
Senhor dos céus e da Terra.
Para Ele, todos somos filhos abençoados.
Seu imenso carinho para conosco está no sol que nos aquece, dando sustento e alegrias a todos os seres e a todas as coisas.
Meimei
PAI NOSSO, cap. I
DESENHO Nº 02
Quando Jesus começou a prece dominical, atendendo ao pedido dos Apóstolos, o Mestre queria dizer-nos que Deus, acima de tudo, é nosso Pai.
Criador dos homens, das estrelas e das flores.
Senhor dos céus e da Terra.
Para Ele, todos somos filhos abençoados.
Seu imenso carinho para conosco está no sol que nos aquece, dando sustento e alegrias a todos os seres e a todas as coisas.
Meimei
PAI NOSSO, cap. I
DESENHO Nº 02
“Santificado seja o teu nome.”
O Apostolado de Jesus foi uma constante santificação do nome de Deus.
Procurou ele mesmo, louvar o Pai Celeste, distribuindo o contentamento e a paz, com todos.
Assim entendo, Jesus amparou os velhos e as crianças, amando e ajudando sempre.
Santificando as suas relações com Deus, espalhou a esperança e a caridade na Terra, enriquecendo os homens de fraternidade e alegria.
Jesus rendia graças a Deus, auxiliando o próximo.
Meimei
PAI NOSSO, cap. II
DESENHO Nº 03
O Apostolado de Jesus foi uma constante santificação do nome de Deus.
Procurou ele mesmo, louvar o Pai Celeste, distribuindo o contentamento e a paz, com todos.
Assim entendo, Jesus amparou os velhos e as crianças, amando e ajudando sempre.
Santificando as suas relações com Deus, espalhou a esperança e a caridade na Terra, enriquecendo os homens de fraternidade e alegria.
Jesus rendia graças a Deus, auxiliando o próximo.
Meimei
PAI NOSSO, cap. II
DESENHO Nº 03
“Venha a nós o teu reino.”
Meu filho, se procuras a benção da felicidade, não te esqueças de que o começa em nosso próprio coração e de que o primeiro lugar onde devemos trabalhar por ele é na própria casa onde vivemos.
Jesus trabalhou pela vinda da Glória do Céu ao mundo, auxiliando a todos e ajudando-nos até à cruz do sacrifício, dando-nos a entender que o amor e só pelo brilhará entre os homens para sempre.
Meimei
PAI NOSSO, cp. III
DESENHO Nº 04
Meu filho, se procuras a benção da felicidade, não te esqueças de que o começa em nosso próprio coração e de que o primeiro lugar onde devemos trabalhar por ele é na própria casa onde vivemos.
Jesus trabalhou pela vinda da Glória do Céu ao mundo, auxiliando a todos e ajudando-nos até à cruz do sacrifício, dando-nos a entender que o amor e só pelo brilhará entre os homens para sempre.
Meimei
PAI NOSSO, cp. III
DESENHO Nº 04
“Seja feita a tua vontade, assim na Terra como no céu.”
Podermos discernir a sabedoria de Deus em todas as situações:
No sofrimento, á Paciência.
Na perturbação, é a Serenidade.
No trabalho, é devotamento ao Dever.
Na amargura, é a Esperança.
Na queda, é o Reerguimento.
Na ofensa, é o Perdão Completo.
Na vida comum, é a Bondade em favor de todos.
Meimei
PAI NOSSO, cap. IV
DESENHO Nº 05
Podermos discernir a sabedoria de Deus em todas as situações:
No sofrimento, á Paciência.
Na perturbação, é a Serenidade.
No trabalho, é devotamento ao Dever.
Na amargura, é a Esperança.
Na queda, é o Reerguimento.
Na ofensa, é o Perdão Completo.
Na vida comum, é a Bondade em favor de todos.
Meimei
PAI NOSSO, cap. IV
DESENHO Nº 05
“O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.”
O trabalho é uma obrigação, que leva o homem a exercitar a sua inteligência na procura dos meios de prover as suas necessidades e atender ao seu bem-estar, pelo trabalho material e pelo trabalho intelectual.
O pão nosso de cada dia não é somente o almoço e o jantar, o café e a merenda.
O trabalho é uma obrigação, que leva o homem a exercitar a sua inteligência na procura dos meios de prover as suas necessidades e atender ao seu bem-estar, pelo trabalho material e pelo trabalho intelectual.
O pão nosso de cada dia não é somente o almoço e o jantar, o café e a merenda.
É também a idéia e o sentimento, a palavra e a ação.
Conversando, distribuímos os nossos pensamentos.
Nossos atos influenciam os que nos cercam, segundo as nossas intenções.
Por isso, também os outros nos alimentam com as suas atitudes.
E, ainda hoje, o Mestre continua alimentando o pensamento da Humanidade, por intermédio de um livro – o Evangelho Divino.
Meimei
PAI NOSSO, cap. V
DESENHO Nº 06
Conversando, distribuímos os nossos pensamentos.
Nossos atos influenciam os que nos cercam, segundo as nossas intenções.
Por isso, também os outros nos alimentam com as suas atitudes.
E, ainda hoje, o Mestre continua alimentando o pensamento da Humanidade, por intermédio de um livro – o Evangelho Divino.
Meimei
PAI NOSSO, cap. V
DESENHO Nº 06
“Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores.”
Quando pronunciamos essas palavras, não apenas estamos à espera do benefício para o nosso coração e para a nossa consciência, mas estamos igualmente assumindo o compromisso de desculpar os que nos ofendem.
A caridade consiste também no esquecimento e no perdão das ofensas.
“Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele.” – Jesus (Mt, 5:25)
DESENHO Nº 07
Quando pronunciamos essas palavras, não apenas estamos à espera do benefício para o nosso coração e para a nossa consciência, mas estamos igualmente assumindo o compromisso de desculpar os que nos ofendem.
A caridade consiste também no esquecimento e no perdão das ofensas.
“Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele.” – Jesus (Mt, 5:25)
DESENHO Nº 07
“Não nos deixeis cair em tentação.”
Dá-nos, Senhor, a força de resistir às sugestões dos maus Espíritos, que tentarão desviar-nos do caminho do bem, inspirando-nos maus pensamentos. – Allan Kardec (ESE, 28:6)
Para que não venhamos a sucumbir sob os golpes das tentações, é indispensável saibamos procurar o bem, cultivando-o sem cessar.
Não há colheita sem plantação.
Meimei
PAI NOSSO, cap. VII
DESENHO Nº 08
Este casal ora com emoção e reconhecimento a Deus, agradecendo ao Pai do Céu que lhes salvara a vida com a sua previdência de amor misericordioso.
“Meu Deus, meu anjo de guarda, agradeço-vos o socorro que nos proporcionastes, no perigo de que estive ameaçado.
Inspira-me, por intermédio dos bons Espíritos que me assistem o propósito de empregar utilmente o tempo que ainda me concederes de vida.”
Allan Kardec
ESE, 28:3
Terceiro momento: Dialogar com auxilio das gravuras, deixando que as crianças falem na atmosfera espiritual sublime, criada por essa oração de Jesus.
Quando buscamos a ajuda divina é preciso que preparemos o coração adequadamente. É inútil pedir amparo com o coração cheio de inveja, de ciúme, de malquerença, de ódio e de outros detritos morais.Importante fazermos a nossa parte quando pedimos algo a Deus.Pedir, saber pedir e, acima de tudo, merecer.A prece sempre traz as forças necessárias para superar as dificuldades, e compreender os motivos da situação.Orar pedindo que sejamos orientados durante o sono para que durante o dia recebamos a intuição para resolver os problemas. Às vezes, já acordamos nos sentindo melhor, ou com uma nova idéia acerca do assunto, que está nos preocupando.Muitas vezes as pessoas oram a Deus pedindo saúde, mas acabam com ela pelo vício enfermiço do cigarro, da gula, do trago infeliz, entre outros abusos.Nesse caso, se realmente desejamos pedir algo, que peçamos forças para vencermos os nossos vícios, as nossas imperfeições.
Quarto momento: Atividade escrita
Prece Final
*Conteúdo retirado da apostila AME ciclo B com alterações