19 de agosto de 2009

Aula - Pai Nosso

PLANO DE AULA

PAI NOSSO
A Oração dominical
Objetivo: Levar ao coração da criança a prece que Jesus ensinou. Segundo Kardec: “Os Espíritos recomendaram-na como símbolo de todas as preces, porque, eles, Espíritos, a consideram em primeiro lugar. Ela resume, na apreciação de Kardec, todos os deveres do homem para com Deus, para consigo mesmo e para com o próximo”.
Biografia:
O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XXV
Mt, 6 a 15; Lc, 11: 1 a 4; ESE, 8: 2ª7.
PAI NOSSO (Meimei/ F. C. Xavier), todo o livro.
FONTE VIVA (Emmanuel/ F. C. Xavier), capítulos 77, 135 e 164.
Primeiro momento:
Fazer os seguintes questionamentos aos evangelizandos:
1 - Quem conhece a oração do Pai Nosso?
2 - Que outros nomes possui esta oração? (Oração Dominical ou Oração do Senhor, porque os discípulos chamavam Jesus de Dominus - Senhor em latim)
3 - Quem ensinou esta prece?
4 - A quem é dirigida esta oração?
Exposição:
ILUSTRAÇÃO INICIAL


Este desenho retrata o momento em que Jesus estava reunido com os apóstolos e seus familiares, em uma pequena comunidade, quanto houve um diálogo entre Pedro e Jesus então, pediram-lhe:
- Senhor, ensina-nos a orar.
Então, o Mestre ensinou-lhes a Oração Dominical, que é o “Pai Nosso”. (Lucas, 11:2 a 4)
Segundo momento: Fixar os desenhos no quadro, à proporção que os for explicando para que as crianças façam relação auxiliando e fixando o entendimento com recursos visuais.
MOMENTOS ESPECIAIS
1. Quando o evangelizador(a) completar a análise das QUATROS PRIMEIRAS frases da prece, relembrar às crianças a síntese inicial, que se refere aos nossos deveres para com Deus.
2. Ao analisar o “pão nosso de cada dia”, dizer que esse ensino de Jesus se refere a nós mesmos, em particular, nas nossas realizações, estudos, trabalhos, relacionamentos com as pessoas, etc.
3. Ao iniciar o estudo dos momentos SEIS, SETE e OITO, relembrar que eles, em síntese, se referem aos nossos deveres para com as pessoas com quem lidamos (Lar, família, escola e na sociedade).
DESENHO Nº 01

“Pai Nosso, que estás nos céus.”
Quando Jesus começou a prece dominical, atendendo ao pedido dos Apóstolos, o Mestre queria dizer-nos que Deus, acima de tudo, é nosso Pai.
Criador dos homens, das estrelas e das flores.
Senhor dos céus e da Terra.
Para Ele, todos somos filhos abençoados.
Seu imenso carinho para conosco está no sol que nos aquece, dando sustento e alegrias a todos os seres e a todas as coisas.
Meimei
PAI NOSSO, cap. I
DESENHO Nº 02

“Santificado seja o teu nome.”
O Apostolado de Jesus foi uma constante santificação do nome de Deus.
Procurou ele mesmo, louvar o Pai Celeste, distribuindo o contentamento e a paz, com todos.
Assim entendo, Jesus amparou os velhos e as crianças, amando e ajudando sempre.
Santificando as suas relações com Deus, espalhou a esperança e a caridade na Terra, enriquecendo os homens de fraternidade e alegria.
Jesus rendia graças a Deus, auxiliando o próximo.
Meimei
PAI NOSSO, cap. II

DESENHO Nº 03

“Venha a nós o teu reino.”
Meu filho, se procuras a benção da felicidade, não te esqueças de que o começa em nosso próprio coração e de que o primeiro lugar onde devemos trabalhar por ele é na própria casa onde vivemos.
Jesus trabalhou pela vinda da Glória do Céu ao mundo, auxiliando a todos e ajudando-nos até à cruz do sacrifício, dando-nos a entender que o amor e só pelo brilhará entre os homens para sempre.
Meimei
PAI NOSSO, cp. III

DESENHO Nº 04

“Seja feita a tua vontade, assim na Terra como no céu.”
Podermos discernir a sabedoria de Deus em todas as situações:
No sofrimento, á Paciência.
Na perturbação, é a Serenidade.
No trabalho, é devotamento ao Dever.
Na amargura, é a Esperança.
Na queda, é o Reerguimento.
Na ofensa, é o Perdão Completo.
Na vida comum, é a Bondade em favor de todos.
Meimei
PAI NOSSO, cap. IV
DESENHO Nº 05

“O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.”
O trabalho é uma obrigação, que leva o homem a exercitar a sua inteligência na procura dos meios de prover as suas necessidades e atender ao seu bem-estar, pelo trabalho material e pelo trabalho intelectual.
O pão nosso de cada dia não é somente o almoço e o jantar, o café e a merenda.
É também a idéia e o sentimento, a palavra e a ação.
Conversando, distribuímos os nossos pensamentos.
Nossos atos influenciam os que nos cercam, segundo as nossas intenções.
Por isso, também os outros nos alimentam com as suas atitudes.
E, ainda hoje, o Mestre continua alimentando o pensamento da Humanidade, por intermédio de um livro – o Evangelho Divino.
Meimei
PAI NOSSO, cap. V
DESENHO Nº 06

“Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores.”
Quando pronunciamos essas palavras, não apenas estamos à espera do benefício para o nosso coração e para a nossa consciência, mas estamos igualmente assumindo o compromisso de desculpar os que nos ofendem.
A caridade consiste também no esquecimento e no perdão das ofensas.
“Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele.” – Jesus (Mt, 5:25)
DESENHO Nº 07

“Não nos deixeis cair em tentação.”
Dá-nos, Senhor, a força de resistir às sugestões dos maus Espíritos, que tentarão desviar-nos do caminho do bem, inspirando-nos maus pensamentos. – Allan Kardec (ESE, 28:6)
Para que não venhamos a sucumbir sob os golpes das tentações, é indispensável saibamos procurar o bem, cultivando-o sem cessar.
Não há colheita sem plantação.
Meimei
PAI NOSSO, cap. VII
DESENHO Nº 08


“Livra-nos do mal, porque teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Assim seja.”
Este casal ora com emoção e reconhecimento a Deus, agradecendo ao Pai do Céu que lhes salvara a vida com a sua previdência de amor misericordioso.
“Meu Deus, meu anjo de guarda, agradeço-vos o socorro que nos proporcionastes, no perigo de que estive ameaçado.
Inspira-me, por intermédio dos bons Espíritos que me assistem o propósito de empregar utilmente o tempo que ainda me concederes de vida.”
Allan Kardec
ESE, 28:3
Terceiro momento: Dialogar com auxilio das gravuras, deixando que as crianças falem na atmosfera espiritual sublime, criada por essa oração de Jesus.
Quando buscamos a ajuda divina é preciso que preparemos o coração adequadamente. É inútil pedir amparo com o coração cheio de inveja, de ciúme, de malquerença, de ódio e de outros detritos morais.Importante fazermos a nossa parte quando pedimos algo a Deus.Pedir, saber pedir e, acima de tudo, merecer.A prece sempre traz as forças necessárias para superar as dificuldades, e compreender os motivos da situação.Orar pedindo que sejamos orientados durante o sono para que durante o dia recebamos a intuição para resolver os problemas. Às vezes, já acordamos nos sentindo melhor, ou com uma nova idéia acerca do assunto, que está nos preocupando.Muitas vezes as pessoas oram a Deus pedindo saúde, mas acabam com ela pelo vício enfermiço do cigarro, da gula, do trago infeliz, entre outros abusos.Nesse caso, se realmente desejamos pedir algo, que peçamos forças para vencermos os nossos vícios, as nossas imperfeições.
Quarto momento: Atividade escrita
Prece Final
*Conteúdo retirado da apostila AME ciclo B com alterações


15 de agosto de 2009

Aula - A voz da consciencia

PLANO DE AULA

A VOZ DA CONSCIÊNCIA

Objetivo: Despertar na criança a compreensão da existência em si mesma o que o Espiritismo chama de “Voz da consciência”, que nos adverte para não cairmos em erro. Esclarecer que a consciência é um pensamento íntimo existente em todas as pessoas.
Referência bibliográfica:
o Pedro, 3: 16 – “Tendo uma boa consciência”
o LE, 393 – “É a voz da consciência que nos adverte...”
o LE, 600 – “A consciência de si mesmo, principal atributo do Espírito”
o LE, 607 – “Capacidade de distinguir o bem do mal”
o Pão Nosso (Emmanuel/F. C. Xavier), cap. 76: “No refolho da consciência, vozes amigas lhe falam sem palavras...”
Primeiro momento: Introdução ao tema proposto:
Deus, nosso Criador e Pai, na sua infinita sabedoria, dotou-nos de um atributo que se chama CONSCIÊNCIA, que é um pensamento íntimo, existente em todas as pessoas.
Esse pensamento interior é conhecido como A VOZ DA CONSCIÊNCIA, que nos adverte para não cairmos em erro.
Esse pensamento ou voz sempre surge especialmente em momentos de decisões em nossas vidas, surge frente a situações em que temos oportunidade de escolher entre o bem e o mal, o certo e o errado.
O que nos acontece é que nós não a consultamos sempre que se faz necessário, isso por não termos o hábito ou quando ela nos fala não damos “ouvidos” a ela, pois quase sempre estamos fazendo o que queremos e não o que é certo e deveria ser feito, é porque estamos sempre satisfazendo a nossos interesses primeiro e não nos importando com os outros ou com o que é certo.
É através dessa “voz” que temos a capacidade de julgar nossos próprios atos, que temos capacidade de escolher entre o bem e o mal, e ela está gravada em nossa alma desde o momento de nossa criação, e ao encarnarmos ela vai aflorando à medida que crescemos. Ela é como uma plantinha que vai crescendo, e vocês crianças já a possuem bem crescidinha e é preciso que para essa plantinha cresça e dê muitos bons frutos, cuidar e dá atenção a ela cada vez que ela falarem a vocês.
Sempre que essa “voz” nos fala, temos a opção de ouvi-la ou não, mas é porque temos o livre-arbítrio, uma oportunidade que Deus nos dá de escolher o bem. Mas, quando nos vemos tentados a ignorá-la, isso causa muitos problemas futuros, pois, podemos ferir corações muito queridos, ou ainda, deixar recair sobre um inocente uma culpa nossa! Enquanto, ao ouvi-la poderemos atrair simpatia e admiração quando, por exemplo, experimentamos confessar ou admitir um erro nosso, certamente quando somos sinceros, somos admirados e não castigados.
Sempre adquirimos virtudes ao fazer as coisas certas, vamos fazer uma relação de virtudes que adquirimos ouvindo a voz da consciência?
Segundo momento: Deixar que os evangelizandos conversem sobre as virtudes escrevendo-as no quadro.
Terceiro momento: Diálogo e Reflexão
Vou agora relatar um fato ocorrido com um jovem que em uma difícil situação de CONSCIÊNCIA, o levou a profundas reflexões entre o bem e o mal. Vejamos como isso aconteceu.
Usar (logo abaixo) o expressivo desenho de um jovem no momento de suas cogitações nos “refolhos de sua consciência”

UM EXEMPLO DE “VOZ DA CONSCIÊNCIA”
A expressão facial estampada no rosto desse jovem reflete a luta de sua consciência e o dever de honestidade.
Vejamos as razões dessa luta íntima
Esse moço, pobre, mas cheio de ambição, ganha pouco mais que o necessário para o seu sustento.
Numa tarde de sábado, achou um pacote de dinheiro esquecido num banco de jardim público.
Aflito, permaneceu no mesmo banco até à noitinha, aguardando que alguém viesse à procura do dinheiro, o que não ocorreu.
No seu quarto de pensão, encontrou no pacote considerável quantidade de notas, juntamente com uma fatura comercial com o nome da pessoa.
Durante todo o dia de domingo, ficou pensando se deveria ou não devolver o dinheiro, lutando intimamente com a voz da consciência.
Pergunta para que os evangelizandos reflitam e respondam:
- O que vocês fariam se estivesse na situação do moço pobre? (dialogar).
Quarto momento: Narrar à história (com interferência): UM DIA NA VIDA DO MENINO PEDRINHO
Narração com interferência:
Agora vamos narrar um dia vivido pelo menino Pedrinho, em oito situações embaraçosas, todas com desenhos alusivos, quando, em cada uma, a voz de sua consciência lhe falava sem palavras.
Entretanto, se o evangelizador(a) desejar, poderá usar somente as ilustrações, rememorando os acontecimentos e os educativos momentos de reflexão.
Quinto momento: A atividade escrita para refletir e fixar o tema dado.
Prece Final

*Conteúdo retirado da apostila AME ciclo B

História - "A voz da consciencia" - Um dia na vida do menino Pedrinho

HISTÓRIA COM INTERFERÊNCIA


UM DIA NA VIDA DO MENINO PEDRINHO

Era uma vez um menino chamado Pedrinho, que freqüentava regularmente a Escola Espírita de Evangelização do Centro Espírita onde seus pais participavam ativamente.
Nos seus quase dez anos, era ativo e estudioso, levado e fraterno, “respondão” e afável, ao mesmo tempo.
O que Pedrinho mais admirava nas aulas de evangelização eram as explicações da evangelizadora sobre Jesus, escutando atentamente os ensinos e exemplos de nosso Mestre, como incentivo ao nosso aperfeiçoamento íntimo.
Pedrinho, no fundo de seu coração, queria evoluir espiritualmente, seguindo Jesus.

ILUSTRAÇÃO Nº 01


- Pedrinho, ô Pedrinhoooo! Levanta-se, é a quinta vez que lhe chamo!
- Ora, mamãe, não me amole, estou com sono!
- Meu filho – Falou sua mãe com amor – você está atrasado para ir à escola, você não pode perder a hora de entrar...
- E o que tem isso, falou desrespeitosamente e mal-criado. Se eu quiser não irei à aula.
- Você não pode faltar, falou sua mãe com doçura, é dia de sabatina de matemática...
- Está bem, mãezinha, sovou por isso, do contrário não iria, falou com ar “mandão”, desafiando a paciência de sua mãe.
Mal lavou o rosto e escovou os dentes, sem tomar café, e saiu correndo.
ILUSTRAÇÃO Nº 02


À porta da casa, lá estava sua mãezinha, com o dinheiro necessário para ele comprar uma merenda na padaria do Sr. José.
INTERFERÊNCIA: O evangelizador(a) perguntará às crianças:
Com a má-criação demonstrada no trato com a sua carinhosa mãe, Pedrinho, naquele momento, estava com a consciência feliz ou “pesada” de remorsos?
(deixar as crianças opinarem, dialogando com a classe)
ILUSTRAÇÃO Nº 03


Entrou como um pé-de-vento na padaria do Sr. José, e pediu um pão-doce com manteiga, que era o de sua preferência.
Recebeu o pão e estendeu o dinheiro... Entretanto, nesse exato momento, o Sr. José foi chamado ao telefone, não lhe dando oportunidade de reembolsá-lo.
Atrasado, Pedrinho foi embora sem pagar, resmungando: não quer receber, melhor para mim.
INTERFERÊNCIA: o evangelizador(a) perguntará:
Com essa atitude, Pedrinho, sem pagar o pão, ficou com a sua consciência “leve” ou “inquieta”?
(Dialogar com as crianças)
ILUSTRAÇÃO Nº 04


Durante a aula de aritmética, a consciência de Pedrinho, vez por outra, lembrava-lhe que deveria ter pagado o pão-doce, além de acusá-lo pelo maltrato para com a sua carinhosa mãe.
Talvez por isso, quando foi chamado por sua delicada mestra para ir ao quadro-de-giz, respondeu irritado que não estava com vontade de fazer nenhuma demonstração para a classe.
Compreensiva, a professora ficou calma, aguardando oportunidade para se entender com Pedrinho.
ILUSTRAÇÃO Nº 05


No final da aula, quando a mestra marcou problemas para serem resolvidos em casa, para toda a classe, sobrecarregou Pedrinho com mais cinco problemas, a fim de compensar os que ele não quis fazer no quadro.
Todos saíram, mas Pedrinho ficou sentado na sua carteira.
Enquanto a bondosa professora dava os últimos retoques na sua volumosa pasta, Pedrinho foi chegando de mansinho e falou:
- A senhora pode me perdoar? Eu hoje acordei muito atabalhoado!
- Como não, Pedrinho! Você está desculpado, não se preocupe, disse a bondosa mestra, abraçando-o com sincera afeição.
INTERFERÊNCIA
Temos dois momentos distintos na consciência de Pedrinho! Vocês não acharam?
- Quando se recusou a ir ao quadro-de-giz, como o seu pensamento interior estava? (dialogar).
Por outro lado, arrependeu-se e pediu perdão à mestra, não foi assim?
Como estava a consciência do Pedrinho nas duas situações? (dialogar).
ILUSTRAÇÃO Nº 06 – novamente na padaria.

Assim que saiu da Escola, Pedrinho lembrou-se, imediatamente, do ocorrido na padaria e procurou o Sr. José, explicando-lhe porque não pagou o pão-doce que adquiriu dele mesmo, pela manhã. Por isso, Sr. José, agora venho pagar-lhe.
O padeiro, muito admirado do gesto corajoso e honesto do Pedrinho, recebeu o dinheiro, mas, antes de lhe dar o troco, deu a volta no balcão para ir abraçar e cumprimentar o Pedrinho pela atitude honesta.
INTERFERÊNCIA
Diante da atitude honesta e corajosa de Pedrinho, confessando-se devedor e se apresentando, espontaneamente, para pagar o pão, como estava a sua consciência? Em que situação? Tranqüila, aliviado, como? (dialogar).
ILUSTRAÇÃO Nº 07 – De volta ao lar:


Radiante de alegria, Pedrinho entrou em sua, sentindo ainda as vibrações de fraternidade iluminada dos dois abraços recebidos de sua mestra e do Sr. José, quando reparou os desacertos para com essas duas criaturas.
Por isso, se sentia feliz, como que abençoado por dentro.
Nesse estado de espírito, procurou sua mãe e lhe contou os sucessos do dia, sem omitir nada, num relato amplo, honesto e simples.
Foi o que bastou para receber os cumprimentos afetuosos de sua querida mãe, através de um abraço carinhoso, de quem sente que o filho está aceitando e praticando, como pode os ensinos de Jesus, com o objetivo de se aperfeiçoar espiritualmente.
ILUSTRAÇÃO Nº 08 – Abraçado à sua mãezinha:



Carinhosamente, Pedrinho, ainda abraçado à sua mãe, falou-lhe: Mãe, desculpe-me pelo que lhe fiz de manhã, ferindo-a com as minhas palavras...
- Como perdoar ou desculpar, meu filho, se não me sinto, nem nunca me senti ferida por você?!
Beijando-a feliz, Pedrinho lhe falou:
- Mãe, vou começar a fazer os meus deveres escolares, tenho dobrados problemas de matemática para resolver...
INTERFERÊNCIA:
Crianças, com a consciência lavada e iluminada, Pedrinho terminou o seu dia em qual situação espiritual? (dialogar).
FIM
*Conteúdo retirado da apostila AME ciclo B