31 de outubro de 2012

Imagens - Parábola dos Trabalhadores da Ultima Hora














A PARÁBOLA DOS TRABALHADORES DA ÚLTIMA HORA
(Mateus, capítulo 20º, versículos 1 a 16)

       Um homem possuía uma grande vinha, onde colhia bastante uvas.
       Um dia, saiu de casa bem cedo para procurar novos trabalhadores para seu vinhedo.
       Chegando à praça da cidade, perto de sua casa, encontrou alguns homens sem emprego. Combinou com eles o salário daquele tempo, que era um dená­rio por dia. Os operários, satisfeitos, aceitaram imediatamente o convite e, por ordem do proprietário, seguiram para o trabalho da vinha.
       As nove horas da manhã, o vinhateiro voltou àpraça, onde havia sempre, como era costume naque­la época, pessoas que procuravam serviço. Encon­trou mais alguns homens desempregados e disse-lhes:
       — Ide também trabalhar na minha vinha. Eu vos pagarei o que for justo.
       E os trabalhadores seguiram para o campo e começaram sua tarefa.
       Ao meio-dia, e depois às três da tarde, o vinha­teiro voltou à mesma praça e fez o mesmo, contra­tando novos trabalhadores.
       As cinco horas da tarde, pela última vez nesse dia, esteve no mesmo local, onde encontrou igual­mente alguns homens sem serviço. Perguntou-lhes, então:
       — Por que estais aqui, o dia inteiro, desocupa­dos?
       E os homens responderam:
       — Senhor, aqui estamos porque ninguém con­tratou nossos serviços até agora.
       Respondeu o vinhateiro:
       - Ide também vós trabalhar na minha vinha.
       Ao anoitecer, o senhor da vinha chamou o admi­nistrador e disse-lhe que fizesse o pagamento dos salários aos trabalhadores.
Naqueles tempos, os operários recebiam o paga­mento diariamente; esse salário de cada dia era cha­mado jornal. Por isso, eram chamados também jor­naleiros.
— Chama os trabalhadores e paga-lhes o salá­rio, começando pelos últimos e acabando pelos pri­meiros — ordenou o vinhateiro.
Foram chamados os que chegaram às cinco ho­ras da tarde e só trabalharam uma hora. E cada um deles recebeu um denário.
E assim, os outros que começaram a tarefa às três horas da tarde e ao meio-dia. Por fim, chegaram os que começaram o serviço pela manhã bem cedo. Pensavam que iriam receber mais (pois viram os trabalhadores da última hora receberem um dená­rio). O administrador, porém, pagou igualmente aos primeiros um denário.
Então, estes começaram a resmungar contra o senhor da vinha, alegando:
— Estes últimos trabalharam somente uma hora e tu os igualaste a nós, que agüentamos o peso do dia e o calor sufocante.
O proprietário, entretanto, disse a um deles que mais murmurava:
— Meu amigo, eu não te faço injustiça; não com­binaste comigo o jornal de um denário? Recebe, pois, o que te pertence, sem reclamação. Eu quero dar aos últimos tanto quanto dei a ti. Não achas que tenho direito de fazer o que me agrada daquilo que me pertence? Por que sentes ciúme e inveja? Não tenho, por acaso, o direito de ser bondoso?

*

Termina Jesus a Parábola dizendo: “Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão últi­mos”.
Esta bela história, filhinho, mostra como Deus executa Sua Perfeita Justiça.
À primeira vista, parece que os operários quei­xosos tinham razão de reclamar contra o vinhateiro, pois eles trabalharam mais tempo que os últimos, que só tiveram uma hora de serviço. Esse, filhinho, é o raciocínio humano, é idéia da justiça humana, que só considera o lado exterior das coisas. No caso da parábola, os operários não tinham direito de recla­mação, porque estavam recebendo o salário combi­nado na praça com seu patrão. Era o salário comum naquele tempo, para o trabalho de um dia. O senhor da vinha havia prometido pagar um denário e cum­priu sua palavra.
Não houve nenhuma injustiça da parte do pro­prietário da vinha. Ele quis pagar támbém um dená­rio, isto é, o salário justo, aos trabalhadores de últi­ma hora, certamente porque viu que o serviço feito por estes, nessa única hora, foi feito com boa von­tade, amor e cuidado. Ele considerou, não o tempo, mas, a qualidade do serviço feito.
Assim é a Justiça Divina, filhinho. Ela nos re­compensará, um dia, na Eternidade, pelo trabalho que fizermos em favor do Reino de Jesus na Terra. A recompensa, porém, será dada, não em consideração ao número de horas de nosso serviço, nem à quan­tidade do mesmo. Não, meu filho, Deus não olhará o lado exterior, visível, nem o volume de nossas obras. Deus nos julgará pela qualidade de nosso trabalho, pela sinceridade de nossos atos, pela nossa boa von­tade no auxílio aos outros, pelo amor, cuidado e dedi­cação com que cumprirmos nossas tarefas. Deus olha a qualidade de nosso trabalho e não as horas de nosso serviço. A Justiça Divina considera nosso co­ração e nosso caráter, e não nosso relógio e nossa balança.
       Que seu serviço, filhinho, na Vinha do Evange­lho, agora ou mais tarde, quando você crescer, seja sempre feito com boa vontade, com sinceridade, com amor. Que você não se habitue a reclamações. Que você nunca inveje o que seja dado aos outros, como fizeram os trabalhadores das primeiras horas. Res­peite o trabalho e o entusiasmo dos companheiri­nhos novos, que vão chegando para a Escola de Evangelho e começando a fazer alguma coisa para Jesus. Não sinta ciúme, se eles receberem qualquer atenção, ou provas de bondade, dos professores. A Parábola é uma grande lição contra o Espírito de reclamação, contra a mania das queixas, contra o veneno da inveja.
       Que você, filhinho, procure fazer sempre, com boa vontade e humildade, qualquer serviço, pequenino ou maior, que Jesus confia ao seu coração. 

História que Jesus Contou - Clóvis Tavares

Aula - A Fé que Transporta Montanhas


A FÉ QUE TRANSPORTA MONTANHAS
Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 19
Subtítulos:
·        O PODER DA FÉ
·        A FÉ SEM OBRAS É MORTA


BIBLIOGRAFIA: Evangelho Segundo o Espiritismo, cap.19; Mt 9:19/23 e Lc 8:42/48.;  O Evangelho Segundo o Espiritismo para a Infância, de Maria Helena Fernandes Leite

Harmonização com música

Prece Inicial

PRIMEIRO MOMENTO: Dinâmica – Com fé em Deus e com meu esforço, poderei realizar muitas coisas!
 Pedir a cooperação de alguns evangelizando para cumprir uma tarefa complicada para a idade deles, que poderá ser realizada com a turma toda também, como por exemplo, levar um desenho colar no quadro e pedir que desenhem.
Certamente alguns dirão que não conseguem, outros se aventurarão e outros nem vão querer tentar. Estimular e deixar que escolham fazer ou não.
Depois de cumprida a tarefa dizer que é importante ter confiança e realizar, mesmo que não consigamos da primeira vez, é importante realizar e acreditar.

SEGUNDO MOMENTO:
Vamos conversar sobre o poder da fé. O que é fé? Aguardar as respostas e anotá-las no quadro.
Fé: certeza, crença em algo. É a firme convicção de que algo seja verdade, sem nenhuma prova de que este algo seja verdade, pela absoluta confiança que depositamos neste algo ou alguém. A fé descansa na certeza. A fé é a certeza.
Também é nutrir um sentimento de fé (crença) em relação a:
. Uma pessoa (mãe, pai, amigo, padre, santo, Emmanuel, Chico Chavier, etc.)
. Um objeto (imagens, velas, medalhas, etc.)
. Nas coisas (horóspoco, sorte, rituais, etc.)
. Um pensamento filosófico (“Quanto mais aprendo, mais me dou conta da minha ignorância”; “A ciência sem a religião é paralítica e a religião sem a ciência é cega”;
“Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas da humanidade – Allan Kardec.”
. Uma crença popular (a voz do povo é a voz de Deus)
. Em dogmas de uma determinada religião (comunhão, promessa, correntes, etc.)
A fé pode ter muitos significados e é mais comum ouvirmos e falarmos na fé em Deus.
Jesus, através de historinhas que depois vou contar, ensinou que a fé é uma força interior, que mesmo pequenina, consegue tirar uma montanha de um lugar. Mas isso é “força de expressão”, Jesus quis dizer que através da fé, conseguimos realizar muitas coisas.
Os bons espíritos, na codificação, nos explicaram que quem tem fé possui algumas características, são elas: Ter confiança em si mesmo, nas próprias forças da alma, sempre pensando no bem, sem presunção, isto é, com humildade. E é claro, e em Deus que não nos desampara.
No evangelho há historinhas que conta o poder e o valor da fé.
Jesus caminhava no meio da multidão, quando uma pobre mulher doente vendo tanta bondade que irradiava de Jesus, achou que bastava tocar nas suas vestes e seria curada.
Aproximou-se de Jesus em meio de uma multidão que o seguia e tocou-lhe a barra de sua veste.
O Mestre, detendo seus passos, confabula com os seguidores mais próximos:
- Sinto que alguém me tocou.
- Mas Senhor  são tantos os que o tocam em meio a esta multidão... - respondem os discípulos, sem compreender as palavras do Mestre.
- Sim, mas alguém me tocou de modo especial... Sinto que de mim saiu virtude.
Jesus, voltando-se para a mulher, dirige a ela seu olhar dizendo-lhe:
- Minha irmã, a tua fé te salvou!
Jesus incentivava assim as pessoas a terem fé. Ela pode começar pequena e crescer muito. À medida que vamos despertando a fé, somos capazes de enfrentar as dificuldades e se amarmos de verdade o nosso próximo, somos capazes de realizar muita coisa: sermos amigo de verdade, repartir o que temos com os pobres. Somos capazes de fazer o bem tanto para os outros como para nós mesmos.

Mais historinha de Jesus...

Jesus aproximou-se de uma figueira para comer do seu fruto. Mas não havia fruto nenhum, só folhas. Então Jesus disse:
- Se esta figueira não dá frutos para alimentar aos que têm fome, é melhor que ela seque para aí nascer outra que dê frutos.
A figueira secou para dar lugar a uma que daria frutos.
Vamos ver o que esta pequena parábola pode nos ensinar?
Se a figueira não dá frutos, nada produz, ela está sendo útil? A figueira é um símbolo, Jesus comparava a árvore que estava cheia de folhas, mas não dava frutos, com as pessoas que tem apenas as aparências do bem, mas na verdade não produzem nada de bom. São pessoas que querem passar uma imagem que não corresponde ao que realmente são.

Jesus está, nesta passagem evangélica, chamando a nossa atenção para as boas obras, não de aparência, mas de real valor para a Humanidade. A vida de aparência caridosa de ser pessoa boa pode enganar aos homens, mas não consegue ludibriar a Deus, que é eminentemente sabedoria e justiça.
A boa arvore é aquele que dá frutos, e é isso que queria ensinar Jesus. Nós temos a chance de produzir frutos, em todos os lugares aonde vamos, através do nosso exemplo. Ao nos comportarmos com educação em uma fila, ao respeitarmos os idosos, ao ajudar a mamãe a arrumar a casa, não responder os pais, não gritar com os outros, usar sempre as palavras mágicas, obedecer aos pais, estarão cumprindo com suas obrigações e dando bons frutos
Além dos locais como rua, de estudo, de lazer, devemos dar frutos em primeiro lugar, dentro de nossos lares. De que adianta, da porta pra fora sermos um cristão exemplar, se dentro do lar somos brigões, pirracentos e irritados com aqueles a quem amamos?
Se minha árvore somente produz brigas, fofocas, intolerância, agressão física ou verbal, egoísmos ela é tão seca quanto à figueira da história.
Quando estamos dando frutos? Quando estamos sendo fraternos, caridosos, humildes, amigos, espalhando o bem sempre que possível em toda parte.
A importância da Fé está em suas obras.
O convite desta passagem é de aproveitarmos todas as oportunidades de sermos úteis, em primeiro lugar na nossa família, depois no trabalho, na escola, no centro, na sociedade e termos a fé raciocinada, nunca a fé cega.

TERCEIRO MOMENTO: Apresentar as gravuras e ler a história – A Figueira Estéril, deixando a ultima gravura para o final. 
Pedir aos evangelizando que eles façam a interpretação da história ou a explique, depois concluir com a leitura da ultima gravura acrescentando se necessário. 


PRECE FINAL


HISTÓRIA – A FIGUEIRA ESTÉRIL







As gravuras da história foram retiradas no site:


23 de outubro de 2012

Imagens - LEI de CAUSA e EFEITO












* Essas imagens foram retiradas do site da Alice Lirio:  http://peloscaminhosdaevangelizacao.blogspot.com.br/2012/10/lei-de-causa-e-efeito.html


Aula - Livre Arbítrio e Ação e Reação

 Livre Arbítrio  e Ação e Reação – DAR-SE Á ÀQUELE QUE TEM


CAPÍTULO DO EVANGELHO: 18. MUITOS OS CHAMADOS, POUCOS OS ESCOLHIDOS

Sub-temas:

- Justiça Divina: Livre Arbítrio (Lei de liberdade);
- Cada um segundo suas obras (Ação e Reação);

Objetivos: - Explicar aos evangelizando que a cada ação praticada haverá sempre uma conseqüência de igual ou maior valor, e que  conscientes do que somos e do que fazemos, somos naturalmente responsáveis pelos nossos atos.
- Estimular a compreensão de que todos nós somos convidados a todo o momento a participarmos do festim, como diz a Parábola, importante ainda, pensar sobre a pureza dos nossos corações que refletem em nossos pensamentos e atitudes.
- Ressaltar que através da mudança e melhoria contínua dos nossos pensamentos, atitudes, conversações (ressaltar a necessidade da vigilância em nossa fala) e seguindo os ensinamentos de Jesus, a luz de Deus habitará permanentemente em nossos corações. 

Bibliografia: O Evangelho Seg. O Espiritismo, Allan Kardec – Cap. 18; O Evangelho Seg. O Espiritismo para a Infância, de Maria Helena Fernandes Leite; 52 Lições de Catecismo Espírita.

Primeiro momento: Quais as conseqüências de nossos atos?

Dinâmica - Fazer aos outros:

1 - Distribuir pequenos cartões de papel com uma atividade (dizer oi, pisar no pé, fazer careta, dar um abraço, dar um sorriso, fazer cara de raiva, virar o rosto com desprezo, fazer um elogio, cochichar com seu amigo da esquerda sobre seu colega da direita, ser simpático e dizer uma frase de estimulo, afastar o colega da direita com cara de nojo, falar de forma brusca: sai pra lá seu chato!, dizer: não te desculpo!, Dizer: Você é muito simpático, gosto de você!; dizer: não te suporto!, Dizer: Quero ser seu amigo!, Dizer: Não gosto de ficar perto de você! Dar um aperto de mão e dizer: Sou seu amigo., Perguntar: Gostaria de ser meu amigo?, Dizer: Antipático!...).

* O que está escrito no papel deverá ser feito ao colega da direita.

2 - Depois quem recebeu a ação, coloca o nome no verso do papel e devolve para uma caixa, que o evangelizador deverá passar para recolher os cartões. 

3 - Cada criança tira um cartão da caixa, lê o nome do colega e o procura. Faz para ele o que ele havia feito para o outro (o que está escrito no papel).
 Essa atividade visa que as crianças concluam que tudo o que fazemos aos outros, volta para nós mesmos. Se fizermos coisas boas, elas retornarão a nós. Se tivermos pensamentos, palavras, atitudes ou escolhas ruins, elas retornarão para nós.

Segundo momento:
Iniciar o diálogo perguntando: Vocês concordam comigo que todas nossas ações têm conseqüências boas ou ruins, grandes ou pequenas? Que somos responsáveis por todos nossos atos?
Nós temos liberdade de escolha de fazer ou não qualquer coisa. Qual o nome que se dá a essa liberdade? Chama-se livre-arbítrio e quem nos concedeu-o foi Deus e ele é que nos torna responsáveis por todos nossos atos.
Porque Deus nos concedeu o livre-arbítrio ou a liberdade de escolha? Foi para que nós mesmos construíssemos o nosso destino, portanto, nós somos os construtores de nossa felicidade ou infelicidade pelas as escolhas que temos feito. Portanto temos a liberdade para: Pensar, Falar e Agir.
Quando não gostamos dos efeitos que causaram nossas ações (fiz o mau e voltou o mal em forma de sofrimento), podemos fazer mudanças? Boas ações podem anular o mal que fizemos anteriormente, amenizando as conseqüências de nossos erros. O bem traz felicidade, diminui o sofrimento. 
Toda escolha tem conseqüências, assim como as escolhas que fizemos durante nossa vida. 
Todas as palavras, pensamentos e ações das pessoas criam efeitos.
Causas são fatos ou atos que criam mudanças.
Efeitos são o mesmo que resultados, conseqüências.
Algumas causas dão bons efeitos. Outras, não.
Quando não gostamos dos efeitos, podemos fazer mudanças.
Quando mudamos as causas, os efeitos também mudam.
A lei de CAUSA E EFEITO também é conhecida como lei de AÇÃO E REAÇÃO.
Deus criou todos os Espíritos simples e em ignorância, com aptidão tanto para o bem como para o mal, e que através de nossas escolhas podemos ir para o lado do bem ou do mal e que, portanto, cada um poderá ser feliz ou infeliz, conforme as escolhas feitas por si mesmo. Não há fatalidade nos menores acontecimentos da vida e que somos os responsáveis quando algo sai errado por causa de uma atitude nossa. O preço da liberdade é a responsabilidade, ou seja, podemos agir livremente, mas seremos responsáveis por nossos atos.
          Importante plantar o bem para colher o bem. Quem escolhe o mal, acaba recebendo algo de ruim de volta, mais cedo ou mais tarde.
          Escolher o que é certo nos conduz à felicidade, enquanto escolhas equivocadas trazem sofrimentos.
         Tudo de bom ou de ruim que fazemos retorna para nós, mais cedo ou mais tarde, nesta ou em outra reencarnação. A escolha (livre-arbítrio) de quais atitudes teremos (boas ou ruins) é nossa, e através dessas escolhas estaremos elegendo o sofrimento (escolhendo o mal) ou a felicidade (escolhendo o bem) como conseqüência.
Quando escolho o caminho do bem este me fará feliz, se escolher o caminho do mal este me levará a grandes sofrimentos. Se eu escolho...
CAMINHO DO BEM: Perdão, compreensão, caridade e felicidade.
CAMINHO DO  MAL: Vingança, raiva, vício e sofrimento.
Cada ato que praticamos é seguido de uma conseqüência. As conseqüências de meus atos...
UM ATO BOM: traz conseqüências boas.
UM ATO MAL: traz conseqüências más.
Terceiro momento: Usar uma bolinha de tênis jogando contra a parede, e perguntar: o que acontece com a bola? Ela volta? Com que velocidade? Por quê? Ela volta sempre com a velocidade e força conforme a que utilizamos (se jogamos forte, volta forte, se jogamos fraco, volta fraco).
Assim com nossas ações e atitudes, podemos praticar o mal, mas temos que agüentar as conseqüências. Já sabemos quais são as conseqüências do mal; é uma reencarnação dolorosa.
  • Se eu jogar para cima pétalas de rosas, o que irá acontecer? Cairão pétalas de rosas. E se eu jogar pedras? Cairão pedras na minha cabeça.
Comentar que cada atitude tem uma conseqüência, por exemplo: 
  • Comer demais (passar mal, dor de barriga);
  • Estudar bastante para uma prova (irá bem à prova);
  • Não tomar banho (terá cheiro desagradável, poderá adquirir alguma doença);
  • Tomar muito sol (ficará queimado e ardendo);
  • Dormir tarde e acordar cedo (passará o dia sonolento);
  • Jogar videogame demais (mil e umas conseqüências).
Deus governa o Universo com base na Lei de Causa e Efeito. Tudo o que acontece tem uma causa e uma conseqüência. Cada pessoa é responsável por suas atitudes e colhe as conseqüências do que fizer. Tudo o que fizermos de bom ou ruim volta para nós.
Todos os que sofrem é porque não usaram o seu livre-arbítrio para a prática do bem.
Nós temos a inteligência suficiente para distinguir o que é bom do que é ruim e saber aceitar o que é útil e repelir o que não presta.
A nossa consciência guia a nossa inteligência e nos mostra o que devemos e o que não devemos fazer. É ouvindo a consciência que usaremos  com acerto o livre-arbítrio.
Importante fazer o que é certo, fazer o seu melhor. Porque cada atitude tem conseqüências. Fazer para o outro o que gostaríamos que fizessem pra nós.
Livre-arbítrio é a liberdade que temos de escolher, mas que não podemos escolher as conseqüências das escolhas.
Todas nossas ações têm conseqüências.  Importante é plantar o bem para colher o bem. Quem escolhe o mal, acaba recebendo algo de ruim de volta, mais cedo ou mais tarde.
  Escolher o que é certo e ético nos conduz à felicidade, enquanto escolhas equivocadas trazem sofrimentos.

Quarto Momento:  JOGO DO SABER.
Esse jogo consiste em fazer uma revisão e fixação do conteúdo dado.

PREPARAR EM CASA:
Em folhas de sulfite de duas cores claras. Numa delas, faça as perguntas que você quer que eles saibam com letras enfeitadas e grandes, use e abuse das canetinhas coloridas e pincel atômico. Em folhas de outra cor coloque as respostas. Embaralhe as perguntas numa parte da mesa viradas para baixo e as respostas podem ficar visíveis na outra metade da mesa.
Separe a turma em dois grupos e alternadamente, peça que um evangelizando sorteie a pergunta, leia em voz alta, cole na parede da sala com fita crepe e que o grupo deve procurar a resposta correspondente, que ser colada em baixo da pergunta (vale a participação de todo do grupo).
Geralmente, dá empate, (essa é a idéia) mas o que vale é que no período de aula, se alguém vacilou, vai ter ai a oportunidade de rever o conteúdo. É divertido e interativo.
Se quiser, veja quem consegue achar a resposta mais rápida e marque o tempo.
Confira! Vale a pena para toda e qualquer matéria, principalmente se o conteúdo for mais. Veja qual o objetivo que você quer que eles saibam e aplique nas perguntas/respostas.

PERGUNTAS/RESPOSTAS

1. O que é livre-arbítrio? É a liberdade que cada um de nós tem de fazer ou não uma coisa qualquer; é a liberdade de escolher.
2. Nós temos liberdade de escolha de fazer ou não qualquer coisa. Qual o nome que se dá a essa liberdade? Chama-se livre-arbítrio e quem nos concedeu-o foi Deus e ele é que nos torna responsáveis por todos nossos atos.
3. Porque Deus nos concedeu o livre-arbítrio ou a liberdade de escolha? Foi para que nós mesmos construíssemos o nosso destino, portanto, nós somos os construtores de nossa felicidade ou infelicidade pelas as escolhas que temos feito. Portanto temos a liberdade para: Pensar, Falar e Agir.
4. Quais são as conseqüências do mal? Ato mal traz más conseqüências, traz sofrimento e futuramente reencarnações dolorosas. Todos os que sofrem é porque não usaram o seu livre-arbítrio para a prática do bem.
5. Como é que poderemos usar bem o nosso livre-arbítrio? Seguindo o caminho do bem que nos fará felizes.
6. Como seguimos o caminho do bem? Seguindo as leis de Deus e os ensinos que trouxe Jesus sem nos desviarmos, seguimos no caminho do Bem e seremos verdadeiramente felizes.
7. Qual o preço da liberdade? O preço da liberdade é a responsabilidade, ou seja, podemos agir livremente, mas seremos responsáveis por nossos atos.
8. O que é lei de causa e efeito? Todas nossas ações e escolhas têm uma conseqüência. Cada pessoa é responsável por suas atitudes e colhe as conseqüências do que fizer. Tudo o que fizermos de bom ou ruim volta para nós. A isso chamamos de Lei de Causa e Efeito.
9. Quando não gostamos dos efeitos que causaram nossas ações (fiz o mau e voltou o mal em forma de sofrimento), podemos fazer mudanças? Podemos fazer mudanças, mudando nossa atitude. As boas ações podem anular o mal que fizemos anteriormente, amenizando as conseqüências de nossos erros. O bem traz felicidade, diminui o sofrimento. 
10.  Qual o grande segredo para sermos felizes? Fazer aos outros o que gostaríamos que os outros fizessem a nós.

Quinto momento: Atividade escrita

PRECE FINAL