Objetivos:
o Identificar
e compreender a presença da Justiça e Bondade Divinas em nossas aflições, na
dádiva do esquecimento do passado. Buscando esclarecer que o esquecimento do
passado não nos tira as boas experiências e resoluções, estas se tornam nossa
voz da consciência.
o Compreender
que o esquecimento do passado nos auxilia a perceber as dificuldades de hoje
como possibilidades de reajuste e oportunidades de progresso em nossa jornada
evolutiva.
o Levar
o evangelizando a compreender que na vida haverá dores e aflições, mas o modo
com o qual lidamos com isso é que será o diferencial na proposta com o Cristo.
o Compreender
a resignação como submissão à vontade de Deus (“...Seja feita a vossa vontade,
assim na Terra como nos Céus...”) e identificar a fé “como o remédio do
sofrimento, pois ela mostra sempre os horizontes do
infinito...”
o Conscientizar
o evangelizando sobre a importância do otimismo e da confiança em Deus na
certeza de que o Pai a nenhum dos seus filhos desampara por mais áspera que
seja a crise e por maior que seja o sofrimento ou desilusão.
o Conscientizar
o evangelizando da importância de observar seu próprio caminho, vigiando-se
intimamente para bem utilizar o patrimônio que o Senhor lhe concedeu, bem como
a importância do esforço em suportar as provas que nos são
apresentadas.
Referências – O Evangelho
Segundo o Espiritismo
o Cap. 5 – BEM-AVENTURADOS
OS AFLITOS
Referências – O Livro dos
Espíritos: Questões: 44, 165, 192, 536, 540 e 943 a 957
Outras Referências:
- Vinha de Luz. Lições 52 e 75;
- 52 Lições de Catecismo Espírita. Cap.
19 e
44;
- Boa Nova. p. 79;
- Fonte Viva. Lições 1, 8, 12, 26, 30,
31, 36, 52, 57, 75, 103;
- Palavras de vida eterna. Lição
107
- Pai Nosso. Cap.6;
- Renúncia; Ave Cristo; Caminho,
Verdade e Vida. Lições 23, 124 e 163.
Abordagens atuais:
o Felizes
aquelas pessoas que não se queixam da vida pelas suas dores e que são capazes
de aprender com elas para seu engrandecimento e renovação espiritual.
o Compreender
que somente as provas bem suportadas podem nos conduzir ao Reino de
Deus(felicidade).
o Identificar
a fé “como o remédio do sofrimento, pois ela mostra sempre os horizontes do
infinito.”
o Valorizar
a vida como oportunidade valiosa de evolução concedida por Nosso Pai
Maior.
o Conscientizar
o evangelizando da importância do otimismo e da confiança em Deus na certeza de
que o Pai a nenhum dos seus filhos desampara por mais áspera que seja a crise e
por maior que seja o sofrimento ou desilusão.
o Conscientizar
o evangelizando da importância de observar seu próprio caminho, vigiando-se
intimamente para bem utilizar o patrimônio que o Senhor lhe concedeu.
Prece inicial
Primeiro momento: LEVEZA NO CORAÇÃO
OBJETIVO: Perceber características de nossas emoções.
MATERIAL: Objetos leves e pesados diversos; Lousa ou
quadro branco.
COMO APLICAR:
1º Dispor os objetos
no chão ou sobre uma mesa, explicando as crianças que ali temos objetos leves e
pesados e pedindo que aquelas que queiram venham experimentar levantá-los.
2º Divida a lousa em
dois, escrevendo, de um lado, LEVE e, de outro, PESADO.
Converse com as crianças sobre o que significam estas palavras para elas, e
anote. Uma das características do leve é ser "fácil de carregar",
enquanto o pesado é "difícil de carregar".
3º Pergunte se elas
já perceberam que há sentimentos fáceis de carregar, e outros que parecem pesar
em nosso coração, no nosso rosto, no nosso jeito de andar.
Como caminha uma
pessoa que suportam problemas e dificuldades sem se revoltar, mas não se
abate diante do sofrimento, esforça e trabalha no bem com amor, confia em Deus
e em Jesus que todas as coisas têm propósitos e são para seu bem, tem coragem e
determinação para enfrentar e superar as situações? (Tem sentimentos leves no
coração, sente-se bem e caminha em paz e com tranquilidade)
Como caminha uma pessoa
que com problemas e dificuldade vive reclamando, lamentando,
choramingando, revoltado, “culpa tudo e a todos, Deus e o mundo”, não luta e
desanima, desconta a dor nos outros? (Tem sentimentos pesados, sente-se mal
sempre e caminha angustiado e infeliz)
4º Peça sugestões
sobre sentimento LEVE e PESADO anotando no quadro, e que fazer com sentimentos
que pesam dentro de nós.
Sentimentos bons como
amor, perdão, fé, coragem são leves; sentimentos maus como mau humor,
revoltado, lamentando, desanimado são pesados.
Segundo momento:
DESENVOLVIMENTO:
- Inicie o tema de
estudo, com a seguinte pergunta:
O que significa a
palavra: "Bem Aventurado"?
- Observem as respostas
dos alunos e informe que no dicionário Michaelis significa: muito
feliz.
- Bem-Aventurança =
Grande felicidade.
- Ler a Bem-aventurança a
ser estudada.
- Pergunte: Em que se
baseia a felicidade? Em bens materiais ou espirituais? Como podemos
encontrá-la?
Aguardem as respostas.
Certamente, elas convergirão para o aspecto espiritual.
- Quantos de vocês já
tiveram uma grande tristeza e quer relatar? Como você reagiu? Como venceu a
dificuldade (ou Não venceu)? Revoltou-se contra Deus? Ou aceitou com
resignação?
Por que uns sofrem mais
do que os outros? Por que nascem uns em ambiente de extrema miséria sem
oportunidade de uma vida digna e outros nascem na riqueza com todas as
oportunidades nas mãos? Por que uns se esforçam e nada conseguem, ao passo que
para outros tudo sorri? Por que sofrem criancinhas? Sendo Deus Bom e Justo, por
que as diferenças.
Uma das grandes questões
existenciais sempre foi nosso desejo em compreender o porquê do sofrimento.
Pelo desconhecimento de suas causas, milhões de pessoas se revoltam, se
desesperam, entram em depressão, vivem com medo e tantos outros sentimentos
negativos. Alguns procuram a religião para entenderem, consolarem-se, ou buscam
milagres que mudem suas vidas, sem desejarem mudanças interiores. E não
percebem que a mudança de suas vidas depende da mudança de seu sentimento e do
seu comportamento. Assim e somente assim, que acontece o milagre – pela
transformação de si mesmo, pela tríade: sentir, pensar e agir.
É as ações no mal
proceder, que origina a doença e o sofrimento.
Podemos praticar o mal,
pois temos o livre-arbítrio ou liberdade para fazer escolhas,
mas temos que aguentar as consequências do que fazemos. E a lei que corrige as
nossas más escolhas é Lei de Ação e Reação, que funciona assim:
todos os atos nossos praticados é seguido de uma consequência. Ato
Bom traz boas consequências. Ato Mal traz más consequências. E a escolha é
nossa, pois temos o livre-arbítrio para fazer escolhas, mas temos
que aguentar as consequências do que fazemos. E as consequências de
praticar o mal: reencarnação de dificuldade seja ela, pobreza, doença,
limitações físicas, etc., a gravidade da dificuldade é relativa ao mal que
fizemos.
Todos os que sofrem é
porque não usaram o seu livre-arbítrio para a prática do bem.
Muitas vezes antes de
reencarnar pedimos e escolhemos nossas provas, por isso é nosso dever aceitar
com coragem, sem murmurar, todas as dificuldades e sofrimentos que a vida
impõe.
Para isso é preciso ter
fé, mas fé raciocinada, ou seja, compreender que toda dor e sofrimento tem uma
causa que pode ser uma forma expiação (prova muito difícil) do passado dessa
vida ou de outra como forma de quitar dividas com a lei divina, como evolução
espiritual.
Jesus conhecia todas as
nossas dificuldades sabia das fraquezas intimas, e trouxe a receita da
felicidade que deveria ser praticada, é o Sermão da Montanha. Nesse
momento pedir a um evangelizando que o leia.
Não confundam, pois,
Jesus não estava falando de tristezas como, ficar triste porque não tinha
dinheiro pra comprar um Iphone, comprar um carro, e etc. Ele consola os que
passam por grandes privações.
Jesus diz que é Bem
Aventurado ou, é Feliz aquele que sofre com resignação e luta contra seu
interior para se melhorar moralmente, encarar os problemas da vida como
aprendizado.
Na realidade, Bem
Aventurados somos todos nós desde que sigamos as Leis de Deus.
Não precisamos
necessariamente passar por todas as dores e sofrimentos para sermos bem
aventurados. Se escolhermos seguir sempre a lei de amor, que é a pratica da
benevolência, caridade, perdão, tolerância, etc., necessariamente não é preciso
passar por provações, pois não se está transgredindo as Leis divinas. E uma vez
transgredindo-as, estamos submetidos a: A lei de ação e reação.
Cada existência é
planejada, com antecedência, no Mundo Espiritual, antes da reencarnação. A
duração da existência, saúde, doenças mais sérias, riqueza, pobreza fazem parte
do planejamento. E todos os espíritos reencarnam com o objetivo de progredir,
de só fazer o bem e de resgatar as dívidas contraídas em outras
existências. Ninguém vem a Terra para fazer o mal e sofrer.
Se você encara as
situações e a sua vida difícil, com coragem e otimismo, você não sofrerá.
Sofremos pela forma que encaramos a vida! Pela forma que vemos as pessoas, as
situações! Se não nos desesperamos, esperamos, trabalhamos pelo melhor de nós e
de todo nosso viver será leve. Se encararmos com mais paciência, perdão,
fraternidade, vemos com bondade, ouvimos com caridade, sentimos com
sinceridade, somos os Bens Aventurados que o Sermão da Montanha se refere.
Depois de reencarnados,
os espíritos conservam o livre- arbítrios, e podem desviar-se dos rumos
traçados no Mundo Espiritual. Deus não intervém no livre arbítrio, para que
possamos crescer com nossos erros e acertos, mas sempre nos amparando, pois
todos nós temos destino futuro certo que é a perfeição.
Existe um BEM sofrer e
MAL sofrer.
Se eu passo por situações
que me façam sofrer e ficar reclamando, lamentando, revoltar, “culpar tudo e a
todos, Deus e o mundo”, não lutar e desanimar, descontando a dor nos outros...
É uma forma de sofrer, mas é uma forma Mal de sofrer, e se assim agirmos
sofreremos mais, e fazemos os outros que amamos e convivemos sofrer também.
Aquele que sofre BEM é
resignado, Suporta problemas e dificuldades sem se revoltar, mas não se abate
diante do sofrimento, esforça e trabalha no bem com amor, confia em Deus e em
Jesus que todas as coisas têm propósitos e são para seu bem, tem coragem e
determinação para enfrentar e superar as situações; é otimista que coisas boas
o aguardam. São estes que dizia em seu Sermão da Montanha, “Bem-aventurados
os que choram, porque serão consolados.”
O homem pode suavizar ou
agravar a amargura de suas dificuldades pela maneira de encarar a vida terrena.
Alonga o sofrimento quando murmuram; os que não têm paciência nas aflições;
os que falam contra a pobreza em que vivem; os que não se contentam com o que
possuem; os que usam a riqueza apenas para a satisfação de seus caprichos; os
que usam da força apenas para oprimir os fracos; todos esses não sabem cumprir
suas provas nem suportar suas expiações, estes sofrem mal ou não sabem sofrer.
Encurta o sofrimento quando aceita as aflições sem ódio, mágoa ou
revolta, ainda que chore por desabafo, este é o bem sofrer. É preciso ter
coragem para enfrentar os problemas quaisquer que eles sejam, pois, na
realidade, são consequências de nossas atitudes menos felizes nas vidas
passadas, ou então são necessárias á nossa própria evolução. Somente as provas
bem suportadas podem conduzir ao Reino de Deus ou a paz, a tranquilidade, a
felicidade. Ninguém recebe uma prova ou expiação superior suas forças, as
provas na Terra são justas, pois Deus é justo e bom.
Podemos, então, concluir
que:
a) se sofremos é porque,
por ignorância ou rebeldia, ficamos em débito com a Lei Divina, seja nesta ou
em anteriores vidas;
b) Fomos criados para a
felicidade completa, no entanto, só a conheceremos quando formos perfeitos; e
para que isso ocorra necessitamos das várias e sucessivas experiências
encarnatórias, através das quais vamos depurando, vamos reajustando o espírito,
reajuste este que se dá por meio das provas, expiações sofrimentos e dores e
pela forma pela qual os vivenciamos.
As provas têm o objetivo
de exercitar a inteligência, a paciência e a resignação. Lembrem-se tudo que
vivemos são possibilidades de crescimento pessoal.
Terceiro momento: 1ª DINÂMICA: O QUE
VOCÊ SENTE?
Objetivo: Fazer o evangelizando descobrir que uma vida
futura de felicidade depende da construção de um mundo interior onde as
virtudes reinem e comandem nossas ações.
Material: Cartela, lápis.
Desenvolvimento: O evangelizador entregará a cada evangelizando
uma cartela com a gravura imprimida e um lápis (gravura abaixo). Em seguida
explicará que esses irão escutar três histórias diferentes e que deverão marcar
em cada quadro o sentimento quem têm ao ouvir as músicas.
(contar duas situação de
revolta e irresignação, outra de fé e coragem. No final, dizer que a situação
podia ser diferente e contá-la novamente, mas positivamente)
No final pedir os
evangelizando para lerem suas respostas e conversar com eles os seguintes
pontos: Será que todos nós temos os mesmos sentimentos e reações em situações
difíceis? Revolta, lamentação, pessimismo, desânimo é solução para os
problemas? Quais sentimentos deveriam ter em situações como 1? 2? e 3 ?
Reflexão: Estamos construindo a cada nova existência nossa
felicidade, mas para que isso seja possível, precisamos ter vontade de nos
transformar, fé, coragem e perseverança nas dificuldades e de buscar na prática
das virtudes as respostas para superar nossas dificuldades. Que possamos
lembrar que o nosso futuro é resultado do nosso presente, desse modo,
construamos mais momentos de alegria e paz para conseguir encontrar a
felicidade que tanto desejamos.
Concluindo: Perguntá-los a história poderia ser diferente se
entre os personagens da história houvesse FÉ, CORAGEM, OTIMISMO, RESIGNAÇÃO?
A seguir, contar a história com os mesmos personagens, porém estes enfrentando as situações com fé, coragem, otimismo e resignação.
A seguir, contar a história com os mesmos personagens, porém estes enfrentando as situações com fé, coragem, otimismo e resignação.
2ª Dinâmica - Receita para Felicidade
Após a explicar que
“Bem-aventurados” quer dizer “Felizes”, e que a Receita para ser feliz e fazer
os outros felizes pode ser feita por qualquer pessoa em qualquer tempo, e ser
oferecida a todos que se encontra no caminho. Entregue um pedacinho de papel e
peça para cada criança escrever algo muito importante para que exista
felicidade em nossa vida, por exemplo: carinho, fé, união, amor, etc.
Obs.: O
evangelizador deverá levar uma caixa de papelão com o desenho de um fogão e
colocar na sala antes de iniciar a aula. Fazer um corte na tampa para que
os papéis sejam colocados direto no "forno". E ao abri-la
eles terão uma supresa!!!
Pois, dentro da caixa o
evangelizador deve colocar um bolo de verdade, doces, etc. Evitar que as
crianças não percebam, e servir no final da dinâmica.
* A dinâmica foi um sucesso na minha salinha! As crianças adoraram!
Foi uma festa!
Diga que vamos fazer uma
receita com todos os ingredientes que não podem faltar para a felicidade
ser completa. Comece a ler a receita abaixo, à medida que você for lendo o
ingrediente, cada um vai ler o seu papelzinho e colocá-lo dentro da caixa pelo
orifício.
Receita de Felicidade: Na panela do seu coração,
coloque todos estes ingredientes:
- 2 xícaras de ...
- 3 colheres de sopa de ...
- 4 colheres de ...
- 2 pitadas de ...
- 1 dúzia de ...
- 1 lata de ...
- A mesma medida de ...
- 1 litro de ...
- 1 caixa de ...
- 1 pacote de ...
- 500 gramas de ...
- Uma porção de ...
- 2 quilos de ...
- 1 pedacinho de ...
- 2 copos de ...
- 1 pitada de ...
Modo de preparo: dizer que a receita é bem simples: misture todos os
ingredientes dentro de seu coração e deixe lá para sempre, se esforçando em
todos os momentos para colocá-los em prática. Com todos esses
sentimentos/atitudes, certamente você se tornará uma pessoa melhor e muito
feliz, pois terá Jesus em seu coração.
Prece
Final
****************************************************
Situações
1ª HISTÓRIA DE ALBERT
Albert vivia na extrema
pobreza com fome e sem educação com sua família ou pais e seis irmãos. Comiam
uma vez por dia, não tinha como estudar, conseguiu apenas a fazer o 1º grau.
Não tinha fé e nem crença
em Deus, vivia revoltado, pedia até esmola e às vezes roubava os distraídos.
Não estudou não tinha condição e por achar difícil trabalhar e estudar. Um dia
fumou maconha e gostou acabando viciando, foi preso varias vezes e um dia teve
problema de saúde grave e ficou com um lado do corpo paralisado vivendo infeliz
e revoltado à custa de caridade dos outros.
A história de Albert
poderia ser diferente?
Albert vivia na extrema
pobreza, com fome e sem educação com sua família ou pais e seis irmãos. Comiam
uma vez por dia, não tinha como estudar, conseguiu apenas a fazer o 1º grau,
mas mesmo assim procurou estudar. Estava determinado a fazer tudo o que pudesse
para receber algum tipo de educação. Sempre que podia ia a uma pequeníssima
biblioteca da sua localidade, lia livros de ciências, especialmente de biologia
e mesmo não entendendo muitas vezes os idiomas de alguns livros, via os
diagramas e as fotos para aprender as palavras ao redor delas.
Lutou e trabalhou desde
os 8 anos fazendo qualquer tipo de serviço, rapazinho trabalhava o dia todo e
estudava a noite passando no vestibular de medicina com as melhores notas em
faculdade gratuita. Mesmo assim passou fome e nem tinha o que vestir para pagar
os livros, mas venceu e formou-se. Hoje em dia é um médico que cuida de sua
família e dos doentes mesmo que não possam pagar por consultas e ainda compra
remédios para os mais pobres. Caridoso, fraterno e humilde foi o que
Albert se tornou, mesmo diante das grandes dificuldades não se abateu.
2ª HISTÓRIA DE TONY
Era uma vez uma linda criança, ele se chamava Tony e vivia pelas ruas da cidade, morava de baixou de uma ponte ele não conheceu seus pais. Não tinha que comer, ninguém o ajudava não davam nem esmola para ele pensando que era um ladrão de rua, quando conseguia o que comer era os restos de comidas que tirava das latas de lixo do restaurante.
Era uma vez uma linda criança, ele se chamava Tony e vivia pelas ruas da cidade, morava de baixou de uma ponte ele não conheceu seus pais. Não tinha que comer, ninguém o ajudava não davam nem esmola para ele pensando que era um ladrão de rua, quando conseguia o que comer era os restos de comidas que tirava das latas de lixo do restaurante.
Um dia, como ninguém
estava ajudando decidiu roubar, e desde esse dia não parou. Era preso e
apanhava, quando o soltavam voltava a roubar, assim cresceu e tornou-se mau e
bandido até um dia ir para prisão. Passou metade de sua vida lá.
A história de Tony
poderia ser diferente?
Era uma vez uma linda
criança, ele se chamava Tony e vivia pelas ruas da cidade, morava de baixou de
uma ponte ele não conheceu seus pais. Não tinha que comer, ninguém o ajudava
não davam nem esmola para ele pensando que era um ladrão de rua, quando
conseguia o que comer era os restos de comidas que tirava das latas de lixo do
restaurante.
Ele acreditava em Deus e
tinha fé. Um dia, tomou uma decisão em vez de pegar os alimentos da lata de
lixo do restaurante pediu para trabalhar em troca de comida, e conseguiu. Mas
depois do serviço não tinha aonde ir, dormia debaixo de uma ponte. Tony era
muito simpático e alegre e conquistou amizades de clientes do restaurante.
Até que um dia, um
simpático casal conheceu o menino e sua história e decidiram adotá-lo.
Anos depois adulto,
estudou formando-se em assistência social e procurava nas ruas os meninos de
ruas e os ajudavam a encontrar emprego, escola, família ou abrigo que os
encaminhassem nos caminhos do bem.
3ª HISTÓRIA DE FERNANDA
Fernanda era muito doente
desde que nasceu, tinha leucemia. Fraquinha, por causa da doença, não brincava
como as outras crianças. Chorava revoltada e dizia que não acreditava em
Deus porque Ele era injusto. Nada queria fazer, não brincava e não estudava e
seus pais tristes não a forçavam.
Adulta não trabalhava
porque se dizia sempre incapaz pela doença que a acometia. Era triste,
pessimista e queixosa. Cresceu dependente dos outros e não se esforçava em
nada. Vivia da compaixão da família muito infeliz.
A história de Tony poderia ser diferente?
Fernanda era muito doente
desde que nasceu, tinha leucemia. Fraquinha, por causa da doença, não brincava
como as outras crianças. Sua família era muito pobre e tinha mais duas irmãs.
Todas as noites ao lado de sua mãe rezavam e agradecia a Deus por sua vida
mesmo que não compreendesse o porquê o Senhor deu-lhe um corpo tão doente.
Era alegra gentil e
carinhosa, procurava ajudar no que podia em casa e os amigos, confiava que Deus
reservava para ela algo especial e não se desanimava.
Ela cresceu com a doença
não limitando sua vontade, e com apoio de amigos e seus pais estudou música e
se dedicou a ela. Tornou-se uma pianista muito talentosa e feliz.
"Nós podemos construir um
futuro diferente para nós mesmos. Basta pensar, sentir e agir com Amor."
* Histórias fictícias, criadas para as crianças compreenderem
como a forma de enfrentar as dificuldades de sentir e agir pode mudar as pessoas
e suas existências.