30 de setembro de 2013

Aula – Meimei nossa amiga e protetora

Objetivo: - A criança deverá desenvolver um sentimento de segurança maior perante a Vida e sentir-se estimulada à prática do bem, pela certeza no amor de Deus, que nos concede a bênção de termos Espíritos Amigos a nos ampararem e inspirarem em Seu nome.
- A criança deverá ser capaz de caracterizar o que seja um Espírito Protetor, sentindo-se estimulada a nele confiar e a nele se ligar através da prece e dos bons pensamentos, que facilitam sua boa influência.

Incentivação Inicial: Iniciar um diálogo com as crianças, com perguntas, por exemplo: quem toma conta de vocês? Quando vocês estão tristes, quem os ajuda? Quando fazemos algo errado, quem nos chama a atenção? Quando nosso pai, mãe, avó, avo, tio, tia, etc. não está por perto, será que ninguém está nos olhando, nos protegendo?

Contar a historia

Era uma linda manhã de domingo. D. Adelaide e Nina estavam conversando na pracinha.
- Mamãe! Olhe só quantos patos!
- Estou vendo! E acho que pertencem a uma mesma família.
Os patinhos foram na direção da mãezinha que estava de asas abertas para recebê-los. Por que eles estão querendo ficar debaixo das asas da mamãe pata?
- Eles estão procurando proteção.
 - Os patinhos tem a mamãe pata. Eu e meu irmão temos você e o papai para nos protegerem!
- Isso mesmo! (um dos patinhos se afasta da família)
- O patinho está indo para longe da mãe. Vai ficar sem a proteção dela. Disse Nina.
- Neste lugar não há perigo porque muitos protegem o patinho: as crianças, o jardineiro, o guarda da pracinha...
- E eu, só tenho você e papai para me protegerem?
- Nina, você tem a proteção de Deus! Ele é nosso pai e nos ama muito.
- É mesmo! E como Deus Cuida de nós?
- Ele manda amigos bondosos que nos protegem. Nós não podemos ver, mas eles nos ajudam de muitas formas.
- Mamãe quem protege as crianças?
- Olha filha muitos amigos de Jesus. Mas tem uma moça em especial. O Nome dela é Meimei. Ela adora crianças e quando ela esteve encarnada ela não teve filhos, agora no plano espiritual ela é como uma mãezinha para todas as crianças.
- Todas as mamães? Sim! Mas principalmente daquelas que estão aprendendo o evangelho de Jesus.
- Novamente o patinho chamou a atenção de Nina. O patinho se afastava mais. De repente, caiu em um buraco. O patinho não conseguia sair!
- Quá!, quá! Quá (grita desesperado o patinho)
Nina se aproxima com cuidado, tira o patinho do buraco, colocando – o junto a família.
- Você agora fez como a tia Meimei, foi a protetora do patinho.
- Agora veja, a dona pata está indo embora com seus patinhos, acho que está na hora de irmos também.
- Sim mamãe! Hoje aprendi sobre a bondade de Deus e Jesus que nunca descuida de nós, nos protegendo o tempo todo.
Atividade:
Fazer um cartaz com os dizeres: as florzinhas de Jesus. Entregar uma flor para cada criança colorir e colocar seu nome. Depois colar todas meio fechadas no cartaz.

Cantar a musica
Eu sou uma florzinha de Jesus 
Eu abro a boquinha para cantar 
Fecho os olhinhos para orar 
Eu sou uma florzinha de Jesus 
















A Visão de Joaquina

Meimei

Psicografia Marilusa Moreira Vasconcelos
Editora Radhu


















Joaquina era uma jovem muito alegre, ativa e trabalhadeira.
Sabem por que ela era alegre?  Porque conhecia e tinha consigo um tesouro, o maior tesouro da Terra.
Este tesouro de Joaquina era tão valioso, que a fazia a mulher mais rica da Terra.
Podia haver um rei que possuísse coroas cravejadas de brilhantes, ou cofres cheios de ouro e pedras preciosas, que ele não seria mais rico que Joaquina.
Podia haver um negociante
que tivesse muitas fábricas e indústrias, onde milhares de trabalhadores ganhassem o pão
de cada dia, que este negociante, não seria mais rico que Joaquina.
Podia haver um fazendeiro, dono
de imensas terras e muita plantação e gado, que ele não seria mais rico que Joaquina.
Podia haver um homem que fosse dono de uma frota imensa de aviões, trens e caminhões, que ele não seria mais rico que Joaquina.
Um dia Joaquina ia por uma estrada cheia de sol. Ia feliz colhendo flores, quando encontrou um lindo menino
de nome Marcelo.
-Olá, Marcelo, bom-dia- disse ela.
-Bom-dia -disse Marcelo, que era muito educado e inteligente.
O menino olhou para ela curioso. Iam pela mesma estrada.
Joaquina tomou umas flores e deu a Marcelo.
-Para que quero flores?
-perguntou o menino que estava aborrecido com alguma coisa.
-Você não quer as flores, Marcelo? Está bem.
Continuaram andando. Adiante,  Joaquina tomou um lanche que levava, que era um bolo muito gostoso, e quis dar a Marcelo.
-Para que eu quero um bolo? Perguntou o menino que continuava aborrecido com alguma coisa.
-Você não quer o bolo Marcelo? Está bem.
Mais adiante, como estivesse ameaçando chuva, Joaquina e Marcelo viram uma cabana e foram se abrigar. Ela acendeu a lareira e falou:
-Quer ouvir uma estória, Marcelo?
-Para que eu quero uma estória? -perguntou o menino.
Nisto bateram à porta
e Joaquina foi atender.
Eram muitas crianças.
Elas entraram. Colocaram as flores no vaso, serviram-se do bolo que Joaquina trazia e pediram para ouvir estórias.
Joaquina contava todas as histórias que sabia.
O menorzinho dos meninos, um pretinho bem pretinho, com um lindo sorriso, chamado Francisco,
lhe perguntou:
-Joaquina, onde está o teu tesouro?
-Do que ele é feito? – Perguntou Soraia.
Ela, tomando o Guri no colo, respondeu:
-Meu tesouro é o Amor. Ele é feito de carinho, paciência e perdão. Ele é feito de ternura e trabalho
-Quem foi que deu o amor pra você? – Quis saber Vinicius.
-Quem me deu o Amor foi Jesus, Ele me ensinou que por mais rico que alguém possa ser, por mais inteligente, por mais querido, se este alguém não tiver Amor pelos outros será sempre muito pobre, um verdadeiro mendigo.
-E como você distribui o Amor de Jesus? Perguntou André.
-Nós distribuímos este amor de muitas formas, também em formato de estórias, como Jesus gostava de fazer. As estórias de Jesus chamavam parábolas.
-E para que serve estas estórias?-quis saber Alan.
-Enquanto as estórias são contadas, os anjinhos da guarda aproveitam para acender luzinhas dentro das crianças. Estas luzinhas podem ser de todas as cores, podem ser acesas no coração,
na cabeça, nas mãos,
no estômago, e nos
olhos e nos pés.
-O que acontece quando se acendem luzinhas no coração? –perguntou Jussara.
-Quando acesas no coração, a criança fica cada vez mais bondosa.
-E quando acendem luzinhas na cabeça? –perguntou Tiago, que parara de chorar, pois sempre queria a mamãe por perto.
-Quando acesas na cabeça,
a criança fica cada vez mais inteligente.
-E quando acendem luzinhas no estômago? –perguntou Fabiana.
-Quando acendem luzinhas no estômago a criança fica cada vez mais calma.
-E quando acendem luzinhas nos olhos? Perguntou curiosa Karina.
-Quando acende luzinha nos olhos a criança fica cada vez mais esperta.
-E quando acendem luzinhas nas mãos? – quiz saber Raquel.
-Quando acendem luzinhas nas mãos a criança fica cada vez mais estudiosa e trabalhadeira – respostou Joaquina.
-E quando acendem luzinhas nos pés? – perguntou Renata.
-Quando acendem luzinhas nos pés a criança fica cada vez mais forte.
-E para que servem estas luzinhas? -perguntou Flávia.
-Estas luzinhas servem para iluminar o caminho, quando chega a noite – falou Joaquina.
-Para iluminar o caminho à noite a gente usa as luzes das casas, dos postes, dos carros ou lanternas – falou Marcelo.
-Mas a noite que estamos falando, chama-se sofrimento, e para enfrentar esta noite é preciso ter pelo menos uma destas luzinhas acesas dentro de nós, Marcelo.
A chuva tinha passado e Joaquina ia continuar seu caminho e convidou as crianças:
-Vamos juntos?
-Que estrada é aquela? –Perguntou Juliana.
-Aquela é a Estrada da vida! Todos nós temos que seguir por ela, mas como tem muitos atalhos, às vezes as pessoas entram nos atalhos e se perdem, porque eles não levam a lugar nenhum.
-Quantos quilômetros ela tem? –perguntou Otávio.
-Ela não se mede por quilômetros, conta-se pelas horas, pelo tempo, pelos anos.
-Onde ela começa? – perguntou Mayra.
-Ela começa na cidade chamada berço, e termina quando encontramos a porteira da morte, que abre a fazenda do Mundo Espiritual.
-Você nos leva com você? –perguntou João.
-Podemos seguir juntos, pelo menos por um pedaço da estrada. E eu repartirei com vocês tudo de bom que tiver em meu tesouro.
-Mas e as outras crianças? Você não pode levar todas – inquiriu Estevão.
-Há muitas irmãs minhas pela estrada. As crianças que não vierem comigo irão com estas minhas irmãs, que também tem
o tesouro do Amor que Jesus
lhes deu.
-E este tesouro não acaba?
–foi a vez de Cristina falar.
-Este é um tesouro mágico, diferente. Quanto mais você tira dele mais ele aumenta. E nós deixaremos pedrinhas de valor pelo caminho para marcar a estrada certa. Vocês podem me ajudar a marcar a estrada?
-Eu ajudo – falou Rodolfo, que era o menor do grupo, ganhando até de Francisquinho e do Tiago.
-O que eu faço?
-Seja obediente para o papai e a mamãe. Aqui está a pedra da obediência. Ela é transparente como a água.
-Eu sou obediente redarguiu Nazira.
-Eu também – falou José.
-Eu também quero deixar marcas na estrada, como
o João e a Maria daquela estória que todo o mundo conhece – falou Isabela.
-Nunca se canse de aprender – disse Joaquina. –Esta é a pedrinha verde do esforço próprio.
Mauro gostou tanto da pedra que quis uma igual.
-Está bem –disse Joaquina, dando-lhe uma pedra turquesa.
-Que pedra é esta? –falou Antonio.
-É a pedra do respeito aos outros.
-E eu? –perguntaram ao mesmo tempo Carolina e Vitor.
-Vocês dois marcarão o caminho com estas pedrinhas vermelhas que representam o carinho que devemos dar a todas as criaturas.
-Mas deste jeito não vai sobrar pedra nenhuma para mim – falou Nazira.
-Você leva estas pepitas douradas.
-O que elas representam?
-Elas representam a alegria, que é o sorriso, a palavra boa, à confiança.
-E eu? –perguntou José.
-Você leva com você a pedra lilás da amizade. Sem amigos a estrada seria um deserto muito triste.
-E que pedrinha eu levo? –pediu Marcelo Antonio.
-Aqui para você temos a pedra prateada. Ela é feita toda feita de lágrimas e representa o perdão. Às vezes precisamos perdoar as pessoas, por que elas não nos entendem.
-E eu? Tem uma pedrinha para mim levar? –exclamou João Marcos.
-Você marcara o caminho com a pedra rósea do trabalho. Sem trabalho nada existe.
-Marcelo estava a um canto quieto e calado. Joaquina olhou para ele e pediu:
-Vamos, Marcelo. Para você guardei uma pedra muito valiosa, e gostaria que você a levasse consigo.
-Que pedra e essa? –quis saber o menino.
Ela tomou de si uma linda gema em forma de coração, feita com todas as cores do arco-iris e lhe mostrou: 
-Esta, meu querido, é a pedra da Esperança. Eu a venho guardando há muito tempo, para todos aqueles que mito amo, e gostaria partilhassem comigo do tesouro de Jesus.

Meimei


Nota: Joaquina representa todas as jovens, senhoras, intelectuais e espíritos que se dedicam a levar as crianças até o Cristo, que é o Caminho, a Verdade e a Vida. Procuremos ajudar, marcando também a estrada com algumas pedrinhas de valor. 







15 de setembro de 2013

Temas para aula - Chico Xavier

Encontro – Lindos Casos
1. A Infância de Chico.

1.1. Objetivos:

a-    Mostrar para as crianças: O quanto a infância do Chico foi difícil. Que crianças não vêem fantasmas, mas sim espíritos. Que a prece tem um poder muito grande. Que Deus nunca nos abandona.

b-    Levar as crianças a sentirem os sentimentos de obediência, paciência, fé, persistência e perdão, que sempre estiveram presentes na vida do Chico.

 c- Instigar a capacidade criativa das crianças.

1.2. Bate-papo: Contar a historinha em quadrinhos “Toinzinho e Chico Xavier em Lindos Casos, nº23”.

1.3. Dinâmica: Levar uma foto do Chico para as crianças verem. Separar a sala em pequenos grupos. Cada grupo “terá a missão” de confeccionar uma parte do corpo ou das vestimentas do Chico (do tronco para cima) e depois colar em um mural de papel pardo. A boina, o óculos, roupas simples e lábios grossos são elementos que não podem faltar nesse desenho.

 Encontro – Lindos Casos

2. Sempre precisamos uns dos outros


2.1. Objetivos:
a - Levar as crianças a sentirem os sentimentos de perdão e fé, que são essenciais para que possamos viver bem com as pessoas, como o Chico vivia.
 b - Dar a oportunidade de as crianças terem um contato diferente com o alfabeto.
C- Levar as crianças a se ajudarem.
d-Trabalhar a coordenação motora.

2.1. Bate-papo: Contar a historinha em quadrinhos “Toinzinho e Chico Xavier em Lindos Casos, nº32”

2.3. Dinâmica: Alfabeto diferente. Em um mural, escreveremos a frase: “(?) O Chico era uma criança obediente e um adulto que sempre desculpava (?)

  As letras que formarão essa frase serão escritas com canetinha, cada uma, pelas evangelizadoras em folhas de duas revistas. As crianças não vão saber identificar cada letra, mas saberão que terão que recortar todos os desenhos de letras em canetinha que estiverem nas folhas de revistas. Além do mais, terão que se ajudar para identificar o que recortar, para compartilhar as revistas, já que serão apenas duas, e para compartilhar as tesouras. Quando terminarem, as evangelizadoras vão organizar as letras para formar a frase, e, assim, pedirão para as crianças se ajudarem para colarem na ordem correta.

 Encontro - Lindos Casos
3. A Verdade é como o Diamante.


3.1. Objetivos:


a-Levar as crianças a entender que sempre devemos falar a verdade, mas com jeitinho para não machucar a pessoa a que nos dirigimos

c-    Auto-conhecimento.

3.2.  Bate-papo: Contar o conto “A verdade é como Diamante” do livro “Lindos Casos de Chico Xavier”, pg. 140. ADAPTÁ-LO.

 
3.3. Dinâmica:
 a-Levar situações para as crianças e pedir para elas nos dizer como elas falariam a verdade naquela situação, enquanto brincamos de corre-cutia. De acordo com o seu desempenho, perguntaremos se merece uma pedra sem brilho, um diamante com pouco brilho ou um diamante com muito brilho. (figuras de diamantes salvas no pc.)

 b.Situações:
Você estragou um brinquedo do seu irmão. Você negaria que o fez quando ele te perguntasse ou confessaria, dizendo que o ajudaria a concertá-lo?
Sua mamãe está muito nervosa e briga com você sem você ter feito nada. Você quer dizer a ela que não gosta quando ela briga com você. Você diria “Mamãe, larga de ser chata e pára de brigar comigo!” ou “Mamãe, você não precisa ficar brava comigo; eu não fiz nada.”

Dessa vez, sua mamãe está muito brava e briga com você porque você fez alguma coisa de errado. Você diria: “Sua chata, eu te odeio” ou “Mamãe, me desculpe. Da próxima vez, não precisa ficar brava, é só me falar o que fiz de errado que eu faço direitinho.
Você esqueceu-se de fazer a tarefa de casa. A sua professora pergunta o porquê. Você diria: “Eu estava doente e não deu para fazer” ou “Professora, a verdade é que me esqueci de fazer o dever.
Você está com raiva do seu amiguinho porque ele fica te enchendo a sua paciência. Daí, você pega a bola dele e joga numa roseira e ela fura. Seu amiguinho pergunta para você quem jogou a bola dele na roseira. O que você diria?
Está todo mundo aqui na salinha desenhando. A tia Dayane fala que vai no banheiro rapidinho e que não quer ninguém mexendo na tinta. Aí, você vai lá e mexe na tinta e derruba ela todo no chão. A tia Dayane volta e pergunta quem fez aquela bagunça. O que você diria?
Depois da sopa, você vem aqui na salinha e começa a mexer nas coisas. Pega um giz de cera e rabisca a parede. Daí, você volta lá para baixo e vai brincar com as outras crianças. A tia Lú sobe para cá para vir ao banheiro e vê que está tudo bagunçado e que a parede está rabiscada. Ela vai até lá em baixo onde está você e as outras crianças e pergunta quem foi o autor daquilo. Você diria que foi você?
Você acha a sua prima uma menina muito chata. Aí, no dia do aniversário dela, ela te pergunta o que você acha dela. Você diria “Ah, menina, você é muito chata! Não gosto de você!” ou “Eu te acho chata só quando você me enche o saco. Se você parar te fazer isso, não vou te achar chata mais.
 
 Encontro – Lindos Casos

4. Desprendimento e Desinteresse.

4. 1. Objetivos:
a-    Mostrar para as crianças que, apesar da pobreza do Chico, ele nunca aceitava dinheiro quando ajudava e sempre dava um pouco do que tinha para os mais necessitados do que si.
b-    Termos uma noção da situação de vida de cada criança.
c-    Trabalhar com as crianças o fato de ser tão difícil dar para outros o que mais gostamos.
d-    Trabalhar o não-julgamento, pois, a criança que se recusar a dar não poderá ser julgada pelas outras crianças.
e-    Trabalhar o auto-conhecimento com as crianças.

4. 2.  Bate-papo: Contar o conto “Um Relógio ao Doente” do livro “Lindos Casos de Chico Xavier”, pg. 88. ADAPTÁ-LO

4. 3. Dinâmica:
Sentar em círculo. Entregar para uma criança um relógio de pulso e perguntar o que ela tem na casa dela que ela mais gosta e pedir para ela perguntar ao seu colega do lado se ele tem alguma das coisas que ela citou. Se ele não tiver, perguntar para ela se daria pra ele. Se ela concordar, ela passa o relógio para ele. Se não concordar, perguntar se daria alguma outra coisa que ela goste menos, mas que seu colega não tem. E assim por diante.

Encontro – Lindos Casos
5. O que é o Passe?

5. 1. Objetivos: Levar as crianças a entender que o passe é uma troca de pensamentos, fluidos e energia entre o necessitado, o médium e o espírito assessor.

5. 2. Bate-papo e dinâmica:

a-Simular o ato do passe com três pessoas. Explicar que o espírito recebe diretamente de Deus os fluidos necessários para o necessitado, o médium passa os fluidos do espírito para o necessitado, e o necessitado recebe esses fluidos de acordo com a sua fé.
b- Pedir para as crianças colorirem um desenho que retrata bem o mecanismo do passe (salvo no pc) e pedir para identificarem quem é o espírito, o médium e o necessitado.

Encontro – Lindos Casos
6. O Passe e o Comportamento.

6.1. Objetivos: Levar as crianças a entender que “ao nos referirmos à condição de receptividade do paciente, óbvia sob qualquer aspecto, lembraríamos o impositivo dele manter atitudes respeitosas durante e depois do passe. Todo tratamento exige dieta e essa dieta, no passe, é o momento seguinte de como vai ficar o nosso comportamento
. Atitudes e ações levianas destroem as pontes de fixação que ajudam a reter as energias vitalizadoras e construtivas em nós, fazendo com que essas energias se evoluem, ficando o lugar das mesmas ocupado por outras de baixo teor.”

6.2. Bate-papo e dinâmica: Brincar de “Amigos de Jó”comentar:

1-Se vocês não tivessem prestado atenção no “mestre”, vocês teriam dado conta de fazer a coreografia?

2-Se vocês estivessem fazendo bagunça, vocês saberiam que coreografia dançar?

3-E quando a gente está fazendo o passe? Será que se a gente ficar fazendo bagunça à gente vai conseguir receber o remedinho? Ou, se a gente ficar sentadinho, mas não prestar atenção em Deus, a gente vai receber o remedinho?

4-Então, o que a gente tem que fazer para receber o remedinho na hora do passe direitinho? Se sobrar tempo, pedir para as crianças desenharem como deve ser os seus comportamentos na hora do passe.
 
Encontro – Lindos Casos
7. O Passe e a Cura


Objetivos: Levar as crianças a entender que o passe é como um processo de assepsia (o passe tira a “sujeira” do nosso espírito – é o “banho” deste). E para que isto ocorra com efetividade, é necessário que haja sintonia e confiança entre espírito, médium e paciente.

7.1. Bate-papo:
 a.Contar o conto “Em visita à casa do Pai” do livro “Lindos Casos de Chico Xavier”, pg. 72.

Não é necessário adaptá-lo, mas explicar à medida que a leitura caminha.
b- Comentar:

Quem é esse Pai que  Chico foi a casa? (Deus.)
O que a criança fez com o Chico? (Deu um passe nele)
O que a criança passou para o Chico? (O remedinho invisível.)
Foi o espírito do Chico ou o corpo do Chico que recebeu o Passe?Então, o passe cura as nossas doenças?Jesus também curava as pessoas dando passe?Jesus precisava estender as mãos para curar um irmão, ou um abraço ou até mesmo o encostar da pessoa em Jesus já fazia com que ele se curasse? (Lembram da historinha “A filha de Jairo”? Nesta historinha, uma mulher foi curada só de encostar-se a Jesus.)Se essas pessoas não acreditassem que iam ser curadas, elas se curariam? (Não, pois foi Jesus mesmo quem disse “A tua fé te salvou”.) Então, são as mãos ou os pensamentos do médium que passam o passe?

7.2. Dinâmica:
 Entregar um folha em que há dois desenhos: um de uma pessoa antes do passe e o outro, depois do passe. Pedir para colorirem de acordo com o que acreditem estar à pessoa nestas duas situações. ( “aulas para evangelização” – CEUA).


 Encontro – Lindos Casos

8. O Passe e o Amor Universal.


8.1. Objetivos: Levar as crianças a entender que “no Universo tudo é atração. Em síntese, é a manifestação do amor universal sustentando a vida através de trocas incessantes”. Tudo no universo é o amor universal porque tudo nele é Deus.

8.2. Bate-papo: a.Recitar o poema “Deus” de Cecília Meireles, no livro “O Canto da Cotovia”, pg. 79.

b.Comentario- Onde podemos achar Deus?
Quando recebemos o passe, de quem recebemos o remedinho invisível? (Recebemos o remedinho de Deus, através do espírito amigo e do médium.)

8. 3. Dinâmica: “Onde podemos achar Deus?” Vamos passear pelo bairro e observar a natureza, as pessoas, questionando:

a.Onde podemos achar Deus?
b.Por que podemos achar Deus aí?
c.Podemos achar Deus no ar?

d.Mas, porque, então, não conseguimos ver Deus? (Porque Deus é amor. A gente consegue ver o amor?)

e.Nós encontramos Deus na gente? (Sim. Todo mundo tem um luzinha dentro do coração
. Quando a gente briga com o nosso amiguinho, quando a gente faz bagunça na hora da prece, do passe, essa luzinha apaga. Então, para essa luzinha sempre ficar acesa, nós temos que ser crianças educadas, que sempre fazem prece antes de dormir, etc.)

Encontro – Lindos Casos
9. André Luiz e Emmanuel.

 9. 1.Objetivos:

a.Mostrar para as crianças a importância que esses dois personagens tiveram na vida do Chico e na vida dos espíritas, já que eles nos esclareceram e ainda nos esclarecem tantas coisas a vida eterna.

b.Trabalhar a afetividade.

9.2. Bate-papo e dinâmica:

a.Psicofonia: As evangelizadoras vão fingir ser ou o Emmanuel ou o André Luiz. As crianças serão os médiuns. As evangelizadoras passarão por cada criança, dizendo para darem um beijo, um abraço no colega do lado, etc

b.Psicografia: As evangelizadoras vão fingir ser ou o Emmanuel ou o André Luiz. As crianças serão os médiuns. As evangelizadoras passarão por cada criança, segurando suas mãos, fazendo desenhos e escrevendo frases, que, depois, serão colados todos juntos em um mural.

Encontro – Lindos Casos
10.  O Espiritismo - Da França ao Brasil.

10. 1.Objetivos: Mostrar para as crianças que o Espiritismo nasceu na França, tendo como codificador Allan Kardec, mas o maior país espírita do mundo é o Brasil.

10. 2.Dinâmica: Fazer um Grande mural, intitulado “O que é o Espiritismo”. Este mural terá seções, tais como: das obras básicas (+ figura de Kardec e da França); do Brasil (figura do mapa do Brasil, destacado o estado de Minas Gerais, figura de Chico); e seções que exemplifiquem, com figuras também, o que essa doutrina prega evolução (pode ser as figuras do Darwin; uma escadinha, simbolizando o aprimoramento moral); ensinamentos de Jesus; reencarnação; amor à natureza (ecologia) e ajuda mútua: as crianças procuram em revistas, etc.
Encontro - O Brasil como pátria do Espiritismo - De Pedro Leopoldo a Uberaba para o Brasil.

- Continuidade que Chico deu a Kardec

1. Objetivos: Levar as crianças a entender que o Chico foi muito importante para que o Espiritismo se consolidasse no Brasil.


1.__Encontro - O Brasil como pátria do Espiritismo – De Pedro Leopoldo ao mundo.
2.___ Encontro - O Brasil como pátria do Espiritismo – A confiança de Jesus na nossa Terra