Objetivo: - A criança deverá desenvolver um sentimento de segurança maior
perante a Vida e sentir-se estimulada à prática do bem, pela certeza no amor de
Deus, que nos concede a bênção de termos Espíritos Amigos a nos ampararem e
inspirarem em Seu nome.
- A criança deverá ser capaz de
caracterizar o que seja um Espírito Protetor, sentindo-se estimulada a nele
confiar e a nele se ligar através da prece e dos bons pensamentos, que
facilitam sua boa influência.
Incentivação Inicial: Iniciar um diálogo com as crianças, com perguntas, por exemplo:
quem toma conta de vocês? Quando vocês estão tristes, quem os ajuda? Quando
fazemos algo errado, quem nos chama a atenção? Quando nosso pai, mãe, avó, avo,
tio, tia, etc. não está por perto, será que ninguém está nos olhando, nos
protegendo?
Contar a historia
Era uma linda manhã de domingo. D. Adelaide e Nina estavam
conversando na pracinha.
- Mamãe! Olhe só quantos patos!
- Estou vendo! E acho que pertencem a uma mesma família.
Os patinhos foram na direção da mãezinha que estava de asas
abertas para recebê-los. Por que eles estão querendo ficar debaixo das asas da
mamãe pata?
- Eles estão procurando proteção.
- Os patinhos tem a mamãe
pata. Eu e meu irmão temos você e o papai para nos protegerem!
- Isso mesmo! (um dos patinhos se afasta da família)
- O patinho está indo para longe da mãe. Vai ficar sem a proteção
dela. Disse Nina.
- Neste lugar não há perigo porque muitos protegem o patinho: as
crianças, o jardineiro, o guarda da pracinha...
- E eu, só tenho você e papai para me protegerem?
- Nina, você tem a proteção de Deus! Ele é nosso pai e nos ama
muito.
- É mesmo! E como Deus Cuida de nós?
- Ele manda amigos bondosos que nos protegem. Nós não podemos ver,
mas eles nos ajudam de muitas formas.
- Mamãe quem protege as crianças?
- Olha filha muitos amigos de Jesus. Mas tem uma moça em especial. O Nome
dela é Meimei. Ela adora crianças e quando ela esteve encarnada ela não teve
filhos, agora no plano espiritual ela é como uma mãezinha para todas as
crianças.
- Todas as mamães? Sim! Mas principalmente daquelas que estão
aprendendo o evangelho de Jesus.
- Novamente o patinho chamou a atenção de Nina. O patinho se
afastava mais. De repente, caiu em um buraco. O patinho não conseguia sair!
- Quá!, quá! Quá (grita desesperado o patinho)
Nina se aproxima com cuidado, tira o patinho do buraco, colocando
– o junto a família.
- Você agora fez como a tia Meimei, foi a protetora do patinho.
- Agora veja, a dona pata está indo embora com seus patinhos, acho
que está na hora de irmos também.
- Sim mamãe! Hoje aprendi sobre a bondade de Deus e Jesus que
nunca descuida de nós, nos protegendo o tempo todo.
Atividade:
Fazer
um cartaz com os dizeres: as florzinhas de Jesus. Entregar uma flor para cada
criança colorir e colocar seu nome. Depois colar todas meio fechadas no cartaz.
Cantar
a musica
Eu sou uma florzinha de
Jesus
Eu abro a boquinha
para cantar
Fecho os olhinhos para
orar
Eu sou uma florzinha
de Jesus
A Visão de Joaquina
Meimei
Psicografia Marilusa
Moreira Vasconcelos
Editora Radhu
Joaquina era uma jovem muito
alegre, ativa e trabalhadeira.
Sabem por que ela era alegre? Porque conhecia e tinha consigo um tesouro, o
maior tesouro da Terra.
Este tesouro de Joaquina era tão valioso, que a fazia a mulher mais rica da Terra.
Podia haver um rei que possuísse coroas cravejadas de brilhantes, ou cofres cheios de ouro e pedras preciosas, que ele não seria mais rico que Joaquina.
Este tesouro de Joaquina era tão valioso, que a fazia a mulher mais rica da Terra.
Podia haver um rei que possuísse coroas cravejadas de brilhantes, ou cofres cheios de ouro e pedras preciosas, que ele não seria mais rico que Joaquina.
Podia haver um negociante
que tivesse muitas fábricas e indústrias, onde milhares de trabalhadores ganhassem o pão
de cada dia, que este negociante, não seria mais rico que Joaquina.
Podia haver um fazendeiro, dono
de imensas terras e muita plantação e gado, que ele não seria mais rico que Joaquina.
Podia haver um homem que fosse dono de uma frota imensa de aviões, trens e caminhões, que ele não seria mais rico que Joaquina.
que tivesse muitas fábricas e indústrias, onde milhares de trabalhadores ganhassem o pão
de cada dia, que este negociante, não seria mais rico que Joaquina.
Podia haver um fazendeiro, dono
de imensas terras e muita plantação e gado, que ele não seria mais rico que Joaquina.
Podia haver um homem que fosse dono de uma frota imensa de aviões, trens e caminhões, que ele não seria mais rico que Joaquina.
Um dia Joaquina ia por uma estrada cheia de sol. Ia feliz colhendo
flores, quando encontrou um lindo menino
de nome Marcelo.
-Olá, Marcelo, bom-dia- disse ela.
-Bom-dia -disse Marcelo, que era muito educado e inteligente.
O menino olhou para ela curioso. Iam pela mesma estrada.
Joaquina tomou umas flores e deu a Marcelo.
-Para que quero flores?
-perguntou o menino que estava aborrecido com alguma coisa.
-Você não quer as flores, Marcelo? Está bem.
de nome Marcelo.
-Olá, Marcelo, bom-dia- disse ela.
-Bom-dia -disse Marcelo, que era muito educado e inteligente.
O menino olhou para ela curioso. Iam pela mesma estrada.
Joaquina tomou umas flores e deu a Marcelo.
-Para que quero flores?
-perguntou o menino que estava aborrecido com alguma coisa.
-Você não quer as flores, Marcelo? Está bem.
Continuaram andando. Adiante, Joaquina tomou um lanche que levava, que era
um bolo muito gostoso, e quis dar a Marcelo.
-Para que eu quero um bolo? Perguntou o menino que continuava aborrecido com alguma coisa.
-Você não quer o bolo Marcelo? Está bem.
Mais adiante, como estivesse ameaçando chuva, Joaquina e Marcelo viram uma cabana e foram se abrigar. Ela acendeu a lareira e falou:
-Quer ouvir uma estória, Marcelo?
-Para que eu quero uma estória? -perguntou o menino.
Nisto bateram à porta
e Joaquina foi atender.
Eram muitas crianças.
Elas entraram. Colocaram as flores no vaso, serviram-se do bolo que Joaquina trazia e pediram para ouvir estórias.
Joaquina contava todas as histórias que sabia.
O menorzinho dos meninos, um pretinho bem pretinho, com um lindo sorriso, chamado Francisco,
lhe perguntou:
-Joaquina, onde está o teu tesouro?
-Do que ele é feito? – Perguntou Soraia.
Ela, tomando o Guri no colo, respondeu:
-Para que eu quero um bolo? Perguntou o menino que continuava aborrecido com alguma coisa.
-Você não quer o bolo Marcelo? Está bem.
Mais adiante, como estivesse ameaçando chuva, Joaquina e Marcelo viram uma cabana e foram se abrigar. Ela acendeu a lareira e falou:
-Quer ouvir uma estória, Marcelo?
-Para que eu quero uma estória? -perguntou o menino.
Nisto bateram à porta
e Joaquina foi atender.
Eram muitas crianças.
Elas entraram. Colocaram as flores no vaso, serviram-se do bolo que Joaquina trazia e pediram para ouvir estórias.
Joaquina contava todas as histórias que sabia.
O menorzinho dos meninos, um pretinho bem pretinho, com um lindo sorriso, chamado Francisco,
lhe perguntou:
-Joaquina, onde está o teu tesouro?
-Do que ele é feito? – Perguntou Soraia.
Ela, tomando o Guri no colo, respondeu:
-Meu tesouro é o Amor. Ele é feito de carinho, paciência e perdão. Ele é
feito de ternura e trabalho
-Quem foi que deu o amor pra você? – Quis saber Vinicius.
-Quem me deu o Amor foi Jesus, Ele me ensinou que por mais rico que alguém possa ser, por mais inteligente, por mais querido, se este alguém não tiver Amor pelos outros será sempre muito pobre, um verdadeiro mendigo.
-E como você distribui o Amor de Jesus? Perguntou André.
-Nós distribuímos este amor de muitas formas, também em formato de estórias, como Jesus gostava de fazer. As estórias de Jesus chamavam parábolas.
-E para que serve estas estórias?-quis saber Alan.
-Enquanto as estórias são contadas, os anjinhos da guarda aproveitam para acender luzinhas dentro das crianças. Estas luzinhas podem ser de todas as cores, podem ser acesas no coração,
na cabeça, nas mãos,
no estômago, e nos
olhos e nos pés.
-O que acontece quando se acendem luzinhas no coração? –perguntou Jussara.
-Quando acesas no coração, a criança fica cada vez mais bondosa.
-Quem foi que deu o amor pra você? – Quis saber Vinicius.
-Quem me deu o Amor foi Jesus, Ele me ensinou que por mais rico que alguém possa ser, por mais inteligente, por mais querido, se este alguém não tiver Amor pelos outros será sempre muito pobre, um verdadeiro mendigo.
-E como você distribui o Amor de Jesus? Perguntou André.
-Nós distribuímos este amor de muitas formas, também em formato de estórias, como Jesus gostava de fazer. As estórias de Jesus chamavam parábolas.
-E para que serve estas estórias?-quis saber Alan.
-Enquanto as estórias são contadas, os anjinhos da guarda aproveitam para acender luzinhas dentro das crianças. Estas luzinhas podem ser de todas as cores, podem ser acesas no coração,
na cabeça, nas mãos,
no estômago, e nos
olhos e nos pés.
-O que acontece quando se acendem luzinhas no coração? –perguntou Jussara.
-Quando acesas no coração, a criança fica cada vez mais bondosa.
-E quando acendem luzinhas na
cabeça? –perguntou Tiago, que parara de chorar, pois sempre queria a mamãe por
perto.
-Quando acesas na cabeça,
a criança fica cada vez mais inteligente.
-E quando acendem luzinhas no estômago? –perguntou Fabiana.
-Quando acendem luzinhas no estômago a criança fica cada vez mais calma.
-E quando acendem luzinhas nos olhos? Perguntou curiosa Karina.
-Quando acende luzinha nos olhos a criança fica cada vez mais esperta.
-E quando acendem luzinhas nas mãos? – quiz saber Raquel.
-Quando acendem luzinhas nas mãos a criança fica cada vez mais estudiosa e trabalhadeira – respostou Joaquina.
-E quando acendem luzinhas nos pés? – perguntou Renata.
-Quando acendem luzinhas nos pés a criança fica cada vez mais forte.
-E para que servem estas luzinhas? -perguntou Flávia.
-Estas luzinhas servem para iluminar o caminho, quando chega a noite – falou Joaquina.
-Quando acesas na cabeça,
a criança fica cada vez mais inteligente.
-E quando acendem luzinhas no estômago? –perguntou Fabiana.
-Quando acendem luzinhas no estômago a criança fica cada vez mais calma.
-E quando acendem luzinhas nos olhos? Perguntou curiosa Karina.
-Quando acende luzinha nos olhos a criança fica cada vez mais esperta.
-E quando acendem luzinhas nas mãos? – quiz saber Raquel.
-Quando acendem luzinhas nas mãos a criança fica cada vez mais estudiosa e trabalhadeira – respostou Joaquina.
-E quando acendem luzinhas nos pés? – perguntou Renata.
-Quando acendem luzinhas nos pés a criança fica cada vez mais forte.
-E para que servem estas luzinhas? -perguntou Flávia.
-Estas luzinhas servem para iluminar o caminho, quando chega a noite – falou Joaquina.
-Para iluminar o caminho à noite a
gente usa as luzes das casas, dos postes, dos carros ou lanternas – falou
Marcelo.
-Mas a noite que estamos falando, chama-se sofrimento, e para enfrentar esta noite é preciso ter pelo menos uma destas luzinhas acesas dentro de nós, Marcelo.
A chuva tinha passado e Joaquina ia continuar seu caminho e convidou as crianças:
-Vamos juntos?
-Mas a noite que estamos falando, chama-se sofrimento, e para enfrentar esta noite é preciso ter pelo menos uma destas luzinhas acesas dentro de nós, Marcelo.
A chuva tinha passado e Joaquina ia continuar seu caminho e convidou as crianças:
-Vamos juntos?
-Que estrada é aquela? –Perguntou
Juliana.
-Aquela é a Estrada da vida! Todos nós temos que seguir por ela, mas como tem muitos atalhos, às vezes as pessoas entram nos atalhos e se perdem, porque eles não levam a lugar nenhum.
-Quantos quilômetros ela tem? –perguntou Otávio.
-Ela não se mede por quilômetros, conta-se pelas horas, pelo tempo, pelos anos.
-Onde ela começa? – perguntou Mayra.
-Ela começa na cidade chamada berço, e termina quando encontramos a porteira da morte, que abre a fazenda do Mundo Espiritual.
-Você nos leva com você? –perguntou João.
-Podemos seguir juntos, pelo menos por um pedaço da estrada. E eu repartirei com vocês tudo de bom que tiver em meu tesouro.
-Mas e as outras crianças? Você não pode levar todas – inquiriu Estevão.
-Aquela é a Estrada da vida! Todos nós temos que seguir por ela, mas como tem muitos atalhos, às vezes as pessoas entram nos atalhos e se perdem, porque eles não levam a lugar nenhum.
-Quantos quilômetros ela tem? –perguntou Otávio.
-Ela não se mede por quilômetros, conta-se pelas horas, pelo tempo, pelos anos.
-Onde ela começa? – perguntou Mayra.
-Ela começa na cidade chamada berço, e termina quando encontramos a porteira da morte, que abre a fazenda do Mundo Espiritual.
-Você nos leva com você? –perguntou João.
-Podemos seguir juntos, pelo menos por um pedaço da estrada. E eu repartirei com vocês tudo de bom que tiver em meu tesouro.
-Mas e as outras crianças? Você não pode levar todas – inquiriu Estevão.
-Há muitas irmãs minhas pela
estrada. As crianças que não vierem comigo irão com estas minhas irmãs, que
também tem
o tesouro do Amor que Jesus
lhes deu.
-E este tesouro não acaba?
–foi a vez de Cristina falar.
-Este é um tesouro mágico, diferente. Quanto mais você tira dele mais ele aumenta. E nós deixaremos pedrinhas de valor pelo caminho para marcar a estrada certa. Vocês podem me ajudar a marcar a estrada?
o tesouro do Amor que Jesus
lhes deu.
-E este tesouro não acaba?
–foi a vez de Cristina falar.
-Este é um tesouro mágico, diferente. Quanto mais você tira dele mais ele aumenta. E nós deixaremos pedrinhas de valor pelo caminho para marcar a estrada certa. Vocês podem me ajudar a marcar a estrada?
-Eu ajudo – falou Rodolfo, que era
o menor do grupo, ganhando até de Francisquinho e do Tiago.
-O que eu faço?
-Seja obediente para o papai e a mamãe. Aqui está a pedra da obediência. Ela é transparente como a água.
-Eu sou obediente redarguiu Nazira.
-Eu também – falou José.
-Eu também quero deixar marcas na estrada, como
o João e a Maria daquela estória que todo o mundo conhece – falou Isabela.
-O que eu faço?
-Seja obediente para o papai e a mamãe. Aqui está a pedra da obediência. Ela é transparente como a água.
-Eu sou obediente redarguiu Nazira.
-Eu também – falou José.
-Eu também quero deixar marcas na estrada, como
o João e a Maria daquela estória que todo o mundo conhece – falou Isabela.
-Nunca se canse de aprender – disse
Joaquina. –Esta é a pedrinha verde do esforço próprio.
Mauro gostou tanto da pedra que quis uma igual.
-Está bem –disse Joaquina, dando-lhe uma pedra turquesa.
-Que pedra é esta? –falou Antonio.
-É a pedra do respeito aos outros.
-E eu? –perguntaram ao mesmo tempo Carolina e Vitor.
-Vocês dois marcarão o caminho com estas pedrinhas vermelhas que representam o carinho que devemos dar a todas as criaturas.
Mauro gostou tanto da pedra que quis uma igual.
-Está bem –disse Joaquina, dando-lhe uma pedra turquesa.
-Que pedra é esta? –falou Antonio.
-É a pedra do respeito aos outros.
-E eu? –perguntaram ao mesmo tempo Carolina e Vitor.
-Vocês dois marcarão o caminho com estas pedrinhas vermelhas que representam o carinho que devemos dar a todas as criaturas.
-Mas deste jeito não vai sobrar
pedra nenhuma para mim – falou Nazira.
-Você leva estas pepitas douradas.
-O que elas representam?
-Elas representam a alegria, que é o sorriso, a palavra boa, à confiança.
-E eu? –perguntou José.
-Você leva com você a pedra lilás da amizade. Sem amigos a estrada seria um deserto muito triste.
-E que pedrinha eu levo? –pediu Marcelo Antonio.
-Aqui para você temos a pedra prateada. Ela é feita toda feita de lágrimas e representa o perdão. Às vezes precisamos perdoar as pessoas, por que elas não nos entendem.
-E eu? Tem uma pedrinha para mim levar? –exclamou João Marcos.
-Você marcara o caminho com a pedra rósea do trabalho. Sem trabalho nada existe.
-Marcelo estava a um canto quieto e calado. Joaquina olhou para ele e pediu:
-Vamos, Marcelo. Para você guardei uma pedra muito valiosa, e gostaria que você a levasse consigo.
-Que pedra e essa? –quis saber o menino.
Ela tomou de si uma linda gema em forma de coração, feita com todas as cores do arco-iris e lhe mostrou:
-Esta, meu querido, é a pedra da Esperança. Eu a venho guardando há muito tempo, para todos aqueles que mito amo, e gostaria partilhassem comigo do tesouro de Jesus.
-Você leva estas pepitas douradas.
-O que elas representam?
-Elas representam a alegria, que é o sorriso, a palavra boa, à confiança.
-E eu? –perguntou José.
-Você leva com você a pedra lilás da amizade. Sem amigos a estrada seria um deserto muito triste.
-E que pedrinha eu levo? –pediu Marcelo Antonio.
-Aqui para você temos a pedra prateada. Ela é feita toda feita de lágrimas e representa o perdão. Às vezes precisamos perdoar as pessoas, por que elas não nos entendem.
-E eu? Tem uma pedrinha para mim levar? –exclamou João Marcos.
-Você marcara o caminho com a pedra rósea do trabalho. Sem trabalho nada existe.
-Marcelo estava a um canto quieto e calado. Joaquina olhou para ele e pediu:
-Vamos, Marcelo. Para você guardei uma pedra muito valiosa, e gostaria que você a levasse consigo.
-Que pedra e essa? –quis saber o menino.
Ela tomou de si uma linda gema em forma de coração, feita com todas as cores do arco-iris e lhe mostrou:
-Esta, meu querido, é a pedra da Esperança. Eu a venho guardando há muito tempo, para todos aqueles que mito amo, e gostaria partilhassem comigo do tesouro de Jesus.
Meimei
Nota: Joaquina representa todas as jovens,
senhoras, intelectuais e espíritos que se dedicam a levar as crianças até o
Cristo, que é o Caminho, a Verdade e a Vida. Procuremos ajudar, marcando também
a estrada com algumas pedrinhas de valor.
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