27 de dezembro de 2012

Feliz 2013 - Calendário 2013


... QUE NOSSO MAIOR ALVO SEJA O AMOR!
FELIZ 2013 a todos, em especial aos seguidores deste blogger, 
humilde contribuição nas lides evangélicas.

Simone Anastácio



16 de dezembro de 2012

24 de novembro de 2012

Aula - Orai e Vigiai


TEMA:  ORAI E VIGIAI

CAPÍTULO DO EVANGELHO: 23 - MORAL ESTRANHA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Evang. Seg. Espiritismo, cap. 23; Fonte Viva - Chico/Emmanuel; Ação e Reação (André Luiz / F. C. Xavier), cap. 19 ; Conteúdo Programático da UEMG.       

OBJETIVOS: A criança deverá reconhecer que a prece é de valor inestimável na vida da criatura, por trazer-lhe alento nas horas de tristeza, alívio nos momentos de dor, esclarecimento nas situações de dúvida, ajuda na necessidade.

PRECE INICIAL


PRIMEIRO MOMENTO: Diálogo inicial
Quais  os meios de comunicação que vocês conhecem? Na atualidade, encontramos muitos meios de comunicação com as pessoas, pela TV e rádio, pela escrita (carta, jornal, revista, livro, desenho, telegrama), internet, email, telefone fixo e celular, por exemplo. Por meio deles conversamos com pessoas que estão muito distantes.  
O telefone foi o meio de comunicação mais eficiente e rápido de se comunicar por muito tempo até o advento da internet, através deste aparelho nossa voz percorre longas distâncias. E ainda existe aparelhos que possibilitam pessoas na Terra comunicarem com os astronautas no espaço.
Para entendermos melhor, podemos simular uma comunicação aqui mesmo.

SEGUNDO MOMENTO: Incentivação Inicial: Confecção do telefone

Material: cola lápis de cor, molde do telefone imprimido em papel A4 60 kg.
O evangelizador deverá ter trazido já o material para montagem do telefone preparado, ou seja, o molde já recortado.
Distribuir o material para o evangelizando propondo a montagem do seu próprio telefone.
Depois de concluída essa atividade, perguntar: Para que serve o telefone?
Pedi que, em duplas, os evangelizando simulem uma conversa ao telefone.
Depois feitas às experiências, possibilitando a movimentação das crianças e a interatividade, o evangelizador prossegue com a exposição.
TERCEIRO MOMENTO: Nós temos necessidades de nos comunicar, pois através delas interagimos uns com os outros, a necessidade é de aprendizagem e troca (conhecimentos e sentimentos).
Assim como existe várias formas de comunicação entre os homens, há uma que é muito importante que põe o homem em comunicação com Deus.
Perguntar: Vocês sabem qual é essa forma? Esperar que respondam e depois o evangelizador responderá que é a prece.       A Prece serve como um telefone para podermos falar com Deus.
A prece é o recurso mais valioso que temos e muitos preferem ignorar, e é o recurso que nos faz descobrir a finalidade de nossa existência, nos faz superar todos os percalços da vida, é ela que nos faz estar em ligação com o criador.
Utilizamos os meios de comunicação como rádio, TV, telefone, que é possível pelas ondas magnéticas que transmite o som e as imagens, para nos comunicar com as pessoas. Mas para comunicar com Deus qual o mecanismo que ela é transmitida? Caso os evangelizando não saiba responder, o evangelizador responderá que a prece é transmitida pelo pensamento.
Jesus nos ensinou o “Pai Nosso” resumindo nossos deveres e necessidades, explicou uma lição muito importante: "Orai e vigiai para que não caias em tentação".
O que Jesus quis dizer com orar e vigiar? O que é Prece? O que é vigiar?
A prece é uma conversa com Deus, um momento de ligação entre a criatura e o Criador. É um recurso que temos para nos comunicar com Deus. É um importante alimento espiritual. É um momento de sua vida que você reserva para conversar com Deus. Pela prece nos comunicamos com Deus, Jesus e os bons Espíritos.
Vigiar significa estar atento e desperto para tudo o que acontece com você e a sua volta.
Jesus ensinou: vigiai e orai. Vigiar quem? A vida alheia? Não. Vigiar nossos próprios pensamentos, sentimentos e atitudes.
Vigilância, na sua expressão correta, como nos ensina Jesus com o “vigiai e orai”, não é fiscalizarmos as atitudes alheias, mas objetiva, acima de tudo, nos prevenir acerca de nossas próprias imperfeições e falhas.
As nossas fraquezas nos prendem à retaguarda espiritual, nos induzindo a ações menos edificantes que nos dificultam a marcha evolutiva.
Como espíritas, conhecedores do Evangelho à luz da Terceira Revelação, grande é a nossa responsabilidade e, por isso, precisamos estar vigilantes com relação aos nossos próprios atos, palavras e pensamentos, para que externem sempre o que de melhor temos aprendido na doutrina que nos felicita o entendimento.
Vigiar os pensamentos quer dizer mentalizar sempre o bem para todos os que nos cercam e para toda a humanidade, evitando assim colaborar para o acréscimo das ansiedades que envolvem tantas pessoas nos dias atuais.
 Vigiar as palavras, não só evitando tudo o que possa desdobrar o mal, prejudicar o próximo ou exagerar os acontecimentos menos felizes, como também disseminando, sempre que possível, palavras de carinho, entendimento, ânimo, esperança e conforto.
Vigiar ações, afim de que sejamos sempre instrumentos úteis nas mãos da espiritualidade maior, no auxílio aos necessitados.
Vigiar será finalmente estarmos atentos para que não venhamos a ser escravos de ilusões e imperfeições, transformando‑nos em verdadeiros espíritas que vêem na existência terrena uma oportunidade gloriosa de aprender, amar, ajudar e servir sempre, em nome de Jesus, em favor de nossa própria felicidade espiritual. 
A vigilância constante como nos foi ensinada por Jesus é condição indispensável para conseguirmos a vitória sobre nós mesmos, facilitando o nosso reencontro com a verdadeira vida.
Muitas vezes, descuidados da vigilância nos entregamos ao comodismo, compartilhando a experiência daqueles que ainda se comprazem na ilusão das glórias e facilidade terrenas, acarretando para nós sérias conseqüências para o futuro.
Se vigiarmos nossos atos, evitaremos escandalizar os que nos seguem e confiam em nós. Selecionando palavras evitamos nossa identificação com o mal, pois, segundo os ensinos de Jesus, o que contamina o homem é o que lhe sai pela boca, por proceder do coração. Através do pensamento atraímos o bem ou o mal, pois nos ligamos às faixas vibratórias com eles condizentes.
Jesus, conhecendo a nossa fraqueza, nos adverte que oremos, mas que vigiemos também, a fim de não cairmos em novas tentações.
Orar quando? Onde? Orar a qualquer momento e em qualquer lugar, com palavras simples e sinceras. Lembrar que se estamos desenvolvendo a fé, a confiança em Deus e vigiando nossos pensamentos e atitudes, quando um problema surgir, nosso preparo espiritual (através do “vigiai e orai”) tornará a situação mais fácil de ser enfrentada.
A prece tem um grande valor,  qual o valor em nossas vidas? A importância da oração é de nos elevar, é nossa ligação mental com Deus. A prece verdadeira é uma comunhão com as Forças Superiores.
Ela não dever ser uma simples repetição de palavras decoradas, como se fossem uma fórmula mágica, as soluções para os seus problemas chegarão de forma automática. Não, a prece verdadeira não é isso! Utilizamos a prece para pedir e agradecer a Deus.
Feita assim, a prece, além de movimentar recursos dos Bons Espíritos em nosso favor, ou em favor de alguém por quem pedimos, alimenta-nos espiritualmente, fortalecendo-nos a resistência às investidas do mal.
Ela proporciona disposição para o enfrentamento de situações difíceis, a tranqüilidade necessária à aceitação de situações que não conseguimos modificar.
A prece não nos faz ficar livre de nossas faltas e imperfeições. Mas a prece tem o poder de renovar, de melhorar o nosso modo de ser, de agir.
Ela não remove os obstáculos que estão em nosso caminho, mas dá-nos forças para vencê-los, ao mesmo tempo em que nos vacina contra o mal em que podemos reincidir.  Além disso, a prece facilita a nossa aproximação com os benfeitores que nos amparam, auxiliando-nos na organização de novo roteiro para uma caminhada segura.
A prece tem uma ação muito positiva porque Revigora o Espírito, elevando-lhe o padrão vibratório, o tornado mais forte; Ajuda na aceitação das provas, propiciando compreensão e tranqüilidade;
Proporciona amparo ao semelhante; Age como elemento de equilíbrio, criando ambiente favorável à ação dos Bons Espíritos; Higieniza o ambiente e alimenta-nos espiritualmente, como pão do Espírito que é; Impregna o lugar onde é proferida de energias positivas, saudáveis, reconfortantes, calmantes, causando benefício geral.
A eficácia da prece está na dependência da renovação íntima de nós próprios, em que deve prevalecer a linguagem do amor, do perdão e da humildade para que ele possa assim, de coração liberto de sentimentos negativos, ligar-se a Deus.

QUARTO MOMENTO: 
É dado a cada criança um pequenino pedaço de chocolate e pede-se que ela engula inteiro (é um pedaço bem pequeno, assim que colocar na boca, sem nem sentir o gosto, rapidamente mesmo).
Depois, dá-se a cada criança um outro pedaço de chocolate do mesmo tamanho do anterior e pede-se que ela saboreie o chocolate, deixe-o derreter na boca, enfim, que coma bem devagar. 
Explicar que, quando fizemos nossas preces sem pensar, com pressa, sem sentimentos, é como comer o chocolate sem sentir o gosto, não fica o gosto em nossa boca, é quase como se não tivéssemos comido.
Se oramos com amor e sinceridade no coração, com calma, pensando no que estamos fazendo, é como comer o chocolate devagarzinho, saboreando-o, com vontade, sentindo o gosto do chocolate que fica na boca.

QUINTO MOMENTO: Atividade escrita.

PRECE FINAL

TELEFONE DO AMOR – Atividade A Prece


TELEFONE DO AMOR – Atividade A Prece






17 de novembro de 2012

Aula - Família - Indissolubilidade do casamento


EVANGELHO SEGUNDO ESPIRITISMO, Cap. 22 – NÃO SEPAREIS O QUE DEUS UNIU                       

TEMA: INDISSOLUBILIDADE DO CASAMENTO - FAMÍLIA

SUBTEMA: O DIVÓRCIO

Objetivo:
- Levar o evangelizando a compreender que a Lei do Amor deve estar presente em todos os relacionamentos, inclusive no casamento.
-Compreender que viver a Lei do Amor no casamento é criar laços de alma.
-Conscientizar o evangelizando a entender que se referindo a casamento, a Lei Humana não é contrária a Lei de Deus, pois enquanto a Lei Humana é mutável, a Divina não.
- Entender que onde existe e impera a Lei do Amor não há separação, pois o amor é o elo que une a Deus e aos homens.

Bibliografia: O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 22; O Evangelho Segundo o Espiritismo para a Infância, Maria Helena Fernandes Leite; Educação Emocional e Intuitiva, Rita Foelker.

Primeiro momento:  DINÂMICA - DESCOBRINDO A FRASE

1. Providenciar as palavras de uma frase em tamanho grande. Recortar cada palavra separadamente. As palavras devem ser escondidas pelo espaço da sala.
2. A turma se unirá para descobrir a frase.
3. Os evangelizando dialogam pra compreenderem e explicar a frase.

FRASE: “A Lei do Amor deve estar presente em TODOS OS RELACIONAMENTOS.”

Segundo momento: Dialogar
Todos vocês amam alguém, certo? E o que é o amor?
* Deixar que manifestem suas opiniões. É difícil definir um sentimento tão grandioso com poucas palavras. Podemos dizer que o amor é um conjunto de bons sentimentos, um querer bem, um afeto real e grande, um desejo de servir e fazer o bem.
O amor se manifesta de uma forma apenas? Só existe aquele amor romântico que aparece nas histórias e novelas?
* Após ouvi-los, comentar que há muitas formas de amor. Existe o amor de Deus por todos nós. O universo todo é uma prova de amor do criador pelas suas criaturas.
Há também o amor de Jesus por todos nós. Foi por amor que o Mestre veio nos ensinar a amar, perdoar, ser caridosos, dar valor aos bens do espírito, não julgarmos... O amor do Cristo pela humanidade é tão grande, que ele está conosco desde a formação do planeta e permanecerá dirigindo esse globo até que todos nós evoluamos.
Existe também o amor maternal, o paternal, o fraterno, o romântico, o amor a uma causa, aos animais, à natureza... Há também, é claro, o amor a Deus, a Jesus e aos bons espíritos.

Terceiro momento: DINAMICA – A PALAVRA CHAVE
Material: Cartões corações colorido para cada evangelizando. Cada um deles contém uma palavra que se relacione com o trabalho que o grupo vai desenvolver, como por exemplo: FAMILIA, UNIÃO, DIVÓRCIO, CASAMENTO, CONVIVÊNCIA EM FAMÍLIA, “Não separar o que Deus uniu”, etc.

3- Desenvolvimento:
- formar pares ou individualmente;
- entregar o material de trabalho;
- Explicar a maneira de executar a dinâmica. O evangelizando vai ler o  cartão que contem a palavra, dar um tempo para que reflitam sobre o significado que atribui à palavra.
- A seguir, a dupla ou o evangelizando com sua palavra-chave formará uma frase alusiva a ela (frase que sintetize o significado da palavra).
- Apresentação da dupla, dizendo qual sua palavra-chave escolhida e, seu significado, e a frase que redigiram.

5- Avaliação:
- Para que serviu o exercício? Para  exercitar a prática do trabalho em equipe. Para estimular a reflexão em conjunto, sobre temas que contenham ensinamento moral, ou que se relacione com o trabalho que o grupo vem desenvolvendo.

Quarto momento: Exposição dialogada do tema da aula durante a dinâmica.
De acordo com o Evangelho, Deus nos dá oportunidades de conviver em família sanguínea e espiritual, conviver com muitas pessoas para que possamos acertar desentendimentos que trazemos de outras vidas.
Serão corretos, perante Deus, os que se casam e se separam?
Deus gostaria que todos nós aprendêssemos a viver juntos com amor, respeito e compreensão. Mas, nem sempre isso acontece. Algumas vezes, as pessoas não conseguem se perdoar, e aceitar o outro, então acabam brigando e se separando. Por vezes amizades bonitas se desfazem por que se desentendem por orgulho, egoísmo ou vaidade.
Ele quer nossa união, que nos tornemos amigos e irmãos uns dos outros nos ajudem, auxiliemos e vivamos em paz, harmonia e entendimento.
Mas, não é sempre que isso acontece, não é?
Outras vezes são os pais que se separam, divorciam-se, separando também os irmãos. Nos casos em que os desentendimentos dos pais provocam situações graves como agressões morais e até físicas, em que ambos se prejudicam e prejudicam os filhos, é melhor assim que se separem, mas segundo a lei resgataram um com outro ainda.
O divorcio é uma lei humana que tem por finalidade separar legalmente o que está separado de fato. Não é, pois contrário à lei de Deus. O próprio Jesus afirmou que o casamento não tem que ser indissolúvel se os dois não se entendem. A lei divina é a lei de amor.
Sobre outros pontos de vistas existe o divórcio não só no casamento, há também entre irmãos, amigos, mães, pais e filhos.
As pessoas que estão reunidas numa família vieram com compromissos uns com as outras, sejam pai, mãe, irmãos, primos ou avós. Mesmo acontece na escola, com  amigos, colegas de escola, professores e alunos, colegas de trabalho e aqui no centro espírita, se estamos reunidos é porque precisamos estar juntos e não estamos unidos pelo acaso.Estamos no lugar certo e com as pessoas certas para aprendermos amar, tolerar e resgatar, se Deus nos uniu devemos aceitar essa vontade sábia e viver do melhor jeito possível fazendo o bem.
A convivência entre as pessoas e a família nem sempre é fácil, pois não temos as conquistas do perdão, indulgência, paciência, etc.
De certa feita no lar, existem problemas financeiros, coisas do dia-a-dia, que preocupam os membros da família. Um dia, é a mamãe que está contrariada por estar sobrecarregada de serviço, outro dia, é o papai que chega aborrecido do emprego. Outro dia são os irmãos que se desentendem. Mas quando há amor, tudo isso pode mudar?
No lar, é preciso que todos tenham paciência, compreensão, carinho e, quando há amor, tudo vai se harmonizando. O amor cobre a multidão de pecados, disse-nos Jesus, equilibra nosso mundo interno e o exterior.
Quando Jesus ensinou no evangelho “Não separeis o que Deus uniu”, vale para os irmãos de um mesmo lar, mas também para Pais, Esposos e Filhos, amigos, colegas de escola, colegas de trabalho.
A família sanguínea e espiritual deve permanecer unida. Os irmãos devem querer-se bem e respeitar os demais familiares, avós, tios, primos sobrinhos, e os amigos devem ser companheiros, se ajudarem, compreenderem, respeitarem, porque não devemos nos separar por causa de discórdias e intolerância. Brigar, ficar inimigos é a separação que Jesus citou, Deus quer que amemos uns aos outros.
Se nos reuniu no ambiente que estamos que permaneçamo-nos com paciência e resignação sendo bons irmãos de caminhada.  
Quando existe AMOR há UNIÃO. Onde existe e impera a Lei do Amor não há separação, pois o amor é o elo que une os homens a Deus.
Há sentimentos que nos unem outros nos separam. Somos unidos quando somos pacientes, compreensivos, cooperativos, humildes, caridosos, indulgentes, fraternais, sabendo desculpar as faltas dos outros.
Estamos separados ou separando quando somos impacientes, irritados, agressivos, egoístas, invejosos, não perdoando as falhas dos outros.

Quinto momento: Maquete 3D - confecção de maquete da família.

Clique aqui para ver as maquetes disponíveis: http://evangelizacao-infantil.blogspot.com.br/2012/11/maquetes-para-atividades.html


Prece Final



CARTÃO CORAÇÃO - Palavras chaves que serão usadas na dinâmica: FAMÍLIA, UNIÃO, DIVÓRCIO, CONVIVÊNCIA EM FAMÍLIA, “Não separar o que Deus uniu”, SENTIMENTOS QUE NOS UNEM; SENTIMENTOS QUE NOS SEPARAM.

15 de novembro de 2012

Maquetes para atividades




















MAQUETE - FAMÍLIA

Como fazer:

1.Imprimir em papel A4 60 kg (dura).
2.Colorir e recortar. Recorte também no local indicado as janelas de jeito que se abram. A cerca cole a quantidade necessária em torno da casa.
3.Colar tudo em folha A4 60kg (essa será a base ou o chão da maquete).
4.O desenho de Jesus, cole na parte de trás do telhada da casa (representando Jesus em seu lar).
5.Use a imaginação desenhe um caminho, pedras flores, etc.

*Atenção, pois há dois tipos de maquetes para você construir abaixo. A primeira a família pode ser visualizada pela janela aberta, a segunda a família é colada fora da casa.

Boa atividade! Espero que apreciem.
































































































TELEFONE DO AMOR – Atividade A Prece





31 de outubro de 2012

Imagens - Parábola dos Trabalhadores da Ultima Hora














A PARÁBOLA DOS TRABALHADORES DA ÚLTIMA HORA
(Mateus, capítulo 20º, versículos 1 a 16)

       Um homem possuía uma grande vinha, onde colhia bastante uvas.
       Um dia, saiu de casa bem cedo para procurar novos trabalhadores para seu vinhedo.
       Chegando à praça da cidade, perto de sua casa, encontrou alguns homens sem emprego. Combinou com eles o salário daquele tempo, que era um dená­rio por dia. Os operários, satisfeitos, aceitaram imediatamente o convite e, por ordem do proprietário, seguiram para o trabalho da vinha.
       As nove horas da manhã, o vinhateiro voltou àpraça, onde havia sempre, como era costume naque­la época, pessoas que procuravam serviço. Encon­trou mais alguns homens desempregados e disse-lhes:
       — Ide também trabalhar na minha vinha. Eu vos pagarei o que for justo.
       E os trabalhadores seguiram para o campo e começaram sua tarefa.
       Ao meio-dia, e depois às três da tarde, o vinha­teiro voltou à mesma praça e fez o mesmo, contra­tando novos trabalhadores.
       As cinco horas da tarde, pela última vez nesse dia, esteve no mesmo local, onde encontrou igual­mente alguns homens sem serviço. Perguntou-lhes, então:
       — Por que estais aqui, o dia inteiro, desocupa­dos?
       E os homens responderam:
       — Senhor, aqui estamos porque ninguém con­tratou nossos serviços até agora.
       Respondeu o vinhateiro:
       - Ide também vós trabalhar na minha vinha.
       Ao anoitecer, o senhor da vinha chamou o admi­nistrador e disse-lhe que fizesse o pagamento dos salários aos trabalhadores.
Naqueles tempos, os operários recebiam o paga­mento diariamente; esse salário de cada dia era cha­mado jornal. Por isso, eram chamados também jor­naleiros.
— Chama os trabalhadores e paga-lhes o salá­rio, começando pelos últimos e acabando pelos pri­meiros — ordenou o vinhateiro.
Foram chamados os que chegaram às cinco ho­ras da tarde e só trabalharam uma hora. E cada um deles recebeu um denário.
E assim, os outros que começaram a tarefa às três horas da tarde e ao meio-dia. Por fim, chegaram os que começaram o serviço pela manhã bem cedo. Pensavam que iriam receber mais (pois viram os trabalhadores da última hora receberem um dená­rio). O administrador, porém, pagou igualmente aos primeiros um denário.
Então, estes começaram a resmungar contra o senhor da vinha, alegando:
— Estes últimos trabalharam somente uma hora e tu os igualaste a nós, que agüentamos o peso do dia e o calor sufocante.
O proprietário, entretanto, disse a um deles que mais murmurava:
— Meu amigo, eu não te faço injustiça; não com­binaste comigo o jornal de um denário? Recebe, pois, o que te pertence, sem reclamação. Eu quero dar aos últimos tanto quanto dei a ti. Não achas que tenho direito de fazer o que me agrada daquilo que me pertence? Por que sentes ciúme e inveja? Não tenho, por acaso, o direito de ser bondoso?

*

Termina Jesus a Parábola dizendo: “Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão últi­mos”.
Esta bela história, filhinho, mostra como Deus executa Sua Perfeita Justiça.
À primeira vista, parece que os operários quei­xosos tinham razão de reclamar contra o vinhateiro, pois eles trabalharam mais tempo que os últimos, que só tiveram uma hora de serviço. Esse, filhinho, é o raciocínio humano, é idéia da justiça humana, que só considera o lado exterior das coisas. No caso da parábola, os operários não tinham direito de recla­mação, porque estavam recebendo o salário combi­nado na praça com seu patrão. Era o salário comum naquele tempo, para o trabalho de um dia. O senhor da vinha havia prometido pagar um denário e cum­priu sua palavra.
Não houve nenhuma injustiça da parte do pro­prietário da vinha. Ele quis pagar támbém um dená­rio, isto é, o salário justo, aos trabalhadores de últi­ma hora, certamente porque viu que o serviço feito por estes, nessa única hora, foi feito com boa von­tade, amor e cuidado. Ele considerou, não o tempo, mas, a qualidade do serviço feito.
Assim é a Justiça Divina, filhinho. Ela nos re­compensará, um dia, na Eternidade, pelo trabalho que fizermos em favor do Reino de Jesus na Terra. A recompensa, porém, será dada, não em consideração ao número de horas de nosso serviço, nem à quan­tidade do mesmo. Não, meu filho, Deus não olhará o lado exterior, visível, nem o volume de nossas obras. Deus nos julgará pela qualidade de nosso trabalho, pela sinceridade de nossos atos, pela nossa boa von­tade no auxílio aos outros, pelo amor, cuidado e dedi­cação com que cumprirmos nossas tarefas. Deus olha a qualidade de nosso trabalho e não as horas de nosso serviço. A Justiça Divina considera nosso co­ração e nosso caráter, e não nosso relógio e nossa balança.
       Que seu serviço, filhinho, na Vinha do Evange­lho, agora ou mais tarde, quando você crescer, seja sempre feito com boa vontade, com sinceridade, com amor. Que você não se habitue a reclamações. Que você nunca inveje o que seja dado aos outros, como fizeram os trabalhadores das primeiras horas. Res­peite o trabalho e o entusiasmo dos companheiri­nhos novos, que vão chegando para a Escola de Evangelho e começando a fazer alguma coisa para Jesus. Não sinta ciúme, se eles receberem qualquer atenção, ou provas de bondade, dos professores. A Parábola é uma grande lição contra o Espírito de reclamação, contra a mania das queixas, contra o veneno da inveja.
       Que você, filhinho, procure fazer sempre, com boa vontade e humildade, qualquer serviço, pequenino ou maior, que Jesus confia ao seu coração. 

História que Jesus Contou - Clóvis Tavares