5 de julho de 2013

Aula - FRATERNIDADE - Movimento da Fraternidade e a Cidade da Fraternidade




Bibliografia: Conteúdo Programático da UEM; site MOFRA - Movimento da Fraternidade; Livro: Movimento da Fraternidade e Fraternidade chama inextinguível - Célio Allan Kardec de Oliveira.
Prece inicial
Primeiro Momento: dialogar sobre a fraternidade.
Perguntar aos evangelizando se a pessoa que comer só um tipo de alimento, como por exemplo, batata, conseguiria todos os nutrientes de que o seu organismo necessita.
Após ouvi-los comentar que todos os alimentos têm um valor nutricional, e assim também tudo tem o seu valor no universo e exerce um papel importante. Às vezes valorizamos mais determinada coisa, objeto ou criatura, em detrimento de outra; mas a verdade é que tudo o que existe tem sua importância.
Assim como entre os variados alimentos são importantes para nossa saúde, o mesmo acontece entre os animais, todos eles têm um papel importante na natureza; numa orquestra todo o instrumento tem importância; na sociedade todas as profissões são importantes.
A variedade é importante, porque nos ajuda a desenvolver o sentimento de humildade e cooperação, já que os seres passam a depender uns dos outros para viverem.
Todos os seres vivos da Criação estão em constante aperfeiçoamento, em termos de sentimento, de inteligência, e sob o ponto de vista da matéria. Tudo se aprimora em a Natureza, a caminho da perfeição de que nos falou Jesus.
As reencarnações, que nos ensejam experimentar várias situações - como vir homem ou mulher, rico ou pobre, negro ou branco, sadio ou doente - são excelentes oportunidades de aprendermos o que aquela situação pode oferecer. A riqueza, por exemplo, é uma oportunidade de praticarmos o desapego, a correta utilização do dinheiro para gerar progresso... A pobreza é chance para exercitarmos o trabalho, agindo sem revolta.
Por que abrigamos o orgulho no coração, pai do preconceito? Nascemos em raças diferentes, em lugares diversos, tudo nos propicia ensinamentos valiosos, hoje somos ricos, amanhã poderemos vir pela nossa necessidade evolutiva sendo pobres. O Espírito precisa passar por várias experiências, para aprender tudo o de que necessita para seu progresso.
Ter preconceito é valorizar as coisas e pessoas não pelo que elas são, mas pelo que elas têm ou pelo que aparentam. E a partir deste entendimento errôneo, agir criticando, separando, discriminando os outros.
As pessoas preconceituosas - por exemplo, que o pobre é inferior ao rico, que o negro á inferior ao branco, que certas profissões são mais importantes porque são mais “chiques” - certamente não sabem que essas situações podem mudar de uma reencarnação para outra.
Com esses ensinamentos, a Doutrina Espírita nos ajuda a combatermos em nós mesmos o orgulho, e a desenvolvermos o belo sentimento da fraternidade; o reconhecimento de que somos todos filhos do mesmo Pai e caminhamos para o mesmo destino, que é a Perfeição.
Quem é capaz de dar algum exemplo de atitude preconceituosa?
O evangelizador comentará os exemplos, e caso as crianças não se pronunciem, poderá apresentar alguns, como:
- dizer que cabelo crespo é “cabelo ruim”;
- achar que todo pobre é pouco inteligente ou é bonzinho, só porque sofre;
- achar que todo rico é ganancioso ou vaidoso;
- achar que o deficiente físico é incapaz de trabalhar, etc.
Todos os seres são filhos de Deus, portanto irmãos a quem devemos amar, respeitar, ajudar e servir em nome do Senhor e da fraternidade que deve reger nossas ações.
Assim, a raça, a posição social, a religião não podem, em hipótese alguma, nos separar uns dos outros.
Pela fraternidade desaparecem todos os preconceitos de posição social, raça, religião, os quais têm se constituído, através dos tempos, em sérios entraves ao progresso real da humanidade.
É pelo amor ao próximo exemplificado por Jesus, que aprendemos ajudar sempre, sem distinções ou reservas.
A fraternidade é uma lei universal, que precisa ser cada vez mais sentida e levada a todas as criaturas. Ela é virtude que todos nós devemos cultivar, pelo amor ao próximo exemplificado por Jesus, ajudando sempre, praticando a gentileza para com todos, respeitando o semelhante, sendo bondosos e compreensivos para com todos, ajudar sempre em tudo que for preciso a quem precise.
Devemos abrir a alma ás manifestações generosas para com todos os seres, e não caminhar indiferente a dor do próximo, auxiliar sempre, buscando nos relacionar com as pessoas sem distinção ou preconceito.
"Fraternidade é o amor que se expande entre os corações humanos, 
promovendo a interligação das criaturas numa mesma pulsação de sentimentos... 
os da Fraternidade"
Segundo Momento: dialogar sobre o Movimento da fraternidade.

E, pois sendo todos nós filhos de Deus, e a humanidade uma só família, a espiritualidade superior, visando promover a união da família universal nos corações humanos, num sentimento de fraternidade aqui no Brasil, anunciou o Movimento da Fraternidade, que teria como objetivo viver e praticar o ensinamento de Jesus “Amai-vos uns aos Outros”.
Assim várias pessoas e grupos espíritas se uniram para promover um movimento de fraternidade, e onde houvesse necessitado, levariam eles a ajuda. Assim aos desamparados o calor humano, ao doente a visitação e o remédio da alma e do corpo, a os pobres e carentes as vestes e o pão, ao que sofre a fé em Deus ou o evangelho de Jesus.
Os grupos espíritas que aderiram ao movimento da fraternidade passariam a seguir um programa de trabalho, onde haveria cursos da doutrina espírita e do Evangelho, assistência social (assistência as crianças carentes, sopa fraterna, distribuição de alimentos, etc.), tratamentos espirituais (passes, ecotoplasmia), distribuição de roupas e remédios, etc.
E então, essas pessoas também movidas pelo sentimento de família universal, com um grande ideal, decidiram construir uma cidade onde as pessoas se ajudassem mutuamente, não sendo elas apenas de laços consangüíneos, mas sendo unidas pelos laços do espírito.
Essa cidade seria diferente, seria uma família diferente das que conhecemos, essas famílias teriam um sistema de vida diferente, essas pessoas seriam ligadas pelo sentimento de amor ao próximo e a fraternidade, estes seriam os laços que as uniriam.
A cidade da fraternidade é um modelo de comunidade cristã para o 3º milênio, e planejada para abrigar criaturas desamparadas, além de servir ao próximo sem os laços da consangüinidade. É uma nova sociedade, exemplo para a construção do amanhã, uma oportunidade de todos nós de vivenciarmos a fraternidade. Objetivo da cidade é viver o amor ao próximo e a fraternidade que Jesus ensinou.
Os moradores da CIDADE DA FRATERNIDADE são pessoas provenientes dos Grupos da Fraternidade e por estes indicados. Mas, ela atende um grupo de moradores sem terra, ou cerca de 150 famílias assentadas. Hoje, essas famílias e outras residentes próximas à CIFRATER constituem o principal foco de atendimento social. A cidade possui uma escola “Educandário Humberto de Campos”, um casa espírita “Grupo da Fraternidade Espírita Irmã Veneranda”, e um Posto de Saúde, além dos seus moradores.

E assim, surgiu a CIDADE DA FRATERNIDADE – CIFRATER. 
A Cidade da Fraternidade foi fundada em 20/12/1963, está situada no Município de Alto Paraíso - Estado de Goiás, a 213 quilômetros de Brasília. Apresentado algumas fotos da cidade durante a explicação.

Terceiro Momento: Contar história: Cidade da Fraternidade, lições de amor.
A história dessa cidade e dessas famílias cujos laços são os do espírito, vamos contar agora.

Quarto Momento: Fazendo arte.
Material: Tinta guache, pinceis, folha A4 60kg (resistente), lápis preto e lápis de cor.

Técnica: Orientar as crianças a desenhar com o lápis preto e contornar com lápis de cor (quem preferir desenha apenas com lápis de cor), e após pintar com tinta guache.
Distribuir o material de pintura, e propor aos evangelizando pintar a cidade da fraternidade. Explicar que o trabalho será exposto para que todos apreciem no final.
Apresentar algumas das gravuras da cidade da fraternidade para se inspirarem.  
Após o trabalho de pintura realizada, colocar a moldura feita de papel cartão (tiras de 3cm) para a exposição dos trabalhos.
PRECE FINAL

CIDADE DA FRATERNIDADE, LICÕES DE AMOR

A Cidade da Fraternidade – uma comunidade cristã, contada para o público infantil em vários capítulos.

Oi amiguinhos,
Vamos fazer uma viagem a um local repleto de amor, onde pessoas como nós estão vivendo as lições trazidas pelo nosso inesquecível Mestre Jesus, nos moldes da família Universal.

Capítulo 1 – A Família: célula social

          Certo dia, um grupo de amigos, de uma organização cristã, resolveu morar em um lugar onde todos pudessem viver em harmonia. Reuniram-se e tomaram importante decisão: comprar um terreno bem grande, bem distante dali. As casas seriam construídas em mutirões nos finais de semana. Planejaram tudo, cada detalhe. E assim fizeram. Não foi nada fácil! Assim surgiu a Cidade da Fraternidade.
          Era um lugar lindo! Bem próximo, um riacho trazia água bem clarinha do alto da serra. Á volta, montanhas cobertas de verde davam ao lugar tamanha beleza. Não seria uma comunidade rica. As casas seriam simples e bem cuidadas, feitas “no capricho”, conforme dizia “Seu” Machado, o mestre de obras de “mão cheia” que coordenava todo o trabalho de construção. Era o morador da casa 1, casado com Dona Leonor, pai de Cissa e Jorginho.
          Aos poucos as casas foram surgindo. Ao todo eram oito casas, quatro de cada lado. Uma pequena cerca separava cada quintal. Á frente delas uma pracinha. Na entrada uma placa de madeira que dizia: “ Cidade da Fraternidade”.
          Durante a semana os pais e algumas mães saem para o trabalho e as crianças para a escola, o Educandário Humberto de Campos. Aos domingos as famílias costumam fazer brincadeiras onde todas as crianças participam, passeios na natureza ou mutirão para cuidar da horta comunitária. Mas, aquele domingo seria muito especial. Tia Vilma, da casa 5, combinou um passeio ao zoológico. Pedrinho foi logo dizendo:
          - Gosto dos macacos. Eles moram todos na Ilha dos Macacos. Eles são tão engraçados!
- É Pedrinho. Os macacos são brincalhões. – disse tia Vilma. E vivem juntos porque os animais formam suas famílias. É muito bom viver numa família. As famílias humanas, quando vivem com amizade, formam uma comunidade feliz.
-Como aqui, não é tia Vilma, disse Cissa.
- É, aqui cada um mora com sua família, mas, pela nossa união, formamos uma comunidade feliz. A sociedade será melhor e mais feliz quando todos entenderem a importância de um lar feliz.
No domingo, o pessoal foi chegando e se reuniu na pracinha.
Verinha, que morava na casa 4, chegou com uma novidade.
- Tia Vilma, essa noite, Mileide, a gata lá de casa, teve seis gatinhos.
-Parabéns, Verinha. Você viu a ninhada nascer? – perguntou tia Vilma, interessada.
-Vi sim, tia Vilma. A Mileide é bem mansinha e essa é a segunda ninhada. Quando chegou a hora, ela escolheu o seu cantinho preferido, deitou-se bem devagar e logo depois os gatinhos foram nascendo um a um.
- E ela cuidou bem deles, Verinha? – perguntou tia Vilma
- A Mileide lambia cada filhote e depois pegava na boca, um de cada vez, para mostrar para minha mamãe.
- Viu só, Verinha? A sua gatinha está dando um bom exemplo sobre a importância da família.
Todos ouviram atentos a conversa, até que chegou o ônibus da escola. “Seu” Nicolau, que mora na casa 8 é o motorista. Todos embarcaram, com calma, mas bem alegres. Chegando ao Zoológico visitaram muitos animais. Viram as cobras, os jacarés e lagartos, até que um fato chamou a atenção de todos.
As crianças viram uma zebrinha sendo tratada pelos enfermeiros.
- O que aconteceu com ela? – perguntou Pedrinho a Dra Vivian, a veterinária.
- A mãe da zebrinha morreu. Mas, logo, logo, o filhote estará bem e brincando. Aqui no Zoológico cuidamos para que os animais tenham boa alimentação, bastante espaço, jaulas limpas, bons tratadores, o melhor para que cresçam sadios. Mas se os filhotes vivessem no seu ambiente natural poderiam sobreviver só com os cuidados e proteção das suas famílias. E isso é verdade para todas as aves e mamíferos. Para os seres humanos a família ainda é indispensável.
-Obrigada, Dra. Vivian, disse tia Vilma. Sabemos que aqui no Zoológico os animais são tratados com muito carinho e dedicação.
Foi um dia realmente especial. As crianças gostaram muito e os adultos também.







Aula - A Parábola do Samaritano


O Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap. 13– QUE VOSSA MÃO ESQUERDA NÃO SAIBA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA e Cap. 15– FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO

 Objetivos:
- Sensibilizar a criança sobre as diversas oportunidades de auxiliar as pessoas que encontram em seu dia-a-dia.
- Estimular o evangelizando a refletir sobre a importância de não cultivar no coração quaisquer tipos de preconceitos (raça, religião e/ou crença, cor, etc.).
- Destacar que a Parábola* exemplifica os ensinamentos de Jesus, como a caridade e a humildade, duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho.
- Conscientizar o evangelizando sobre a importância de praticar a caridade com desprendimento e humildade.
- Evidenciar que a caridade é o amor em ação e está ao alcance de todos, independe da crença, condição financeira ou posição social.                                                                        
- Identificar que a prática do Bem e a ajuda sincera ao semelhante é a melhor maneira de expressar a nossa gratidão a Deus e a Jesus pelo muito que deles recebemos, sempre.
- Ressaltar que toda a caridade que praticamos, devemos praticar com amor e sem esperar que o beneficiado nos retribua.
-Compreender que como espíritas, compete-nos esforçar para que as nossas ações expressem sempre e unicamente o bem, em favor de todas as criaturas.

BIBLIOGRAFIA: Lc, 10: 29 - “E quem é o meu próximo?”; LC, 10: 30 a 35 - A Parábola. ESE, cap. 15, item 3 (final); Livro da Esperança (Emmanuel / F.C.Xavier), caps. 28 e 40; Religião dos Espíritos (Emmanuel / F.C.Xavier), cap. 49; Jesus no Lar (Néio Lúcio / F.C.Xavier), cap. 29; Histórias que Jesus contou, Clóvis Tavares.

PRIMEIRO MOMENTO:  Incentivação inicial: Exposição.
ESCREVER NO QUADRO: “Quem é o meu próximo?”
– “O próximo a quem precisamos prestar imediata assistência é sempre a pessoa que se encontra mais perto de nós.” – Emmanuel.
Isto é, nossos familiares, nossos amigos e nossos irmãos em humanidade.

SEGUNDO MOMENTO:  Desenvolvimento: Jesus ensinou...
Essa mesma pergunta: Quem é o meu próximo, foi feita a Jesus por um doutor da Lei, um judeu.
Respondendo-lhe, Jesus contou a Parábola do Bom Samaritano, que vamos narrar para vocês.
*Para narrar à parábola confeccionei um painel colorido com o cenário de um caminho em direção a cidade de Jerusalém, e os personagens da parábola. A medida que narrava fixava o personagem.
*As personagens da história estão disponível, clique no link: http://evangelizacao-infantil.blogspot.com.br/2013/06/atividade-o-bom-samaritano.html
Antes de narrar o final da parábola, interferir perguntando: Qual dos três (o sacerdote, o levita ou o samaritano) foi o próximo do pobre homem que caiu em poder dos ladrões?
Jesus contou essa história para que entendamos que deveríamos amar a todos, e não apenas os familiares e amigos; para que tenhamos compaixão sem distinção alguma, seja de raça, religião, posição social ou intelectual, etc. Esse é o verdadeiro sentido do seu ensinamento: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.”

TERCEIRO MOMENTO: Narração dialogada - Após contar a Parábola:
O que é ter compaixão?
Compaixão é o mesmo que misericórdia ou Piedade, e esta é irmã da Caridade, como nos diz o Espírito Michel em O Evangelho Segundo o Espiritismo; “sem compaixão não há caridade”. Compaixão é se colocar no lugar da pessoa que está passando por um problema. É imaginar se o que ela está passando fosse comigo. Ter compaixão é viver o problema da pessoa, ajudando-a, colaborando com ela, fazendo o que for possível por ela.
Jesus nos ensina com a Parábola do Bom Samaritano, que devemos fazer o mesmo que o bondoso samaritano, estar sempre prontos para socorrer quem sofre, sem qualquer indagação ao necessitado.
Nunca perguntar, nunca procurar saber coisa alguma daquele que você pode e deve auxiliar. Não se interesse em saber se a pessoa necessitado é espírita ou católico, se é judeu ou protestante, se é pessoa branca ou de cor, rica ou pobre, importante ou não, e se também é seu amigo ou não. Não se interesse em saber quais as idéias que ele professa. Não cultivemos no coraçãozinho os odiosos preconceitos de raça, de religião ou de cor. Que você olhe apenas as feridas ou necessidades de quem sofre, para auxiliar. Enxergar somente a dor do próximo, para aliviá-la.


QUARTO MOMENTO: HORA DA ESTÓRIA
Como seguir esse importante ensinamento de Jesus em nossas vidas?
“Certa vez, um menino de seus oito anos passeava com sua bicicleta nas ruas de seu bairro quando de repente não viu um enorme buraco a sua frente e foi jogado longe, bateu a cabeça no meio fio e machucou-se muito.
Logo vinha um menino de sua idade, eram vizinhos e freqüentavam a mesma igreja, era muito sabido e inteligente, passava por ali e viu o pobre menino caído, mas não parou para ajudá-lo e seguiu seu caminho.
A seguir passou uma menina muito bem vestida com seu poodle perfumado, de mesma idade e freqüentavam a mesma escola, era rica, inteligente e popular, viu também o menino, mas também não ajudou com medo dele.
Logo após veio passando outro menino, vestido simples de chinelo de dedo com um saco de pães nas mãos, viu o menino e correu imediatamente para acudi-lo. Ajudou-o a se levantar e tratou de levá-lo para sua casa, fazer um curativo e levá-lo de volta pra casa da sua família.”
Qual dos três crianças foi o próximo do pobre menino que caiu da bicicleta? Quem teve compaixão do menino?
Jesus deseja que imitemos o Bom Samaritano. É Jesus quem pede ao nosso coraçãozinho: “Vá e faça o mesmo”, sempre, em toda parte, com quem quer que seja. Compaixão é isso amiguinho é ir e fazer, ajudar sem olhar a quem está ajudando.
Este é o caminho da felicidade verdadeira e Eterna, com Jesus. Fazendo assim seguimos Jesus.

PRECE FINAL