Plano de Aula
Discernimento
(O bem e o mal)
OBJETIVO:
. Levar a criança a entender a diferença
entre o bem e o mal
. Levar a criança a selecionar o bem do mal,
buscando na consciência essa seleção
Bibliografia:
* A Gênese – Capitulo III
* O Evangelho Segundo o Espiritismo – pp 1:
10/186/200/220/260; CAP.V,19-XII,1
* O Livro dos Espíritos – itens: 75- 97- 120-
133- 144- 148- 196- 222- 258- 629- 1009- 1018; 97à131- 196- 222- 257- 399-
431- 466- 470- 630.
* Aulas de transformação – O programa de
educação em valores humanos – Marilu Martinelli – p. 25
* Os Valores Humanos – uma viagem do Eu ao
nós – Antonio e Sylvie Craxi – pp 14/15 - O Bem e o Mal
*
Atividades
de Educação emocional e intuitiva – de: Rita Foelker
Primeiro Momento:
Discernimento: É a utilização da
inteligência e do poder discriminatório do que é certo ou errado para tomar uma
posição perante uma circunstância ou fato, de acordo com a nossa consciência. O
discernimento é um processo constante de refinamento do intelecto para atingir
maior poder de percepção e conclusão a respeito de fatos, coisas e pessoas,
distinguindo um estágio de um objetivo. Nossa capacidade de discernimento
cresce na medida em que exploramos as regiões mais sutis da mente e ampliamos o
poder de captação e percepção da verdade, reconhecendo o ser interno como guia.
É a conexão entre a lógica e o sentimento.
Desenvolvimento:
Apresentar às crianças a seguinte situação:
. A turma está brincando toda feliz e
harmoniosa, quando chega um menino pedindo para brincar com eles; só que esse
menino tem rixas com uma parte da turma, porque tiveram um desentendimento
grande. O que vocês fariam? Qual seria a atitude de vocês? Como resolver a
questão? (Deixá-los dizer e apresentar a solução para o impasse.)
Colocar após a primeira figura (seta indicativa)
e a resolução que as crianças deram à situação.
A partir das respostas, ir levantando os
questionamentos seguintes:
a) Qual a diferença que existe entre o bem e
o mal?
b) Como a gente sabe o que é o mal? Será que
a gente sabe isso por que muitos fazem?
c) Como a gente sabe o que é o bem? Será que
a gente sabe isso por que poucos fazem?
d) Já que todos fazem, eu também faço é
correto? Por que?
e) O mal está em nós?
f) O bem sempre triunfa?
g) Você lembra de alguma vez em que tenha
resistido ao mal?
h) Somos mais felizes se vivemos no bem? Por
quê?
A partir de cada pergunta e de cada resposta
ir desenvolvendo o tema e na seta indicativa da resolução colocar a palavra bem
ou mal, conforme a resolução dada pelas crianças e durante a conversa, colocar
outra seta com a segunda resposta de situação com a palavra indicativa dela.
O fechamento se dará com o cartaz da página
15 do livro os valores humanos, com as seguintes frases:
Mal é mal, mesmo que todos o façam
Bem é bem, mesmo que poucos o façam.
Segundo Momento:
1ª) ATIVIDADE Colagem e montagem de um cartaz individual.
As palavras separadas, para que as crianças as
juntem formando as frases acima
Flores e pequenos recortes para decoração.
Material didático:
Cartaz com as situações:
· grupo de crianças conversando/brincando
· mesma situação acrescida de uma criança
sozinha chegando
· crianças acolhendo a sozinha
· crianças isolando a sozinha
Cartaz já
montado:
Mal é mal, mesmo que todos o façam
Bem é bem, mesmo que poucos o façam.
. Folha em branco
. Palavras recortadas (c om os dizeres do cartaz)
. Figuras decorativas
. Cola, lápis, régua.
2ª) ATIVIDADE
DISCERNIMENTO
Tipo
de atividade: Escrita
Objetivo: Observar resultados de nossas
escolhas, aumentar o discernimento.
Material:
·
Lápis
ou canetas e folhas com questões suficientes para todos.
Como
aplicar:
1)
Numa
exposição breve, mostrar como tudo em nossas vidas está relacionado a alguma
escolha feita por nós ou por outras pessoas. (você também pode contar uma
história que demonstre isto.)
2)
Distribuir
as folhas contendo as seguintes questões:
o
Conte uma escolha que você tenha feito
durante esta semana.
o
Como se sentiu com relação a ela? Como
se sente agora?
o
Sua escolha já deu resultados? Se deu,
foram os que você esperava?
3)
Dialogue
a partir das respostas obtidas, observando que nossas escolhas geram
conseqüências. Escolher o amor e a verdade gera boas conseqüências. Escolhas
egoístas podem não ser tão boas quando parecem. As escolhas que visam o bem de
todos podem ser melhores que aquelas feitas em função de um interesse pessoal.
PRECE FINAL
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